segunda-feira, 26 de abril de 2010 | Autor:

[Se você quiser acessar o texto do Projeto de Lei na íntegra, eis o link enviado pela Juju, de Treze Tílias: http://www.leideprotecaoanimal.com.br/ ]

Juju,

Antes de assinar qualquer coisa, costumo ler bem os textos. Assinei a favor, porém, enviei ao site o comentário a seguir.

Esse projeto do Código Federal do bem-estar animal, que vc indica, é bem abrangente, porém, considero-o omisso quanto a proibição, específica, de tortura e/ou sacrifício animal em rituais religiosos, uma vez que está, apenas, subtendida essa proibição, conforme transcrição, abaixo, de alguns artigos e incisos do texto do projeto (art. 5º em seus incisos e alíneas).

Alego isso, tendo em vista a objeção de consciência (arts. 117 e seguintes), que pode privilegiar a objeção de consciência oposta ou contrária (muito comum, em contestações, usar um texto, de uma determinada norma, para distorcê-la e usá-la no sentido absolutamente oposto à intenção da norma, para conveniência do contestador, a fim de confundir o magistrado).

Além disso, no caso de utilização de animais em ritos religiosos, muito se argumenta, em favor dessa prática, no sentido de que o animal, nestes rituais, não é sacrificado, mas consagrado, purificado, passando por um aprimoramento, por meio desses rituais, que os fazem subir na escala evolucional . (!!!)

E a pesquisa científica e tecnológica alega, que os animais são utilizados em favor do bem-estar humano. (!!!)

Cada um puxa a sardinha pra sua brasa.

Coisa de humanos….

E, tendo em vista o axioma nº 1 da Nossa Cultura, solicito a você, que poste o tal projeto que permite a tortura e morte de animais em rituais religiosos, para que, ciente do texto, possamos impugná-lo.

Transcrição de alguns artigos e incisos do texto do projeto do Código Federal do bem-estar animal:

Art. 3º Constituem objetivos básicos das ações de proteção aos animais:

