terça-feira, 1 de junho de 2010 | Autor:

Tivemos participantes de todo o Brasil, Argentina, Portugal, Espanha, Inglaterra e Itália. Centenas de pessoas lindas por dentro e por fora, gente saudável, culta, educada, lida e viajada. Pessoas jovens, entusiasmadas com a nossa proposta cultural de transformar o mundo. Centenas e centenas de praticantes que não fumam, não tomam álcool, não usam drogas e não ingerem carnes. Constate nas fotos abaixo, que gente mais linda, mais forte e mais querida. Estes guerreiros são o meu grande orgulho.

Alessandro Martins

Compartilho o post do blog da Unidade Alto da XV onde, ao final, estão todos os links para cada um dos álbuns do DeRose Festival 2010:

http://yogaaltodaxv.org.br/blog/derose-festival-2010-em-florianopolis-as-imagens-falam-por-si/

Abraços!

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Sensacional a enorme quantidade de registros fotográficos que você postou, Ssandro. Todo o mundo vai ficar muito feliz! E quem não participou do evento vai ficar com água na boca. Valeu, mesmo! Abração de todos nós.

O que está faltando são fotos que mostrem o mar de gente que compareceu. Se alguém tiver fotos que possam dar uma ideia da quantidade de alunos e instrutores presentes, eu gostaria que postasse também aqui. E fica um pedido: que, nos grandes eventos, não nos limitemos a fazer fotos de pequenos grupos e dos amigos, mas que nos preocupemos em registrar a enorme participação de praticantes, pois isso emociona!

Seria, ainda, interessante postarem as filmagens das coreografias e outras cenas cativantes. DeRose.

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Suassuna

Mestrão,
Escrevo-lhe para dizer o quanto fiquei feliz em vê-lo em mais uma edição do DeRose Festival.
E que festa!
Este foi o quarto ano em que subi ao palco para apresentar e é sempre uma emoção indescritível ver aquele mar de gente nossa com o brilho nos olhos característico dos praticantes do Nosso Método. Algumas pessoas filmam a coreografia. Gostaria eu de filmar aquela multidão naquele instante. Assistiria a esse vídeo sempre.
Irei à São Paulo no próximo sábado para fazer seu curso e dar-lhe-ei mais um abraço forte pessoalmente.
Até logo.

Daniel Suassuna
Diretor da Unidade Asa Norte
Brasília – DF

sábado, 29 de maio de 2010 | Autor:

Olhe a coluna da direita. Está vendo o TOP BLOG? Então entre lá e vote no nosso blog. Avise aos seus colegas, familiares, alunos e amigos para que votem também em nós. Divulgue bastante. Não seria o máximo se o nosso blog ficasse em uma posição estimulante no ranking?

Veja o comentário da Leilane, abaixo. Sem esse alerta, perderíamos nossos votos!

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Mestre,

É valido dizer que depois de votar é para verificar no e-mail um link para validação do voto!

Assim que efetuei o voto chegou um e-mail do TOPBLOG na minha caixa de entrada com título “Confirme seu voto”, cliquei no link e fui direcionada ao site, onde tinha “voto validado”.

Beijos!

Instra. Leilane Lobo
Unidade Dom Luís – Fortaleza

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Um detalhe interesante: quem tem varias contas de email pode votar com as diferentes contas, cada email é um voto.

Anahi Flores

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Demorou um pouquinho para chegar o e-mail de confirmação, mas chegou e voto confirmado.

Se não funcionar clicar no link do e-mail, como foi no meu caso, copie todo o texto do link e cole-o em Endereços que funciona do mesmo modo. Abraços. Andrea.

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quarta-feira, 12 de maio de 2010 | Autor:

Hola Mestre!
Estoy en casa y, luego de un fin de semana como el que pasé, con tu presencia y todo lo que genera en nosotros, es bastante lógico que no pueda dormirme…

Por eso escribo desde Argentina para contarle a todo el mundo que el día sábado, luego del curso que DeRose dió en la Facultad de Ciencias Económicas de la Ciudad de Buenos Aires, el Grupo de coreografías presentó sus 2 obras “Padma” y “Shakti” en un hermoso teatro de palermo, con capacidad para 400 personas!!

