sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013 | Autor:

Estudo revela que o vegetarianismo contribui para o bom humor

Por Rachel Siqueira  (da Redação)

A equipe de pesquisa da Universidade Estadual do Arizona (ASU) realizou um estudo para comparar o humor de vegetarianos com o humor de adultos saudáveis onívoros que consomem alimentos de origem animal. Um total de 143 adultos saudáveis, membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia, residentes dos Estados de Arizona e Califórnia – 64 vegetarianos e 79 não vegetarianos – foram incluídos no estudo e completaram um questionário de histórico clínico, Questionário de Frequência Alimentar (QFA) e dois testes psicométricos: o “Depression Anxiety Stress Scale” (DASS) e o “Profile of Mood States” (POMS).

De acordo com esse estudo, publicado no site Natural Products Market Place, os vegetarianos apresentaram redução significativa do consumo médio de EPA, DHA e ácido ômega-6 araquidônico (AA) e maior consumo dos ácidos ômega-3 alfa-linolenico (ALA) e ômega-6 linoleico (LA). Além disso, vegetarianos relataram muito menos emoções negativas do que os onívoros, em ambos os testes psicométricos. A média de pontos totais psicométricos foi positivamente relacionada ao consumo médio de EPA, DHA e AA, e inversamente relacionada à ingestão de ALA e LA.

Pesquisadores obseravaram que estudos anteriores mostravam que o consumo elevado de LA e ALA pode inibir a formação de metabólitos de cadeia mais longa. Mais adiante, citaram um estudo recente que descobriu que o consumo elevado de ALA ajuda a reduzir a relação LA/ALA, que regulamenta a conversão de LA para o AA inflamatório.

A equipe de pesquisa observou uma grande limitação do estudo – a não medição de concentrações sanguíneas de ácidos graxos ou marcadores inflamatórios; porém, o uso do QFA é geralmente considerado eficaz ao avaliar a ingestão de ômega-3.

Pesquisadores acrescentaram que há também a possibilidade de que vegetarianos podem fazer melhores escolhas alimentares e geralmente ser mais saudáveis e felizes.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012 | Autor:


 

Em termos de conteúdo técnico, é praticamente a mesma coisa. Se você optar por ministrar o Método DeRose, o SwáSthya estará embutido nas práticas regulares.

A diferença é que, dos que trabalhavam antes com o SwáSthya, a maioria não lograva incentivar os alunos a participar das atividades culturais. Quem entra pelo canal Método DeRose, gosta e valoriza o fato de oferecermos tantas atividades culturais.

 

Academia de “ióga”

Quem entrava nas escolas pelo canal “ióga” não queria participar de nada, tanto que muitos sat chakras contavam com apenas quatro ou seis alunos de uma escola que possuía 80 ou 100 inscritos. O mesmo ocorria com o Yôgacine, com o círculo de leitura, com o gourmet vegetariano e todas as demais atividades culturais. Ninguém queria fazer nada que extrapolasse aquilo que o usuário entendia que o produto deveria ser: exercícios dentro de uma sala de práticas.

Quem entrava nas escolas pelo canal “ióga” não aceitava os testes de admissão, o processo seletivo, os testes mensais, nem admitia que se lhe cobrasse a leitura de livros. Não admitia sequer a existência de normas e de disciplina!

Na verdade, quem entrava pelo canal “ióga” nem sequer assumia que estava em uma escola. “Ióga” tem que ser academia. Assim, acabei abrindo mão da Universidade de Yôga, com muita dor no coração, pois, nem mesmo os instrutores e Diretores assumiam que o que tínhamos era um estabelecimento de ensino. Como podia ser uma universidade se não aplicavam o processo seletivo, os testes de admissão, os testes mensais, o estudo da bibliografia?

 

Para nós, o Yôga é mais abrangente – é praticamente o Método

Nós sempre entendemos que o Yôga, de verdade, deveria ser aplicado na vida real. Que o aluno deveria sair por aquela porta respirando como havia aprendido na sala de aula. Que deveria aplicar o SwáSthya na condução do seu automóvel, no seu escritório, no seu esporte, na sua relação afetiva.

Nós sempre dissemos isso e todos os instrutores mais antigos hão de se lembrar.

Porém, os alunos em geral não compreendiam assim. Para eles, “a ióga” era um relaxamento ou terapia (por mais que insistíssemos que não era) e que deveria ser restrito à sala de aula.

No momento em que passamos a comunicar-lhes outro paradigma, eles, simplesmente, passaram a aceitar que somos escola, que tenhamos teste de admissão, testes mensais, que tenham que estudar nossos livros e que devam usufruir das atividades culturais.