I. a prevenção, a redução e a eliminação das causas de sofrimentos físicos e mentais dos animais;
II. a defesa dos direitos dos animais;
III. o bem-estar animal.
(…)
Art. 5º Para os efeitos desta lei entende-se por:
I. bem-estar animal: a garantia de atendimento às necessidades físicas, mentais e naturais do animal, a isenção de lesões, doenças, fome, sede, desconforto, dor, medo e estresse, a possibilidade de expressar seu comportamento natural, bem como a promoção e preservação da sua saúde:
(…)
III. maus-tratos contra animais: toda e qualquer ação ou omissão, decorrente de negligência, imprudência ou imperícia ou ato voluntário e intencional, voltada contra os animais, que lhes acarrete a falta de atendimento as suas necessidades naturais, físicas, e mentais, listados seqüencialmente em rol exemplificativo e aplicáveis em todas as atividades apostadas no Código, de forma genérica e ampla:
a. mantê-los sem abrigo ou em lugares em condições inadequadas;
b. lesar ou agredir os animais, sujeitando-os a qualquer tipo de experiência, prática ou
atividade capaz de causar-lhes sofrimento ou dano físico e mental;
c. deixar de promover-lhes assistência veterinária por profissional habilitado quando
necessário;
d. obriga-los a trabalhos excessivos ou superiores as suas forças e a todo ato que resulte em sofrimento, para deles obter esforços ou comportamento que não se alcançariam senão sob coerção; e. castigá-los, ainda que para aprendizagem ou adestramento;
f. criá-los, mantê-los ou expô-los em recintos desprovidos de limpeza e desinfecção;
g. transportá-los em veículos ou gaiolas inadequados ao seu bem-estar;
h. submetê-los a qualquer prática que cause ferimentos, estresse, sofrimento ou morte;
i. utilizá-los em lutas entre animais da mesma espécie ou de espécies diferentes;
j. provocar-lhes a morte por envenenamento;
k. a eliminação sistemática de cães e gatos como método de controle de dinâmica
populacional;
l. não propiciar morte rápida e indolor a todo animal cujo abate seja realizado ou
necessário;
m. não propiciar morte rápida e indolor a todo animal cuja eutanásia seja necessária;
n. vender ou expor à venda animais em áreas públicas ou privadas sem a devida licença de autoridade competente;
o. exercitar ou conduzi-los presos a veículo motorizado em movimento;
p. outras práticas que possam ser consideradas e constatadas como maus-tratos pela
autoridade sanitária, policial, judicial ou competente.
(…)
DO ABATE DE ANIMAIS
Art. 76. É obrigatório em todos os matadouros, matadouros-frigoríficos e abatedouros, o emprego de métodos científicos modernos de insensibilização aplicados antes da sangria por instrumentos de percussão mecânica, por processamento químico, ou, ainda, por outros métodos modernos que impeçam o abate cruel, doloroso ou agônico de qualquer tipo de animal destinado ao consumo.
§1º. É vedado o uso de marreta e da picada de bulbo (choupa).
§2º. Durante todo o tempo e trajeto, do desembarque ao local destinado a insensibilização, não será permitido o emprego de quaisquer métodos ou instrumentos que possam causam dor, angústia, sofrimento, bem como açoitar, maltratar, abusar, ferir, lesionar ou mutilar os animais antes da insensibilização.
§3º. Os funcionários dos matadouros, abatedouros e frigoríficos deverão ser capacitados em bem-estar animal, sob a responsabilidade do técnico especializado, que responderá pelas ações realizadas no local.
TÍTULO V
DA CASTRAÇÃO DOS ANIMAIS
Art. 77. Todos os animais para os quais se preveja a necessidade de castração, deverão ser previamente anestesiados para a realização do procedimento.
(…)
DA CRIAÇÃO, MANEJO E DESTINAÇÃO DOS ANIMAIS
Art. 110. Não será permitido o uso de animais para fins científicos ou didáticos:
I. quando existirem métodos alternativos ou substitutivos à experimentação;
II. se o procedimento para fins de experimentação animal causar dor, estresse ou desconforto ao animal;
III. sem emprego de anestesia;
IV. nos estabelecimentos de ensino de 1º e 2º grau ou em quaisquer estabelecimentos freqüentados por menores de idade;
V. se verificado estado de gestação no animal a ser utilizado;
VI. se envolver espécie em extinção ou em vias de extinção, definidas em lista oficial do órgão ambiental competente;
VII. quando o sacrifício a que for submetido o animal for injustificável em vista do benefício obtido com o experimento;
VIII. caso os animais não provenham de biotérios legalmente reconhecidos.
Art. 111. É vedado o uso de bloqueadores neuromusculares, ou de relaxantes musculares, em substituição a substâncias sedativas, analgésicas ou anestésicas.
(…)
Art. 115. É vedado o uso de animal em experimento para cuja realização haja método alternativo ou substitutivo à utilização de animais.
(…)
TÍTULO III
DA OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA
Art. 117. Regulamenta-se a objeção de consciência à experimentação animal, prevista na Constituição Federal.
§1º. Os cidadãos brasileiros que, por obediência à consciência, no exercício do direito às liberdades de pensamento, crença ou religião, podem declarar sua objeção de consciência referente a cada ato conexo à experimentação animal.
§2º. O funcionário de instituição de ensino ou pesquisa não poderá valer-se da declaração da objeção de consciência, prevista nesta Seção, quando o ato contra o qual se objeta esteja previsto na função para a qual foi diplomado, em edital do concurso público, ou previsto no contrato de trabalho.
(…)
Art. 119. Os biotérios e instituições públicas ou privadas que utilizam animais para experimentação, bem como as entidades de ensino que ainda utilizam animais vivos para fins didáticos, deverão divulgar e disponibilizar um formulário impresso em que a pessoa interessada poderá declarar sua objeção de consciência, garantia constitucional elencada no artigo 5º, inciso VIII, da Constituição Federal, eximindo-se da prática de quaisquer experimentos que vão contra os ditames de sua consciência, seus princípios éticos e morais, crença ou convicção filosófica.
(…)
Art. 120. Os pesquisadores, os profissionais licenciados, os técnicos, bem como os estudantes universitários que tenham declarado a objeção de consciência não são obrigados a tomar parte diretamente nas atividades e nas intervenções específicas e ligadas à experimentação animal.
(…)

