terça-feira, 9 de junho de 2009 | Autor:

Everton Vieira

Bello vídeo com uma parte do poema Mensagem de Fernando Pessoa:

httpv://www.youtube.com/watch?v=_SYjjgS6pmA

Abraços
Everton
São José – SC

 

[Contudo, há-de cumprir-se Portugal, através de seus novos navegantes, os instrutores do Método DeRose que, pioneiros, desbravam novas fronteiras e levam as cores dessa nobre nação a tantos outros países, conquistando terras e admirações pela sua excelência técnica e profissionalismo, ao difundir a Nossa Cultura pela Europa e pelo mundo. DeRose.]

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quarta-feira, 27 de maio de 2009 | Autor:

Centenas de Mestres, professores, instrutores e alunos de quinze estados do Brasil e mais cinco países reunir-se-ão nesta sexta, sábado e domingo para aprender mais, aprofundar-se, praticar juntos e confraternizar-se no Fest-Yôga de Floripa. Já há muito tempo que não há mais vagas, portanto este post é apenas para compartilhar a notícia. Mas, na sequência, virá o Festival Internacional de Yôga de São Paulo, cujas inscrições estão abertas. Não vá perder essa chance!

A única forma de se increver é através do Diretor da sua unidade credenciada. Inscrições diretamente do interessado não são aceitas. É preciso que o seu Diretor autorize a sua participação, uma vez que os participantes não podem ser pessoas que fumem, tomem álcool, comam carnes ou usem drogas. O evento não permite a participação de alunos de unidades não credenciadas, nem os de academias, clubes, condomínios ou empresas, porque esses não passaram por processo seletivo, nem se submeteram ao exame de admissão, nem aos testes mensais que são veementemente recomendados pela Uni-Yôga.  Mesmo os alunos de unidades credenciadas que ainda estejam no pré-Yôga terão que esperar o recebimento da sua insígnia de praticante de Yôga. Também não é permitida a inscrição de menores de 18 anos. Com toda essa seletividade, ainda assim as inscrições esgotam-se com meses de antecedência e sem praticamente divulgação alguma. Os organizadores só imprimem um folder com a programação e normas. Você viu isso aqui no blog que é um veículo poderosíssimo de divulgação, que atinge dois milhões de pessoas e nem uma linha foi usada para divulgar o evento. Mesmo assim ele teve tanta gente inscrita que precisou utilizar outros hoteis da região. Parabéns ao dono do evento, Prof. Joris Marengo, Presidente da Federação de Yôga do Estado de Santa Catarina. E parabéns a todos o que não perderam a oportunidade de participar.

Você sabia?

A maior parte dos alunos que decidiram tornar-se instrutores tomou essa decisão após participar de um Fest-Yôga.

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sexta-feira, 17 de abril de 2009 | Autor:

 

Dantas de Medeiros

Olá amado Mestre e família!

Peço-lhe a gentileza de divulgar o banner do blog. Estamos distribuindo o banner para as Unidades credenciadas de São Paulo sem custo algum (trata-se do banner impresso). Trata-se de um pújá efetivo da Unidade Alto da Lapa. Quem ainda não recebeu, entre em contato pelo email: [email protected]… Solicite também, a arte em JPG para divulgar o blog para o seu mailing.

Beijos do Dantas e Equipe!


Blog.JPG

 

COPIE E COLE A ARTE ACIMA NOS SEUS E-MAILS E SITES

Com relação à arte do banner/flyer “Conheça a nossa cultura”, para divulgar este blog, quero lembrar a todos os nossos amigos que o seu criador, o Diretor Credenciado Dantas, teve a gentileza de colocá-la à disposição de todos para que a apliquem em seus e-mails e outros recursos a fim de levar este espaço virtual ao conhecimento dos seus amigos. Obrigado, Dantas e mãos à obra a todo o mundo! Valeu, Dantas! Todos agradecemos.

quarta-feira, 1 de abril de 2009 | Autor:

 

Na Índia, os mágicos pertencem a uma sub-casta específica e seus truques vêm sendo ensinados de pai para filho há centenas de anos. Graças a isso, desenvolvem sua arte até às raias do impossível. E fazem-no sem nenhum recurso tecnológico, pois exercem na rua, no chão de terra, onde não há possibilidade de truques com espelhos ou fundos falsos.

Em uma das viagens, nosso grupo foi abordado na rua por um desses mágicos, que logo propôs:

– Se não gostarem não precisam pagar.