El espectáculo fue excelente: todos los miembros del grupo lucían “firmes, estéticos y confortables”. Eso hizo que yo, personalmente, con todos mis amigos y colegas en el escenario, y luego de haberlos visto entrenar y preparar la función durante mucho tiempo, no pudiera distraerme en qué cosas salían bien o no. Simplemente disfruté, junto con muchos más espectadores, de una obra de arte conmovedora, única y tan emocionante, que durante todo el tiempo que duró no tuve un sólo pensamiento. Todo fue encantamiento, con una gran sonrisa y unas cuantas lágrimas.

La música en vivo y algunas imágenes del espectáculo todavía recorren la memoria de mis sentidos. Son los culpables de no poder conciliar el sueño. La felicidad de todos mis queridos amigos saludando sobre el escenario en el cierre del show con total satisfacción, es también mi felicidad.

Felicitaciones a la instructora Adriana Bruer, directora del Grupo, y a todos sus integrantes por transmitir esta, Nuestra Cultura, de la forma más elevada: cautivando.

Los integrantes del Grupo de coreografías del Método DeRose son:
Prof. Yael Barcesat
Instr. John Chisenhall
Instr. Lucía Lopez
Instr. Mariela Dossena
Instr. Martín Pereira
Instr. Celeste Saráchaga
Instr. Mariano Teijido
Instr. Valeria Stepa
Denise Nenezian
Diego Murmis
Lucio Martinez

Música: Horacio Gómez

Muchas gracias a todos ellos por generar un momento que quedará siempre en mi corazón y, seguramente, en el de todos los que asistieron al espectáculo.

Brian Hermida Stubbe
Instr. del Método DeRose
en la Sede Decana

sexta-feira, 7 de maio de 2010 | Autor:

É muito gratificante quando em qualquer cidade notamos que o carro da frente é amigo do Método e faz questão de demonstrar isso portando o nosso adesivo na traseira do veículo. Observando isso, podemos avaliar que em algumas cidades, mais que noutras, o nosso trabalho está bem expandido, pela quantidade de automóveis com que cruzamos e que exibem nossa marca. Parabéns a esses que colocaram os adesivos e meus cumprimentos aos seus instrutores que souberam motivá-los a que o fizessem como demonstração do orgulho que sentem por pertencer à nossa egrégora. Eu fico muito feliz com isso.

Atenção: refiro-me ao adesivo do Método DeRose e não ao da palavra mágica! O da palavra que começa com e termina com ga foi declarado obsoleto há mais de dois anos.

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quarta-feira, 28 de abril de 2010 | Autor:

No próximo sábado e domingo darei cursos em São Paulo para comemorar nosso retorno ao Brasil. Todos os amigos que estavam com saudade terão oportunidade de comparecer para estarmos juntos durante um fim-de-semana inteiro, antes que partamos para outra incursão ao exterior dentro de dez dias. Vamos precisar de um grude para nos segurar mais tempo no Brasil! Esse grude é você, sua presença, seu olhar faiscante, seu sorriso franco, suas ações efetivas. Até já!

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quarta-feira, 28 de abril de 2010 | Autor:

Comemoramos a inauguração de três novas unidades na Europa: a de Barcelona, do Thiago Massi; a de Londres, do Gustavo Cardoso; e a de Roma, do Carlo Mea. A nova de Barcelona, ainda não conheço. Mas as outras duas, pude constatar que estão situadas em bairros nobres, ruas importantes e são bem bonitas. Segundo fui informado, a de Barcelona também segue o mesmo padrão.

O Gustavo Cardoso e o Carlo Mea estão ambos de parabéns, pois com suas escolas recém-fundadas já contam com diversos instrutores na formação, além dos vários que formaram enquanto não tinham sequer escola e apenas davam aulas em ginásios e empresas.