Grata,
Abraço alaranjado brilhante, saudosos, com artigos e incisos, bem branquinhos de verdadeira proteção animal.

Dorah Andrade
Unidade Anália Franco – Espaço de Cultura do Método DeRose

segunda-feira, 26 de abril de 2010 | Autor:

Axiomas

Estes axiomas são o fruto de muita experiência de vida. Eles foram elaborados pensando em você e para ajudá-lo a tornar sua vida mais fácil. Aceite-os como um presente. Reúna sua galera para desfrutá-los num grupo de debates ou de meditação.

1. Não acredite.

2. Dar segunda chance é dar uma segunda oportunidade para que a pessoa repita a mesma atitude.

3. Repassar sua incumbência a terceiros é uma forma quase infalível de a tarefa sair errada.

4. Deixar recado não funciona.

5. Fazer surpresa quase sempre resulta em desastre.

6. Tudo o que você disser chegará ao conhecimento da pessoa envolvida no comentário.

7. Nada é aquilo que parece ser.

8. Tudo é relativo.

Axioma temporário: E-mail não funciona (a menos que você telefone perguntando se o destinatário conseguiu abrir e ler o arquivo).

Axioma Número Zero (do Joris Marengo): O Mestre sempre tem razão.

[Espero que o Joris tenha razão!]

quarta-feira, 7 de abril de 2010 | Autor:

Oi :)
Deixo um vídeo bem legal para asistir (está em espanhol, com sotaque da Espanha).
É sobre o costume de ler…
Beijinhos!
Anahí
Buenos Aires

httpv://www.youtube.com/watch?v=iwPj0qgvfIs

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Grande Mestrão,

Excelente texto.
Para alimentar ainda mais a discussão, olha esse vídeo:

httpv://www.youtube.com/watch?v=ducYY-XbYJk

Excelente.

Abraços,
Lauro Valente
Centro Cívico – Curitiba
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segunda-feira, 5 de abril de 2010 | Autor:

murilolessabraga

Oi mestre…andei sumido!!!

Quando tiver um tempinho, dá uma olhada nesse vídeo

httpv://www.youtube.com/watch?v=Z2mf8DtWWd8

até chorei!!! realmente linda campanha contra o alcóol!!!

Murilo Lessa Braga

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Rosália Kogan
Boa Tarde Mestre
Por mais que campanhas como essa sejam divulgadas, isso não costuma adiantar muito. Eu lembro de quando eu costumava beber, era pouco, como dizem, “socialmente”, mas mesmo assim fazia mal. O que realmente me fez parar foi conhecer o Método e essa linda egrégora. Um de seus ensinamentos que mais me marcou foi aquele no qual o senhor diz que a melhor forma de ensinar e convencer alguém é através do exemplo. Ninguém nunca me falou para parar de beber, só de observar as pessoas da egrégora me convenci sozinha de que não preciso disso.
Outra coisa que faz com que as pessoas parem de beber álcool é o aprendizado através de acidentes e desgraças. As pessoas param por causa do trauma, o que é algo muito infeliz e mesmo assim algumas vezes não adianta.
Portanto o exemplo que passamos aos outros é a melhor coisa que tem. Falar sobre isso não é bom, não entra na cabeça dos outros e ainda por cima ficaríamos com fama de chatos.