Aceitamos, mesmo sabendo que acabaríamos tendo que pagar de qualquer jeito. Sentamo-nos em círculo e ele no meio. Começou com o truque elementar das três cabaças e uma bolinha de pano, para que a assistência adivinhasse sob qual delas estaria a bolinha. Mostrou as cabaças e a bolinha. Todos as examinaram. Ele colocou a bolinha sob uma das cabaças e as embaralhou propositadamente devagar, sobre o chão de terra, na rua. Quando achou que bastara de movimentar as peças, perguntou:

– Onde está a bolinha?

Todos apontaram para a mesma cabaça, pois ele embaralhara tão lentamente que era fácil acertar. Ele levantou a cuia e… não estava lá! Olharam dentro da cabaça. Não estava mesmo. Bem, quem sabe, nesta outra? Também não. Então, tem que estar nesta última. Mas… também não estava! Ele explodiu numa sonora gargalhada. Olhou para o vento e invocou:

– Charlie!

Voltou-se para nós e mandou que recolocássemos, nós mesmos, as cabaças emborcadas no chão e as embaralhássemos. Aí levantou a primeira: a bolinha estava lá! Com um sorriso maroto levantou a segunda: também havia uma bolinha ali. Levantou a terceira: também estava lá. Outra gargalhada. E outra invocação ao vento:

– Charlie!

Mandou que puséssemos as três bolinhas sob uma só cabaça e embaralhássemos. Ficamos de olho. Ele foi direto nela. Levantou-a: não havia nada ali. Levantou a segunda: lá estavam as três. Levantou a terceira: rolaram tantas lá de dentro que depois foi impossível recolocá-las, pois não cabiam mais no mesmo espaço!

Era impossível. Não havia mangas, nem fundos falsos. Era dia claro e estávamos todos em torno dele, à frente, atrás, dos lados, com espertos olhos, observando atentamente. Pedíamos que repetisse e olhávamos todos juntos, bem de perto. Nada. O truque era mesmo perfeito.

Pegou uma bolinha e pôs na boca. Quando a retirou ela estava em chamas. Truque barato. Então soltou a fumaça que havia ficado na boca. Em seguida mais fumaça. E mais. E mais, mais, muito mais. Ficamos envoltos em fumaça saída da boca do mágico, como se ele fosse um dragão com dispepsia. Que truque poderia fazer aquilo acontecer diante dos nossos olhos?

Alguém lembrou-se de advertir:

– Cuidado com as carteiras e passaportes, que podem aproveitar o fog para fazer a limpa!

Aí, ele tirou uns pregos tortos e enferrujados de dentro da boca. A essa altura já não nos impressionávamos com isso. Mas ele começou a regurgitar uma quantidade enorme, infindável, de pregos enferrujados e secos. Sim, secos, sem um mínimo de suco gástrico. Não podiam estar vindo do seu estômago.

Depois, mandou que déssemos um nó num lenço. E que cada um puxasse de um lado para que ficasse bem apertado. Pegou o lenço numa extremidade, sacudiu-o e… o nó sumiu.

Após uma variedade de truques sofisticados, mandou que cada um de nós pensasse num perfume e em seguida friccionasse o dorso das mãos e cheirasse. Quem pensou em rosa, lá estava esse perfume. Quem pensou em jasmim, lá estava ele. Quem pensou sândalo, lá estava sândalo. Para nos precavermos contra a possibilidade de alguma hipnose coletiva, cada um cheirou a mão do outro sem saber em que perfume ele havia pensado. E constatamos: o perfume estava lá e conferia.

Sempre antes de cada fenômeno ele invocara o tal de Charlie. Então, contestamos:

– Assim não vale. Você disse que era mágico. Usando poderes paranormais e invocando o elemental Charlie, é fácil. Isso não é mágica: é siddhi.

Ele respondeu:

– Se me pagarem mais vinte rupias eu ensino o truque e aí vocês vão constatar que é ilusionismo.

Pagamos e constatamos. Era mesmo truque!

Já imaginou se um desses prestidigitadores quisesse fazer-se passar por Mestre espiritual, usando seus “poderes” para convencer as pessoas? É o que ocorre com muita frequência, tanto na Índia, quanto no Ocidente.

segunda-feira, 30 de março de 2009 | Autor:

O artista Marcelo Bortolotti teve a gentileza de fazer uma escultura que ele denominou DeRose Shankar.  A justificativa não era colocar DeRose na estatura de Shankar e sim propor a geração de um arquétipo de evolução do primeiro para que em algum momento, quem sabe, em alguma existência, chegue próximo à identificação com o segundo.

 

Como vários instrutores e alunos consultaram-no a respeito, Bortolotti comunica que aceita encomendas de reproduções da escultura em tamanho pequeno, em materiais diferenciados, desde bronze até resina, para que se ajuste ao valor que cada um dispuser.