 


quinta-feira, 1 de dezembro de 2011 | Autor:

Querido Mestre,

como é do conhecimento geral, todos os anos milhares de animais são usados como cobaias para testes da mais variada ordem. Dentro dessa temática, encontrei no mural do facebook de um amigo o vídeo que se segue, que mostra o contato com o mundo exterior de um série de cachorrinhos que estiveram em cativeiro a servir essas experiência e que nunca haviam sequer pisado relva, ou visto a luz do Sol. Comovente!

Temos realmente que estar mais atentos aos produtos que adquirimos, para que os mesmos não tenham sido fabricados com base em teste nos animais.

 

Beijo do fundo do coração.

Marco Santos
Campo Alegre Método DeRose | Porto | Portugal

 

segunda-feira, 13 de setembro de 2010 | Autor:

Antonio Prates

O Audiobook do Programa do Curso Básico está fantástico!

É com grande satisfação que anunciamos uma nova ferramenta que vai possibilitar uma imersão na Nossa Cultura. São perguntas e respostas do Programa do Curso Básico em formato de Audiobook.

Isto vai ser muito útil a todos os alunos que queiram se aprofundar, estudar mais e participar voluntariamente dos testes mensais. É um recurso indispensável para aqueles que estão estudando para galgar os graus de yôgin, chêla, graduado, assistente ou para os instrutores que estão estudando para sua revalidação anual.

Com esta gravação é possível estudar quando se está pegando um sol na praia, em uma fila no banco, viajando de avião, no metrô ou ainda como recurso de reforço ao ler o livro Programa do Curso Básico.

Para adquirir o Audiobook acesse http://www.cakibooks.com.br – e se você é aluno das escolas do Método DeRose peça ao seu Diretor o cupom de desconto.

[ Reply ]

sexta-feira, 25 de junho de 2010 | Autor:

Seja você aluno ou instrutor, se quiser alegrar meu coração, peça, motive, instigue, insista com o seu Diretor de unidade para que ele adote os testes mensais. Às vezes, o Diretor fica reticente porque acha que alguns alunos não vão gostar. Mas outros, como você, vão gostar muito! E já sabemos que o formato atual é o de não-obrigatoriedade. Basta incentivar os alunos para que eles queiram estudar.

Fico muito, mas muito entristecido mesmo, achando que todo este esforço não está adiantando nada, quando dou um curso e pergunto, como o que dei no mês de julho de 2009: “O que é sádhana?”  E nenhum dos alunos presentes na minha sala de aula sabe responder. A pergunta seguinte foi: “Você é praticante de pré-Yôga?” E a resposta de todos: “Sou aluno de SwáSthya.” Mas, então, não fez um teste escrito para passar ao Yôga?” E todos ficaram me olhando constrangidos.

Eram alunos de várias cidades e um deles passou do pré-Yôga para o SwáSthya quando estudava a Nossa Cultura na França. A considerar que o teste de admissão foi realmente prestado e que a correção do teste foi mesmo bem feita, só nos resta a justificativa de que se o aluno não procede aos testes mensais simplesmente não fixa a matéria e se esquece do que havia estudado-apenas-para-ser-aprovado e poder ingressar no Yôga.

Comentei isso com um instrutor que estava presente e testemunhou a cena e ele me disse: “Pois é, Mestre, por causa disso eu me sinto um mero treinador físico. Isso não me realiza. Não foi para isso que me tornei instrutor de Yôga.”

Nem a mim. Isso também não me realiza. Portanto, se alguns Diretores fazem corpo mole para adotar os testes, com receio de perder alunos, que seja você, aluno, e que seja você, instrutor, a me ajudar nessa tarefa ingrata que é a de encorajar seu Diretor. Eu estou desgastado de tanto solicitar e não ser atendido. Afinal, estamos todos trabalhando pelo mesmo ideal ou estou iludido e as escolas querem outra coisa?

Meus cursos tem muito conteúdo, não são para quem não sabe de que eu estou falando. Não são para quem não leu meus livros. Não são para quem não assistiu as aulas em DVD. Não são para quem não faz os testes mensais. Por isso, durante muito tempo só dei cursos para instrutores. A pedido dos organizadores de cursos, abri uma concessão permitindo que alguns cursos inscrevessem alunos. Mas se os alunos não tiverem nível para me acompanhar, não aceitarei mais dar cursos para alunos e voltarei a só aceitar instrutores.

Este é um desabafo muito sentido. Acredite que eu mesmo me autocensurei e deletei a maior parte do texto, porque estava entristecido demais. Você não ia gostar de ler o que eu escrevi antes.