Beijos
Rosália – Unidade Itaim – São Paulo, SP

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O grande sonho de todo pai ou mãe é ter a certeza de que seu filho ou filha está em boa companhia e não vai se envolver com drogas, nem sair para a balada conduzido(a) por um amigo alcoolizado na direção de um veículo assassino.

No final de um curso que ministrei no Rio de Janeiro, o jovem Vinicius Machado veio falar comigo e fez uma declaração pública que comoveu os presentes:

– Professor. Quero lhe agradecer, porque você salvou a minha vida.

Respondi que ele também estava salvando a vida de muita gente, pois também era instrutor de SwáSthya. Mas Vini explicou:

– Não. Você salvou mesmo a minha vida. Eu tinha um amigo e costumava sair com ele para a night. A gente enchia a cara e saía por aí. Hoje, depois da aula, eu estou indo ao velório dele. Encheu a cara, bateu com o carro e morreu. Eu podia estar lá, mas estou aqui, vivo. Por isso, digo que você salvou a minha vida.

Declarações como esta emocionam e nos mostram que, mesmo se a Nossa Cultura fosse uma fantasia e se não servisse para mais nada, serviria para afastar nossos jovens das drogas, do álcool e do fumo. Isso, sim, é o que a imprensa precisa divulgar e defender.

Os pais reconhecem isso. Frequentemente perguntam-me como conseguimos que tantos jovens aceitem não usar drogas, nem fumo, nem álcool sem partirmos para a repressão e sem usar doutrinação. A resposta é muito simples. O ser humano é bastante influenciado pelo grupo. Ora, o ambiente do Método DeRose é extremamente alegre e descontraído. Os adeptos são jovens “cara-limpa”, saudáveis, desportistas, acadêmicos, gente bonita, educada, sensível e com corpos sarados. É perfeitamente compreensível que o recém-chegado fique fascinado e adote os bons hábitos desse grupo. Ele vê a moçada bonita, pessoas alegres, felizes e quer participar daquela tribo. Mas para ser aceito pela galera tem que ser cara-limpa.

Portanto, na verdade, quem consegue isso é o ambiente saudável, é a boa companhia, são os demais jovens com quem o recém-chegado vai conviver. Esse é o segredo do nosso sucesso com a juventude.

E as raves! Você já imaginou uma rave sem fumo, sem álcool e sem drogas? Nossa garotada vira a noite se divertindo, dançando, na maior alegria e numa disposição inacreditável, sem uma gota de álcool (nem cerveja), sem fumo (nem natural) e sem drogas (nem as legalizadas). Quando as raves não são nossas, quando o nosso pessoal vai a alguma outra, nossa turma é a mais animada, tão mais animada que os outros ficam nos assediando para pedir um pouco do que nós tomamos! E não adianta dizer que foi água mineral. Invariavelmente escutamos:

– Pô, cara. Divide aí, vai. Eu sei que você tá com algum barato.

E achamos muita graça, pois não precisamos disso e temos muito mais energia.

Fica-nos a sensação de confiança que recebemos dos pais e mães, e o sentimento de responsabilidade com que devemos corresponder àquele privilégio. Felizmente, cada vez mais pais e mães compreendem e apoiam seus filhos para que sigam a profissão que tiverem escolhido, ainda que seja a de músico, artista ou instrutor de Yôga!

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Bruno Sousa

Mestre, nunca te contei isso, mas aquela história que você cita às vezes sobre um instrutor que teve a vida salva por conhecer a Nossa Cultura – já que seu melhor amigo faleceu num acidente por estar bêbado – é potencialmente verdadeira para mim, e imagino que para muitos outros colegas. Um grande amigo meu faleceu há cerca de 3 anos, num acidente na Marginal Pinheiros, pois ele e o motorista do carro em que estava estavam bêbados, a caminho da balada. É possível que eu estivesse no carro também, se não tivesse entrado em contato com esse mundo incrível que é a Nossa Cultura. Naquele dia, fui dormir cedo, para praticar de manhã. Assim, meu muito obrigado, em meu nome e em nome de todos os jovens a quem você mostrou o grande barato que é levar uma vida saudável. Aprender isso no convívio com as incríveis pessoas que fazem parte desta nossa família, pelo exemplo que elas me proporcionaram e proporcionam, foi e é um grande prazer. Poder ensinar isso a outras pessoas é um privilégio, e por isso também te agradeço.