Também merecem um eloquente louvor porque, sendo novas escolas (cada uma com poucos meses), inscreveram um número expressivo de alunos para os meus cursos, o que demonstra engajamento de instrutores e alunos: cada um, cerca de 60% do número de participantes do curso de Lisboa, sendo que em Lisboa temos várias escolas há 30 anos e dou cursos todos os anos há três décadas.

Lisboa é um doce de cidade, as pessoas são queridas, o hotel é incomparável (você o viu aqui no blog, no post “Minha casa em Lisboa“) e eu adoro meus amigos, instrutores e alunos. Sinto-me imensamente feliz cada vez que lá retorno e reencontro aqueles olhinhos brilhantes, sorrisos francos e abraços apertados. Mas Lisboa precisa reagir. Como lá o trabalho é antigo e está consolidado, sinto que paira uma atmosfera de “zona de conforto” na qual as pessoas não precisam, ou pensam que não precisam, batalhar tanto. Há vinte anos, tínhamos dez por cento do número de escolas que temos hoje em Portugal e apenas 1,2% do número de instrutores. No entanto, os cursos contavam com pelo menos o dobro de participantes. Por outro lado, hoje que temos dez vezes mais escolas e oitenta vezes mais instrutores, a qualidade dos alunos e instrutores em Portugal, reconheçamos, é bem melhor.

Ao Gustavo quero cumprimentar pela excelente organização do curso de Londres e pelo magnífico hotel. Não chega aos pés do hotel de Lisboa, mas Portugal tem uma outra estrutura, muito mais poderosa pela antiguidade. Na minha chegada à escola de Londres, fui brindado com um quinteto de jovens alunos da unidade, interpretando peças clássicas com violinos, violoncelo e clarineta. E tudo fluiu leve e fácil. Para quem não é do país, está em Londres há tão pouco tempo e acabou de inaugurar sua escola, foi uma proeza.

Ao Carlo preciso elogiar veementemente pelo seu empenho em fazer tudo impecavelmente correto. Inauguração bem divulgada, casa cheia. Curso bem divulgado, lotado. Enquanto escrevo, Carlo está dando uma entrevista sobre o Método DeRose na RAI, a mais importante rede de TV da Itália, e a Vivi demonstrando ao vivo. Quanto a nós, estamos sendo tratados como reis. Ou melhor, deveria dizer como condes, pois o Carlo mandou fazer uma pesquisa dos meus antepassados e me presenteou com o brasão da família juntamente com um documento de título de Conde De Rose de um ancestral.

À inauguração e cursos de Londres compareceram colegas nossos de seis países; e aos de Roma compareceram companheiros de sete países.

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domingo, 18 de abril de 2010 | Autor:

Como você tem acompanhado pelos noticiários, um vulcão entrou em erupção na Islândia e a núvem de cinzas que ele expeliu cobriu quase toda a Europa Ocidental, obrigando os aeroportos da França, Inglaterra, Escócia, Irlanda, Bélgica, Alemanha e outros a fechar e  interromper todos vôos.

Eu e a Fée demos um curso em Londres, fizemos a transmissão da nossa aula em Paris, teríamos cursos em Lisboa e em Roma nos próximos dias. Vôo marcado para sexta-feira passada à tarde. Tivemos a notícia de que o aeroporto estaria fechado, mas fazer o quê? Tínhamos que viajar. Centenas de inscritos estariam à nossa espera nos outros países e não poderíamos decepcioná-los.

No aeroporto Charles De Gaulle estava instalado um caos muito pior do que aquele que havia acometido os aeroportos brasileiros algum tempo atrás. Multidões de viajantes, turistas, jovens, idosos, senhoras, crianças – todos amontoados pelo chão, pelos corredores. Pessoas que haviam viajado com um planejamento justo e já não tinham onde ficar. A maioria não dispunha de dinheiro para continuar pagando hotel em Paris, cidade cara, por mais alguns dias (sabe-se lá quantos!). Outros não encontraram vaga nos hotéis, pois todos estavam na mesma situação e não podiam deixar o país. O jeito era acampar no saguão do aeroporto. No chão. A sorte é que quase ninguém deu chilique. Todos compreenderam que ocorrera uma contingência.