Se você, Diretor, está pensando em me dizer que este problema deveria ser de âmbito interno e não abordado públicamente, quero relembrá-lo de que há anos venho abordando este tema em circulares às escolas, em informativos aos instrutores e de viva-voz em cursos e em eventos para instrutores. Em vão. Não quero usar de autoritarismo e MANDAR que essa recomendação seja obedecida. Quero que parta da opinião e colaboração dos alunos e dos instrutores. Que eles digam aos seus diretores para não ter medo de perder alunos por causa dos testes. As escolas que aplicam os testes são as que tem mais alunos! Por que será? E se perderem alguns, é porque eles não vieram buscando uma Cultura. Vieram buscando outra coisa que não é com o que trabalhamos. É preciso fazer escolhas. É preciso abrir mão de alguma coisa para atingir um objetivo.

Será que posso contar com você para incentivar o seu Diretor e me proporcionar essa satisfação?

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Che Cardoso

Posso contribuir com uma sugestão?

Aqui nas Antas ao final das aulas do Curso Básico, que acontecem todas às terças-feiras, os alunos fazem o teste da aula da semana.

Ou seja, logo após ouvirem a aula já respondem às 10 questões relativas ao tema para memorizarem o conteúdo.

Isso também é interessante, pois estimula que eles treinem aquilo que viram na aula e depois consultem o livro para perceberem se assimilaram o que foi ensinado. E ao fazê-lo estão estudando duas vezes!

Ao final do mês fica mais fácil lembrar das 30 questões por irem estudando semalmente um pouquinho.

Bjos

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sexta-feira, 25 de junho de 2010 | Autor:

Ric Poli

De, compreendemos a sua tristeza! Certamente nos realizamos muito mais ao ensinar para quem quer aprender o nosso método de verdade, por prazer e com profundidade.
Lembro que foram os testes mensais que despertaram em mim a vontade de fazer a Complementação Pedagógica, em 2001.
Sinto que se fizermos mesmo um campanha pró testes mensais voluntários só temos a crescer, nós instrutores e principalmente os alunos, cada qual da sua maneira.
Coincidentemente hoje colocamos em nossos murais internos e no nosso blog um cartaz explicativo, que foi desenvolvido pelas Instrutoras Camilla Miranda e Juliana Vieira e revisado pela Instra. Cibele Léger. Ele tem a intenção de estimular os alunos a assistirem os vídeos do Curso Básico e responderem aos questionários, sem ser algo chato nem obrigatório; pelo contrário, procuramos redigir um texto que mostre ao aluno o que ele tem a ganhar ao fazer as provas.
Queremos melhorar nesse ponto pois sabemos que podemos fazer muito mais bonito.
Este é o link: http://yogacentrocivico.com/blog/?p=526
Se você gostar podemos disponibilizar a arte para as Unidades que quiserem.
É isso, esperamos poder ajudar!
Beijos
Ric Poli e Equipe da Unidade Centro Cívico, Curitiba, PR.

20 jul, 2009

Teste Mensal Voluntário

Publicado por: Juliana Vieira Em: Atividades Culturais

cartaztestes1 420x611 Teste Mensal Voluntário

Rodrigo De Bona

Eba!!
Eu quero esse cartaz pra colocar na nossa Escola!
Mande a arte por e-mail pras Unidades Credenciadas, Mestre, por favor.
Um beijo grande e até o próximo findi, em Curitiba.
Rodrigo De Bona

[O cartaz pertence ao Ric Poli, de Curitiba. Inclusive, ele já ofereceu às unidades que o desejarem. Acho que o Ric poderia enviar logo a todas as escolas. Quem gostar, usa. Quem não quiser utilizar, deleta.]

Rosa

Bom Dia Mestre
Estou assistindo suas aulas em DVD na sequência e respondendo as questões para me preparar para as provas e passar de grau. A unidade Itaim onde pratico teve uma idéia fantástica, estamos tendo as aulas do programa do curso básico com o Dani toda semana. É uma perfeita motivação para que os alunos se interessem pelos testes.
Beijos
Rosália – São Paulo

Tamara Queiroz

Sabe, Regina, antes eu pensava que apenas quem tinha o interesse em se tornar instrutor é que poderia fazer os testes.

Muito bem observado!

Um beijo,

Rafael Schoenfelder

Sempre gostei muito dos testes mensais.
Pode contar comigo..