Beijos, com muito afeto.

Bruno

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Realmente muito forte e arrepiante. Passei para amigos e família.

Na mesma linha, aproveito para enviar uma sugestão sobre o uso do cinto de segurança.
http://www.youtube.com/watch?v=h-8PBx7isoM

Obrigado pelo exemplo de vida.
Bjão Mestre!

Régis Zampieri

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cgarcialaborde

Hola Mestre

Acá va otro video sobre la irresponsabilidad al tomar alcohol.

abrazo fuerte desde Buenos Aires.

Cristián
Sede Callao — Buenos Aires

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terça-feira, 16 de março de 2010 | Autor:

Se los conoce como DINK (doble ingreso, sin chicos, según las siglas en inglés) y priorizan su independencia económica, el desarrollo profesional y disfrutar del tiempo libre:

Hola, Mestre. ¿Cómo estás?
Hoy leyendo el diario La Nación encontré una nota que tal vez podría ser de tu interés.
Un abrazo fuerte,
Guido

http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1242613

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TRADUÇÕES DO LINK: UMA DA ROMINA, OUTRA DO MÁRIO E OUTRA DA BRUNA.

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Olá Mestre,
Fiz a tradução do artigo. Li e reli algumas vezes e acredito que esta é a melhor forma.
Adorei a aula de hoje !
Segue a tradução abaixo
Cada vez são mais casais que decidem não ter filhos
São conhecidos como DINK (ingresso em dobro, sem filhos, segundo as siglas em inglês) e priorizam sua independência econômica, o crescimento profissional e desfrutar o tempo livre.