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quarta-feira, 18 de março de 2009 | Autor:

Nos idos de 1960 e 1970 os instrutores de Yôga viviam isolados. Não podiam conviver com seus pares. Tinham que amargar a solidão, pois o único a realmente compreender o instrutor de Yôga é outro instrutor. A única pessoa que tem um diálogo útil e que preencha as carências de um professor de Yôga é outro profissional.

Nossa família e nossos amigos, geralmente, não compartilham os nossos ideais. Às vezes até gracejam ou boicotam nosso estilo de vida.

Mas os instrutores não podiam buscar consolo, conforto, solidariedade e compreensão entre outros colegas, já que havia um clima de desconfiança. Se um instrutor de Yôga tentasse visitar ou escrever a um colega, este entrava em defensiva, com medo, porque não era formado e sabia muito pouco. O outro era uma ameaça.

Com isso, os instrutores fechavam-se no seu isolamento e estagnavam-se no seu progresso. Só podiam encontrar algum incremento nos livros. Mas não tinham a quem consultar sobre suas dúvidas e incertezas; não tinham quem lhes desse opiniões, sugestões e críticas construtivas…

Então, um grupo de professores de vários tipos de Yôga resolveu unir-se para trocar idéias e para que cada um emitisse opiniões sobre o trabalho do outro. Se um conhecesse melhor determinado assunto, ensinaria isso aos demais. Juntos, dividiram o custo de impressos e de publicidade, o que foi vantajoso para todos. A essa “cooperativa” deram o nome de União de Yôga, União Nacional e, finalmente, União Nacional de Yôga.

Mais tarde, a União de todos passou a proporcionar cursos de aperfeiçoamento, cursos de formação, expedir os primeiros certificados de instrutor de Yôga do país, publicar livros e, até mesmo, criar um vínculo de mútuo apoio que fez muita gente crescer bastante.

Já não éramos indigentes. Agora tínhamos uma entidade amigável, honesta, grande e forte para nos respaldar.

Essa União não foi criada para gerar separatismo e sim para unir, como já diz o seu próprio nome. Contudo, era preciso proporcionar algumas vantagens exclusivas aos que quiseram fazer parte da família. Então, criaram-se descontos generosos de até 90% em cursos e eventos, e de até 50% na compra de livros e suprimentos.

Hoje, quarenta anos depois, estamos ainda aqui, de braços abertos para receber você na nossa família e lhe estender os benefícios da União. Estamos ansiosos por contar com a sua presença amiga entre nós.

 

Bruna Amor

Boa noite Mestre,
gostaria de compartilhar este vídeo com você e com todos que acessam seu blog.
Achei muito pertinente, uma vez que somos uma famiglia de pessoas engajadas e gregárias.
Me lembrou o sutra ” Uns se sentam e choram, outros se levantam e fazem.”
Segue link, vídeo intitulado “O menino e a árvore”.

http://romanticos-conspiradores.ning.com/video/video/show?id=2765393%3AVideo%3A1881

Um grande beijo no coração!
Bruna Amor

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terça-feira, 17 de março de 2009 | Autor:

 seriedade superlativa

Ao travar contato com o nosso trabalho, uma das primeiras impressões observadas pelos estudiosos é a superlativa seriedade que se percebe nos nossos textos, linguagem e procedimentos. Essa seriedade manifesta-se em todos os níveis, desde a honestidade de propósitos – uma honestidade fundamentalista – até o cuidado extremado de não fazer nenhum tipo de doutrinação, nem de proselitismo, nem de promessas de terapia. Definitivamente, não se encontra tal cuidado na maior parte das demais modalidades de aprimoramento pessoal.

Fazemos questão absoluta de que nossos instrutores e alunos sejam rigorosamente éticos em todas as suas atitudes, tanto no nosso círculo cultural, quanto no trabalho, nas relações afetivas, na família e em todas as circunstâncias da vida. Devemos lembrar-nos de que, mesmo enquanto alunos, somos representantes do Método DeRose e a opinião pública julgará a validade da proposta e o mérito da obra a partir do nosso comportamento e imagem.

Em se tratando de dinheiro, lembre-se de que é preferível perder o nobre metal do que perder um amigo, ou perder o bom nome, ou perder a classe.

Devemos mostrar-nos profundamente responsáveis, maduros e honestos ao realizar negócios, ao fazer declarações, ao evitar conflitos, ao buscar aprimoramento em boas maneiras, ao cultivar a elegância e a fidalguia.

O mundo espera de nós um modelo de equilíbrio, especialmente quando tivermos a obrigação moral de defender corajosamente nossos direitos e aquilo ou aqueles em que acreditamos. Fugir à luta seria a mais desprezível covardia. Lutar com galhardia em defesa da justiça e da verdade é um atributo dos corajosos. Contudo, lutar com elegância e dignidade é algo que poucos conseguem conquistar.

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