sábado, 11 de setembro de 2010 | Autor:

Certo dia, depois de um longo jejum, pus-me a praticar horas de japa com bíjá mantras, pránáyámas ritmados e longos kúmbhakas, reforçados com bandhas, kriyás, ásanas e pújás. Após três horas desse sádhana, pratiquei maithuna por mais três horas. Depois, outras duas horas de viparíta ashtánga sádhana, com padma sírshásana de uma hora. Então senti um daqueles ápices de arrebatamento energético, síndrome de excesso.

Ao final de tantas horas com práticas tão fortes, acumulativamente com o que já vinha desenvolvendo durante anos, ocorreu o inevitável. Senti que algo estava acontecendo no períneo, como se um motor tivesse começado a funcionar lá dentro. Uma vibração muito forte tomou conta da região coccígea, com um ruído surdo que se irradiava pelos nervos até o ouvido interno, onde produzia interessantes efeitos sonoros, cuja procedência eu podia facilmente atribuir a este ou àquele plexo.

Em seguida, um calor intenso começou a se movimentar em ondulações ascendentes. Conforme os mudrás, bandhas, mantras e pránáyámas, eu podia manobrar a temperatura e o ritmo das ondulações, fazendo ainda com que o fenômeno se detivesse mais tempo em um chakra ou passasse logo ao seguinte. A cada padma, o som interno cambiava, tornando-se mais complexo à medida que subia na linha da coluna vertebral.

De repente, perdi o controle do fenômeno, como se ele fosse um orgasmo que você consegue dominar até determinado ponto, mas depois explode. E foi mesmo uma explosão de luz, felicidade e sabedoria. Tudo à minha volta era luz. Não envolvido em luz: simplesmente era luz. Uma luz de indescritível brilho e beleza, intensíssima, mas que não ofuscava. A sensação de felicidade extrapolava quaisquer parâmetros. Era uma satisfação absoluta, infindável. Um jorro de amor incondicionado brotou do fundo do meu ser, como se fosse um vulcão. E a sabedoria que me invadiu durante tal experiência, era cósmica, ilimitada. Num décimo de segundo compreendi tudo, instantaneamente. Compreendi a razão de ser de todas as coisas, a origem e o fim.

Faço questão de frisar: foram vivências como essa que aniquilaram com o meu misticismo assimilado na juventude, perpetrado por leituras equivocadas. Aqueles que declaram ter-se tornado místicos por causa, justamente, de experiências semelhantes, na verdade tiveram apenas vislumbres tão superficiais que acabaram gerando mistérios ao invés de dissolvê-los. É como a parábola do homem que encontrou a verdade[1].

No meu caso, dali resultaram os conceitos que me permitiram intensificar a sistematização do método. Naquele momento, tudo ficou claro. Todo o sistema começou a se ajustar sozinho, bastando para isso que fosse observado do alto e visto todo de uma só vez, como através de uma lente grande-angular. Era como observar de cima um labirinto. Bastava subir para uma dimensão diferente daquela, na qual, nossas pobres mentes jazem agrilhoadas cá em baixo. Tudo era tão simples e tão lógico!

Vontade de sair daquela experiência, não tive nenhuma. Porém, depois de um enorme período, parecendo-me muitas horas de regozijo e aprendizado, senti que havia se esgotado o tempo e era preciso retornar ao estado de consciência de relação, no qual poderia conviver com os demais, trabalhar, alimentar meu corpo. Bastou cogitar em volver e imediatamente troquei de estado de consciência. Foi algo muito interessante, sentir-me perder a dimensão do infinito e cair, com a velocidade da luz, de todas as direções às quais havia me expandido! Passara a contrair minha consciência para um pequeno centro, infinitesimal, blindado por uma mente e por um corpo, numa localização determinada dentro daquele Universo que era todo meu e que era todo eu, apenas um instante atrás. Era o Púrusha cósmico, contraindo-se para tornar-se Púrusha individual.

Voltar à dimensão hominal não foi desagradável. A sensação de plenitude e felicidade extasiante permanecia. O curioso foi que tinham-se passado não as tantas horas que supunha, mas tempo algum! O relógio de parede à minha frente marcava a mesma hora. Portanto, para um observador externo, tudo ocorrera num lapso equivalente a um piscar de olhos e não teria chamado a atenção de ninguém.

A partir desse dia, foi como se eu tivesse descoberto o caminho da mina: não precisava mais dos mapas. Podia entrar e sair daquele estado sempre que quisesse, com facilidade.