Abraços

Rafael
Curitiba Pr

flavia vasconcellos

Mais uma vez vc tem toda razão Mestre! Sábio Jojó!
Os alunos da Jardins já receberam essa informação, mas reforçarei sempre!
Muitos beijinhos
Flavinha

Regina Wiese Zarling

Lembro-me que em Floripa o Jojó incentivava aos alunos a estudar para os testes premiando os três primeiros lugares. Era interessante, uma espécie de motivação. Entretanto o maior premio que ganhamos é a sabedoria que estes testes nos proporcionam.
O que percebo hoje, não sei se em todas as escolas do método, porém acredito que na maioria delas, é que depois que foi dado a liberdade de escolha de aplicar ou não os mesmos, estes passaram a ser aplicados somente aos alunos do aprofundamento filosófico.
Eu mesma já respondi a varios testes, mas sei que sempre há mais a aprender e a estudar. Pequenos detalhes que mudam com a evolução.
Uma sugestão para que o aluno aceite melhor a idéia dos testes mensais,é fazê-lo com consulta (entretanto, não poderia ser consultado o livro programa do curso básico). Depois debater a matéria dada nos finais das aulas, para relembrar o que foi visto e após alguns meses repetir o mesmo sem consultar o livro. Talvez assim, aqueles alunos ainda iniciantes, não se sentissem pressionados e não viriam com a resposta de que só querem praticar e n
ão querem se tornar instrutores, considerando que o teste só é importante aos que almejam a profissão.

beijos
Regina
Curitiba-Batel

gab

Grande Ricardo! Para bens pela pro atividade!
Colocaré hoje mesmo o cartaz na nossa Escola no Chile.
É muito importante ter alunos identificados, da prazer ensinar a alguem que quer aprender.
Alem de isso eu converso bastante com meus alunos sobre a importancia de saber sobre a nossa cultura, e aprender o completíssimo curso básico.

Ontem fomos convidados com a Valentina a um jantar na casa do Embaixador da India no Chile junto com um importante ministro, ex embaixador de Rusia, o Dono de melhor restaurante Indiano no Chile, um militar e outro importante empresario, os unicos occidentais eramos nos…Instrutores do Método DeRose. Foi muito agradavel, a comida muito sabrosa, eles fizeram perguntas sobre o Método o sádhana e “gracias” ao Mestre e o completísimo “Curso Básico” eles perceverom como o nosso trabalho é serio. O embaixador já sabe de isso pois é a tercera vez que nos convida a um evento.
O conhecimento abre portas!!
A estudar amigos!

Alessandra Weick

Adorei o cartaz, colocaremos em breve aqui na Unidade Savassi,e faremos também reuniões informais com os alunos para assistirmos aos vídeos, na unidade ou na casa de um dos intrutores (idéia do instrutor Otávio),uma reunião informal, na qual estudaremos juntos,num clima descontraído,comidinhas gostosas… Isso tudo para incentivar o gosto pelo conhecimento…então veremos qual será o resultado…

Beijos,
Alê.

Heduan

Parabéns a toda equipe Centro Cìvico.
E muito bem lembrado Ric. Foram os testes mensais, que também me fizeram entender claramente o que constitui o nosso Método.

jmf

Olá a todos e peço licença para entrar no blog. Ainda estou no Pré-Yôga, mas sinto um prazer e alegria imensos de ler e aprender mais sobre essa cultura extraordinária. Duvido que alunos sérios e comprometidos teriam problemas com os testes mensais, já que são apenas para auxiliar o aprendizado e a fixação dos conceitos. Eu apoio 100% essa idéia.
Forte abraço a todos!
Juliana

Celinha

Mestre,
Posso dar meu depoimento de aluna. Estou na Unidade Jardins completando agora cinco anos e meio de prática . Sempre falo com minha querida instrutora Vivi o quanto aprendia com esses testes mensais e mesmo com as perguntinhas que ela volta e meia ela faz no finalzinho das aulas. Saio motivada a estudar, percebo as coisas que estou esquecendo se não pensar em dar uma olhadinha na matéria. Isso realmente me deixa interessada.
Uma dificuldade a mais será ou não motivo de desistência por parte dos alunos, dependendo de como será encarada. Muitas vezes é justamente a nossa razão para não desistirmos nunca. Possivelmente alguns alunos vão desistir por conta do teste, mas outros persistirão justamente por causa dele.
Acho esse assunto realmente importante.
Obrigada pelo incentivo!!!!
Beijos,
Celinha.

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sexta-feira, 25 de junho de 2010 | Autor:

Romina

Mestre querido,
Estou respondendo o questionário [ … ] e queria dizer que está sendo muito prazeroso respondê-lo. Ao consultar diversos livros parece que você está aqui pertinho me ensinando cada vez mais. Muito obrigada.
Um forte abraço,
Romina
Av. Rio Branco – Floripa

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Coloquei parte do seu comentário como post, porque alguns instrutores não estão aplicando os testes mensais a TODOS os alunos (quer façam complementação, quer não façam). Acontece que a maioria dos alunos gosta dos testes, tal como você. Obviamente, o que é necessário é saber incentivar o aluno a que sinta prazer nessa forma de aprendizado e de proximidade com o sistematizador DeRose. Fiquei muito feliz com a sua declaração. Beijinhos.