Foto: Flikr/pedrosimoes7
Por Alejandro Rapetti
Especial para lanacion.com
Fazem vista grossa às regras sociais e decidem, sem culpa, que o núcleo familiar se limite só a dois, sem lugar para terceiros. São conhecidos como DINK, sigla de Doble Income, No kids ou “ingresso duplo sem filhos” e é um fenômeno crescente.
Trata-se de casais entre 25 e 39 anos que cada vez mais optam por não ter filhos, em troca de uma independência econômica maior, crescimento profissional e tempo livre disponível.
“É preciso buscar as explicações sociais deste fenômeno nas expectativas das mulheres por uma posição social melhor, que implicam em níveis educativos maiores e melhores posições sociais no trabalho. Dali que se retarde a chegada e também se reduza a quantidade de filhos a ter”, assinala Victoria Mazzeo, doutora em Ciências Sociais e também chefa do departamento de Análises Demográficas da Direção Geral de Estatística e Censos ( GCBA)
Segundo a Pesquisa Anual de Lares 2007, publicada pela Direção Geral de Estatísticas e Censos, a mudança das famílias ao longo do tempo tem dado origem ao conceito de etapas do ciclo de vida familiar, que se refere a diferentes fases pelas quais podem mudar os lares de tipo familiar.
Dentro delas se encontram “Casais jovens sem filhos”, definida como casais que não tiveram filhos, onde a mulher tem menos de 40 anos. A pesquisa demonstra que na cidade de Buenos Aires, em 2007 estes casais representavam 11,3 % dos núcleos de lares completos (cerca de 65.000 lares). Estes lares tem um alto ingresso per capitã familiar em relação ao total da cidade e em sua maioria (83%) estão localizados em um quinto no ingresso dos mais ricos.
“Esta tendência pertence mais às metrópoles, as civilizações em progresso, já que não acontece nas pequenas cidades nem nos povoados, que dirá nem sequer em Grande Buenos Aires, de onde as crianças continuam nascendo de mães jovens. Em geral acolhidas por suas familias de origem”, assinala de sua parte a licenciada Jazmín Gulí, psicóloga especializada em Constelações Familiares e terapia de casal e autora do livro Amor Delivery, editado por Aguilar.
E acrescenta “Sem dúvida esta nova forma pertence a o que chamamos de progresso e faz parte de um conjunto de ideáis que os sustentam, como ser que todo aquele que seja racional, premeditado e que adie os desejos “primitivos”, como é de reproduzir-se e continuar a espécie, irá nos distinguir cada vez mais dos animais que não pensam, nem tem a capacidade de planejar ou planejar-se objetivos reprodutivos”.
Sofia Roncatti 33 anos. É radiologista e vive casada há 4 anos, mesmo que até o momento adiou a possibilidade de sua maternidade para mais adiante. “Nunca descartei a idéia de ser mãe, apenas que até o momento estamos muito bem e gostaria de aproveitar este momento o máximo possível. Acredito que hoje em dia há tempo para ser mãe até uma idade mais avançada, e não vejo razão para nos apressarmos em tomar uma decisão que mudará completamente nossas vidas”, sustenta.
Em qualquer caso, os DINK não tem que preocupar-se em assistir todas as peças da escola, podem tirar férias em qualquer mês do ano, e com relação ao cardápio, permitem-se consumir artigos e serviços que para muitos poderia parecer luxo. Saem mais frequentemente a comer fora e levam uma vida muito saudável, dedicando grande parte de seu tempo a fazer exercícios e a levar uma dieta equilibrada.
Estes casais quebram o conceito da concepção tradicional da familia, e defendem sua escolha como uma opção cada vez mais viável na hora de eleger um modelo de vida.
As estadísticas demonstram desta maneira. Não é por acaso que a partir da década de 80, as mulheres aumentaram progressivamente a idade para se casar. No decorrer dessa década foi de 26 anos, nos anos 90 foi aos 28 anos e passa dos 30 anos na década de 2000.
“É a corrida da idade da pimeira união se fortalece ao examinar a idade média das mães que deram à luz pela primeira vez, que oscilou entre 26 e 28 anos durante as décadas de 1980 e 1990 e supera os 29 anos a partir de 2000. Como resultado a taxa global da fertilidade (quantidade de filhos por mulheres) em 2001 manteve o mesmo nível do que em 1991 (1,8 filhos por mulher) mas caiu em comparação à 1980 (2 filhos por mulher)” mostra Mazzeo.
Neste sentido, ao analizar o grupo de mulheres de 30 a 39 anos, a proporção que teve filhos foi de 71% em 1980 e foi reduzido para 65% em 2006. Agora veja, se dentro deste grupo de idade se observa o comportamento reprodutivo das mulheres com o nível educativo universitário completo, adverte-se que os níveis são distintos: as mulheres de 30 a 39 anos com nível universitário completo que tiveram filhos reduziu de 65% em 1980 a 48% em 2006.
Melhor dizendo, na cidade, menos da metade das mulheres de 30 a 39 anos com o nível universitário completo teve filhos.
Por outro lado, se comprova a importância do nível educativo maior neste grupo de idade: a proporção de mulheres de 30 a 39 anos com nível universitário completo em um total de mulheres deste grupo foi em 14% em 1980 y subiu a 26% em 2006.
Para Gulí, por trás dessa nova conduta parece que se veem multidões de filhos que receberam a vida mas que não a passam a outros, mantendo uma juventude a força de negar-se a pertencer ao cilco da vida. “Não vejo separado do movimento, também crescente, das fertilizações em idades avançadas, insistências civilizadas a que as coisas aconteçam como dizem e não como são ou seriam. Uma atitude frente à vida”, assegura.
Qual sua opinião sobre casais que decidem não ter filhos? Adiaria a paternidade/ maternidade? Conte-nos sua experiencia
Fonte: http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1242613
Tradução Romina Natalia Pino Guajardo

Olá Mestre,
Mentalizo para que esteja tudo em harmonia!
Aqui vai o texto traduzido para português.