[1] Um dia, um filósofo estava conversando com o Diabo quando passou um sábio com um saco cheio de verdades. Distraído, como os sábios em geral o são, não percebeu que caíra uma verdade. Um homem comum vinha passando e vendo aquela verdade ali caída, aproximou-se cautelosamente, examinou-a como quem teme ser mordido por ela e, após convencer-se de que não havia perigo, tomou-a em suas mãos, fitou-a longamente, extasiado e, então, saiu correndo e gritando: “Encontrei a verdade! Encontrei a verdade!” Diante disso, o filósofo virou-se para o Diabo e disse: “Agora você se deu mal. Aquele homem achou a verdade e todos vão saber que você não existe…” Mas, seguro de si, o Diabo retrucou: “Muito pelo contrário. Ele encontrou um pedaço da verdade. Com ela, vai fundar mais uma religião e eu vou ficar mais forte!”

segunda-feira, 7 de junho de 2010 | Autor:

Mestre, segue abaixo um email que recebi de um aluno triatleta. Como ele escreve se referindo à nossa Unidade Santos de SwáSthya Yôga, ainda utiliza os termos em sânscrito e a tal palavrinha mágica. Se quiser, pode postar modificando para Método.
Achei importante compartilhar isso com você.
Um beijão da Thais de Santos.

“Olá a todos!

Segue abaixo fotos da minha última competição realizada em Floripa, o Ironman Brasil 2010. Única prova nas distâncias 3.8km de natação, 180km de ciclismo e 42km de corrida da América Latina com o tempo de 11h22min, baixando em quase uma hora do tempo em comparação ao ano passado.

Fiz uma ótima prova, podendo ter a chance de colocar em prática todos os ensinamentos que obtive nesse último ano nas práticas de SwáSthya Yôga!

Mentalização, concentração, e superação sempre, mesmo nas maiores dificuldades!

O maior diferencial em relação ao ano passado foi o fato de ter a consciência de que deveria vivenciar o momento… não pensar no fim e celebrar o fato de ter o privilégio de realizar o meu objetivo com muito bháva!!!

No momento da largada, realizei meu pújá, agradecendo a todos aqueles que proporcionaram aquele momento único em minha vida, aos familiares, aos amigos, aos meus instrutores, ao meu mestre, e pude captar aquela energia de 1500 atletas ali naquela praia com o mesmo pensamento.

Nas horas onde o corpo sentia os efeitos do esforço de horas, lembrava dos ásanas, da respiração controlada e voltava mais forte, sempre acreditando que o que me levaria ao pórtico de chegada não seria o físico e sim o mental.

Tive problemas mecânicos durante o ciclismo, mas nesse momento o termo sankalpa falou mais alto… resolvi o problema e mesmo perdendo tempo, ainda tinha muita vontade de continuar e completar a prova.

Quando procurei o SwáSthya no ano passado, buscava um atalho para melhores performances e acabei descobrindo um caminho para toda a vida!

Gostaria imensamente de agradecer todos os ensinamentos desses últimos meses, aos instrutores Jefferson e Robson, em especial minha Instrutora Thais! É uma honra representar nossa Escola e fazer parte dessa egrégora!!!

SwáSthya!!!

Caio Fontes
IM Triathlete”

Este foi o depoimento do Caio, ele pratica em nossa escola há 1 ano. É vegetariano. Não bebe. Não usa drogas. E é muito feliz realizando-se cada vez mais nas suas competições e na sua vida.

Valeu pelo depoimento Caio!

(Email enviado para a Unidade Santos – 7/6/2010)

SwáSthya!

As fotos estão em http://www.yogaemsantos.blogspot.com
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terça-feira, 16 de março de 2010 | Autor:

Mestrão,

A data do nosso querido evento Matando um Leão por Dia está aproximando-se. Os dias 26, 27 e 28 de março de 2010 serão de muita aquisição de conhecimento, convívio e diversão em Curitiba. A Federação de Yôga do Paraná, através da sua Presidenta Maria Helena Aguiar, está de braços abertos para acolher todos os amigos!
Teremos também atualizações importantes com o Conselho Administrativo da Uni-Yôga e com o Colegiado dos Presidentes de Federação.
Além deste super evento contemplar trocas de experiências entre os profissionais da Nossa Cultura, teremos muitas atividades que transformarão o final de semana em um grande encontro de instrutores e praticantes:

26 de março, sexta:
15 às 20h: Matando um Leão por Dia (exclusivo para instrutores de Unidades Credenciadas).
21h: Festa e noite de autógrafos de livros dos autores Comendador DeRose, Prof. Joris Marengo, Profa. Yael Barcesat e Instra. Gabriela Santermer (aberto a alunos e amigos).

27 de março, sábado:
10 às 13h: Curso com o Mestre Edgardo Caramella, Conhecimento vivencial dos ásanas (aberto para alunos e instrutores).
14 às 20h: Matando um Leão por Dia (exclusivo para instrutores de Unidades Credenciadas).
20h: Curso de extensão universitária com o Comendador DeRose. Tema sugerido: abertura do ájña chakra e iniciação no tantra dhyána (exclusivo para instrutores).
22h: Superdog (o melhor cachorro-quente vegetariano dessas paragens), filmes e convívio (exclusivo para instrutores de Unidades Credenciadas).