Acontece que muitos não tinham dinheiro sequer para comer, pois haviam feito uma viagem apertada, gastando até o último centavo antes de encetar o retorno. Viajantes jovens e famílias classe média não dispunham de reservas para essas horas. Mas também não adiantaria disporem de dinheiro porque a comida começou a faltar em alguns quiosques. Se fosse vegetariano, aí então não teria nada mesmo para comprar. Por outro lado, era tão difícil chegar ao empregado para conseguir ser atendido no meio daquela balbúrdia, que muita gente desanimava antes até de descobrir que não havia quase nada a ser comprado. E um agravante: estávamos na Europa! Quando está na hora de fechar a lanchonete ou restaurante, não importa se há clientes a ser atendidos. Esse é o horário de fechar e pronto. Não atendem a mais ninguém e mandam sair os que estiverem dentro. É a consequência de leis laborais paternalistas.

Ah! E os banheiros? Aqueles sanitários não foram feitos para que tantos milhares de pessoas os utilizassem ao mesmo tempo. Mas os empregados à noite estavam em seu horário de folga e ninguém no mundo iria convencê-los a permanecer no trabalho. Imagine os transtornos causados pela falta de papel higiênico, pela falta de limpeza (o cheiro!), pela falta de sabonete, pela falta de toalhas de papel para enxugar as mãos! Certamente que havia também os secadores a ar quente, no entanto a fila para utilizá-los era inviável. Alguns já não funcionavam devido à sobrecarga. Melhor era secar as mãos na roupa mesmo…

Num dado momento as crianças, cansadas, já não aguentavam e começaram a guinchar em coro. As mulheres choravam. Os homens, com cara de desespero, olhavam impotentes o sofrimento das suas famílias, famintas, cansadas, sem poder fazer nada. Nem pelo menos podiam extravasar maltratando os funcionários das companhias aéreas, pois sabiam que não era culpa de ninguém. Além do mais, se der pití por estas bandas vai preso. Era o Inferno de Dante (nenhuma referência ao filme do mesmo nome, que nos mostrava a tragédia de uma erupção vulcânica).

Você deve estar pensando por que é que essa gente que morasse nas outras cidades ou países europeus não viajava de trem (dizem que os trens são tão bons) ou ônibus? Acontece que todos os mais agilizados pensaram nisso antes e as passagens já não existiam.

Naquele panorama, qualquer aluno ou instrutor nosso valorizaria ao extremo a nossa rede, pois simplesmente telefonaria a uma das nossas escolas, relataria a situação e tudo estaria resolvido, pois a nossa confraria mundial é muito unida, prestativa e estamos em toda parte. Nosso aluno iria para a casa de alguém com quem teria, inclusive, os mesmos ideais a compartilhar. Casa de alguém que não fuma, que não toma álcool, que não usa drogas, que não ingere carnes. Casa de alguém cuja atmosfera é feliz, alegre, afetuosa, saudável, descomplicada. Teria casa e comida pelo tempo que fosse necessário. Teria até um círculo de amigos e uma escola para frequentar sem pagar nada. O transtorno ter-se-ia transmutado em uma aventura deliciosa e inesquecível!

Pensando assim, nem sequer fomos para o aeroporto. Você já estava com pena do Mestre velhinho, com fome, dor nas costas, dormindo no chão frio e a Fée cuidando de mim como podia, não é? Foi maldade criar esse suspense. Mas considere o alívio que você está sentindo agora ao saber que nós nem fomos lá para o meio daquela muvuca.

Filipa nos telefonou e perguntou se queríamos viajar de automóvel com ela, o Zé e o filhinho Hugo através da França, Espanha e, finalmente, Portugal. Primeiro, foi o pânico. “Tá loco! Encarar uma viagem dessas por terra é muito asfalto.” Mas no momento seguinte, “não tem questionamento; precisamos chegar lá, nem que seja de bicicleta”. E assim foi.

O resultado foi uma deliciosa viagem com muita risada, comidinhas e paisagens. E eu que me esquivava de realizar uma viagem por terra pelo interior da França, estava agora descobrindo que não era tão mal, era até divertido, especialmente em boa companhia.

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