Beijos,

Mário Vendas
http://www.MetodoDeRoseCampoAlegre.com

Fazem ouvidos surdos aos mandatos sociais e decidem, sem culpa, que o núcleo familiar se limite somente a dois, sem lugar para um terceiro. São conhecidos como DINK, acrónimo de de Double Income, No Kids, “ duplo salário sem filhos” e é um fenómeno crescente.

Trata-se de casais entre os 25 e 39 anos que cada vez mais optam por não ter filhos em troca de uma maior independência económica, desenvolvimento profissional e tempo disponível para o ócio.

“As explicações sociais a este fenómeno encontram-se nas expectativas das mulheres por uma melhor posição social, que implicam maiores níveis educacionais e melhores posições laborais. Daí que se protele a chegada e também se reduza a quantidade de filhos a ter”, assinala Victoria Mazzeo, doutorada em Ciências Sociais e chefe do Departamento Análise Demográfico da Direcção Geral de Estatística e Censos (GCBA).

Segundo a Pesquisa Anual de Lares 2007, publicada em 2009 pela Direcção Geral de Estatísticas e Censos, a passagem das famílias ao longo do tempo tem dado origem ao conceito de etapas do ciclo de vida familiar, que se refere às distintas fases pelas quais podem passar os lares de tipo familiar.

Dentro delas encontra-se o “Casal jovem sem filhos”, definido como o par que não teve filhos, onde a mulher tem menos de 40 anos. A inquirição assinala que na cidade de Buenos Aires, em 2007 estes casais representavam 11% dos lares nucleares completos (aproximadamente 65.000 lares).
Estes lares têm alto rendimento per cápita familiar respectivamente ao total da cidade e na sua maioria (83%) estão localizados no quintil de ordenados mais ricos.

“Esta tendência é mais visível nas metrópoles, nas civilizações em progresso já que o mesmo não sucede nas pequenas cidades nem nos pequenos povoados, ou seja, nem sequer na Grande Buenos Aires onde as crianças seguem nascendo de mães jovens, em geral acolhidas nas suas famílias de origem”, assinala por sua vez a licenciada Jazmín Gulí, psicóloga especializada em Constelações Familiares e terapia de casais e autora do livro Amor Delivery , editado por Aguilar.

E acrescenta: “Ainda assim, esta nova forma pertence ao que chamamos de progresso e forma parte de um conjunto de ideias que o sustem, como ser tudo aquilo que seja racional, premeditado e que protele os desejos”primitivos”, como o de reproduzir-se e continuar a espécie, que nos vá distinguindo cada vez mais do animal que nem pensa nem tem a capacidade de planear ou propor-se a objectivos reprodutivos.

Sofía Roncatti tem 33 anos, é radiologista, e vive em comunhão há 4 anos, ainda que até ao momento posterga a possibilidade da sua maternidade para mais tarde: “Nunca descartei a ideia de ser mamã, só que por agora estamos muito bem assim, e gostaríamos de estirar este momento o mais possível. Creio que hoje em dia há tempo de ser mãe até uma idade um pouco mais avançada, e não vejo a razão para apurar em tomar uma decisão que modificará completamente nossas vidas”, sustenta.
Em qualquer caso, os DINK não têm que se preocupar por assistir aos actos do colégio, podem Salir de férias em qualquer mês do ano, e frequentemente permitem-se consumir artigos e serviços que para muitos podem ser de luxo. Saem seguidamente mais vezes a comer fora e levam uma vida muito saudável, dedicando grande parte do seu tempo livre a fazer exercício e levam uma dieta equilibrada.
Este casais rompem com a concepção tradicional de família e defendem sua escolha como uma opção cada vez mais viável na hora de seleccionar um modelo de vida.