28 de março, domingo;

14 às 19h: Matando um Leão por Dia (exclusivo para instrutores de Unidades Credenciadas).
19h: Despedidas, beijos, abraços e até 2011!

As inscrições com desconto para o Matando um Leão já terminaram, mas os instrutores que se inscreverem no DeRose Festival de Florianópolis, têm um prazo extra até o dia 19/3.

Informações? [email protected] ou +55 41 8418-6464.

Um grande beijo e até breve,

Nilzo Andrade Jr.
Organizador Geral
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quarta-feira, 10 de março de 2010 | Autor:

É que as técnicas só beneficiam quem decidiu praticar formalmente o Método, senta e usa os exercícios. Mas esse praticante, quando incorpora os conceitos, contagia os familiares e os amigos que acabam praticando a Nossa Cultura e nem sabem que o estão fazendo. É o marido ou esposa, é o filho ou o pai, ou o irmão que acha que “ainda” não aderiu ao Método porque não pratica ásanas. No entanto, já absorveu um life style, um modus vivendi, adotou hábitos, posturas, atitudes, comportamentos que são o cerne do nosso Método, conforme está descrito no livro O que é o Método DeRose:

O Método DeRose é uma proposta de life style coaching com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respi­ratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimora­mento da descontração emocional e da concen­tração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da lucidez e ao autoconhe­cimento.

Para cada um que pratica formalmente o Método, podemos encontrar até dez que o praticam sem saber. Quem melhor descreve isso é a instrutora Jamile Martins, filha da instrutora veterana Conceição Martins, de Feira de Santana, no interior da Bahia:

“Comecei a minha primeira turma aos 9, são 20 anos de Swásthya, nem sei como é viver sem o Swásthya e sem o DeRose na minha vida! Obrigado pela presença constante: nas fotos dos quadros, nos livros da estante, nas roupas do guarda roupa, na conversa em família, em cada parte há um pedacinho do DeRose e principalmente…no coração! esse é o bem mais precioso que me foi passado pela minha mãe, que passei ao meu marido, minha sogra, meus amigos e alunos e agora passo a minha filha.”

 É de emocionar, não é?

Quando Jamy expressou “esse é o bem mais precioso que me foi passado pela minha mãe, que passei ao meu marido, minha sogra, meus amigos e alunos e agora passo a minha filha” definiu da melhor maneira a aula em que eu explico que o Método é muito mais do que simplesmente as técnicas, mas uma Cultura que se reverbera pelo círculo familiar e pelo dos nossos amigos. Assim, muita gente pratica o Método e nem sabe disso.

____________________

Mestrão.
Depois deste último contato na nossa aula, fiquei pensando nos reais valores do nosso Método, quanto seria justo pela cobrança e investimento nos nossos serviços. Quanto vale um dia de vida? E uma vida então?
Se cada um dos alunos e instrutores que travam, ou travaram, contato com Nossa Cultura depusesse aqui os resultados evolutivos como seres humanos que obtiveram como, por exemplo, o resultado na sua qualidade de vida; na sua expectativa de vida; ou “simplesmente” o atual cultivo de hábitos emocionais, alimentares, corporais, de saúde, relacionamentos, profissionais muito mais saudáveis… Será que conseguiríamos mensurar? Se isso só tivesse ocorrido com um de nós apenas, já não haveria ouro no mundo para pagar sequer uma mensalidade, tenho certeza. Perguntemos a esta pessoa.
O sucesso do Método DeRose se dá pelo exemplo maior, que você nos dá? Manter este conhecimento, estas “técnicas oriundas de uma tradição muito antiga” intactas, imutáveis, autênticas, da mesma forma que era há milênios, independentemente das situações pessoais, empresarias, financeiras que passamos, mantê-las incorruptíveis.
Tenhamos como exemplo o ouro, metal que não se corrompe, mantém-se puro, intacto pelos milênios e jamais deixa de ter o seu verdadeiro valor; façamos assim com algo que temos a certeza de valer mais do que ouro puro, o Método DeRose: que como o ouro, não se corrompe.
Um forte abraço de alguém que não se corrompe e sabe dar o valor que o ouro tem.
Obrigado Mestre por ser esta pepita em minha vida.

Marcus Amorim
Diretor da Unidade Granja Viana – SP

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quarta-feira, 30 de setembro de 2009 | Autor:

Vivi

Oi De.

Segue abaixo o programa do DeRose Culture em Nova York.

Não tenho ferramentas para diagramar por aqui, por isso segue sem diagramação. Coloquei apenas alguns espaços para facilitar a leitura.

Beijinhos.

Vivi

DeRose Culture in New York

Friday, Oct 9th

7PM to 8PM: Event opening with all teachers – Photo exhibition of corporal techniques – DeRose Method choreography presentation – Mantra (vocalization) practice: The energy and art of vocalization. Free of charge with RSVP.

Saturday, Oct 10th

10AM Class in ády ashtánga sádhana, emphasis on mudrá – Instructor Fabio Martins – DeRose Method Instructor based in London. Free of charge with RSVP.

11AM Course Yôga, Body and Emotions – Professor Marisol Espinosa – President of the Yôga Teachers Association of Porto Alegre, Brazil.

1PM Class in ády ashtánga sádhana, emphasis on pújá – Instructor Eduardo Cirilo – Director of Antas – DeRose Method School based in Porto, Portugal.

2PM Course Ásanas with a Partner – Professor Fernanda Neis – Vice-president of the Uni-Yôga, International University of Yôga.

4PM Class in ády ashtánga sádhana, emphasis on mantra – Instructor Marcelo Tessari – Director of the DeRose Method Studio in SoHo, NY.

Sunday Oct 11th

12PM Class in ády ashtánga sádhana, emphasis on muscular ásana – Instructor Guilherme Alves – DeRose Method Instructor based in Hawaii. Free of charge with RSVP.

1PM Course The Power of Pránáyáma – Professor Rosana Ortega – President of the National Yôga Instructor Union of Brazil.

3PM DeRose Method Choreography – Instructor Virgínia Barbosa – DeRose Method Instructor based in São Paulo, Brazil.

4PM – 5PM Sat Chakra, Circle of Visualization with DeRose Method Instructors. Free of charge with RSVP.

Registration period until Sept 30th: US$ 250 for 4 ády ashtánga sádhana classes + 4 supplemental courses.

Special Fee: US$200 for DeRose Method-enrolled students and instructors.

For registration, information, RSVP please contact Instructor Marcelo Tessari – [email protected]

Location: (Informação deletada por motivo de segurança. O local não será informado nem por telefone, nem por e-mail, a ninguém, com antecedência. Somente os inscritos receberão essa informação no último momento. Conforme informativo enviado em agosto aos instrutores, todos os nossos eventos só aceitarão inscrições feitas pelo respectivo Diretor da Unidade à qual pertencer o aluno ou instrutor interessado em participar.)

http://www.derosemethod.us
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terça-feira, 22 de setembro de 2009 | Autor:

 

Marco Carvalho

Olá Mestre, para descontrair um pouco:

http://failblog.org/2009/09/21/yoga-instructor-fail/

Desconfio que esta não deva ser a melhor forma de correção hehehe

Abraços

 

Está demais, Marco! Que ásana antiestético! Que correção bizarra! É assim em muitos lugares, cujos ensinantes não são formados nem supervisionados por uma estrutura séria.

São esses que questionam a nossa proposta mais profissional e mais exigente. São esses que terão os alunos (e as alunas) literalmente “nas suas mãos”!

Mas observe que a turma está cheia. Isso é que me deixa perplexo. Parece que as pessoas não têm a mínima noção do que é bom e do que não é.

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segunda-feira, 31 de agosto de 2009 | Autor:

niralamba mayúrásana executado corretamente

Publicado por: Ric Poli Em: FotosSwáSthya YôgaÁsanas

Ric novo mayúrásana com logo 1 420x555 niralamba mayúrásana executado corretamente

Em 2004 tirei uma foto do niralamba mayúrásana com as pernas flexionadas e acabei influenciando negativamente meus colegas, ao fazer uma execução apócrifa. Após diversas tentativas, e com competência do fotógrafo Rodolpho Pajuaba, conseguimos reproduzir o ângulo, luz e sorriso; agora com a forma correta de execução. Gostaria de propor uma campanha para substituirmos a foto antiga por essa, em sites, blogs, etc.. Posso disponibilzar a quem quiser a foto em alta definição, é só pedir.

Obrigado!

Instrutor Ricardo Poli.
Diretor Geral da Unidade Centro Cívico.
www.yogacentrocivico.org/blog

[Na verdade, não é que a anterior estivesse errada. A questão é que como o Ric Poli é tão querido e carismático, todo o mundo começou  a executar este ásana na variação com as pernas flexionadas que não é tão bonita, nem tão técnica, nem tão difícil quanto com as pernas estendidas. E eu não queria retirar a foto do Tratado de Yôga porque o sorriso do Ric estava muito bonito. Então, ele refez a foto com o mesmo ângulo e com o mesmo sorriso, só que com as pernas estendidas. Assim que me enviar a foto em alta definição vou substituí-la no livro. Obrigado. DeRose.]

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