Qual a tua opinião dos casais que decidem não ter filhos? Adiarias a paternidade/maternidade?

As estatísticas assim demonstram. Não é por acaso que a partir da década de 80, as mulheres aumentaram progressivamente a sua idade para contrair matrimónio. A média dessa década foi de 26 anos, na década de 90 foi de 28 anos e supera a idade de 30 anos para a década de 2000.

”Este correr da idade para a primeira união se corrobora ao examinar a idade média das mães que deram à luz pela primeira vez, que oscilou entre os 26 e 28 anos durante as décadas de 1980 e 1990 e supera os 29 anos a partir de 2000. Como resultado a taxa global de fecundidade (quantidade de filhos por mulher) em 2001 manteve o mesmo nível que em 1991 (1,8 filhos por mulher) mas descendeu com respeito a 1980 (2 filhos por mulher)”, aponta Mazzeo.

*** Nesse sentido, ao analisar o grupo de mulheres de 30 a 39 anos, a proporção que teve filhos foi 71% em 1980, reduzindo para 65% em 2006. Ora bem, se dentro deste grupo de idade se observa o comportamento reprodutivo das mulheres com nível educacional universitário completo, adverte-se que os níveis são distintos: as mulheres de 30 a 39 anos com universidade completa que tiveram filhos reduziu de 65% em 1980 a 48% em 2006. Quer dizer que, na cidade, menos da metade das mulheres de 30 a 39 anos com nível educacional universitário completo teve filhos.

Por outro lado corrobora-se a importância do maior nível educacional deste grupo de idade: a proporção de mulheres de 30 a 39 anos com estudo universitário completo no total de mulheres desse grupo de idade foi de 14% em 1980 y subiu até 26% em 2006.
Para Gulí por trás de esta nova conduta parece ver-se muitos filhos que receberam a vida mas não a passam a outros, mantendo uma juventude à força de negar-se a pertencer à roda da vida.
“ Não vejo separado do movimento, também crescente, das fertilizações em idades avançadas, insistências civilizadas a que as coisas ocorram como alguém diz e não como são ou seriam. Uma atitude de levar pela vida”, assegura

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Mestrão, segue abaixo a tradução do texto! Até mais tarde.
Um beijo carinhoso da Bruna
Unidade Granja Viana/SP

Cada vez mais casais decidem não ter filhos

Eles são conhecidos como DINK renda (casal, sem filhos, segundo a sigla em Inglês) e priorizar a independência econômica, desenvolvimento profissional e desfrutar do seu tempo livre.
Por Alejandro Rapetti
Especial para lanacion.com
Eles ignoraram os mandatos sociais e decidem, sem culpa, que a família é limitada apenas dois, não há espaço para um terceiro. Eles são conhecidos como DINK, uma sigla para Double Income, No Kids, ou “renda dupla sem filhos” e é um fenômeno crescente.
Esses casais com idade entre 25 e 39 anos, que cada vez mais optam por não ter filhos em favor de uma maior independência econômica, o desenvolvimento profissional e tempo disponível para lazer.
“As explicações sociais para este fenômeno deve ser buscada nas expectativas das mulheres por uma melhor posição social, que implicam maiores níveis educativos e melhores posições no mercado de trabalho. Daí que se adiada a chegada e também reduz a quantidade filhos a ter”, assinala Victoria Mazzeo, Doutora em Ciências Sociais e chefe do Departamento de Análises Demográficas da Direção Geral de Estatística e Censo (GCBA).
Segundo a Pesquisa Anual de Domicílios de 2007, publicado em 2009 pela Direção Geral de Estatística e Censos, o trânsito de famílias ao longo dos anos deu origem ao conceito de estágios do ciclo de vida familiar, que se refere às distintas fases que se pode transitar nos tipos de casas de família.
Entre eles está “jovem casal sem filhos”, definido como um casal que não teve filhos, onde as mulheres têm menos de 40 anos. A pesquisa constata que na cidade de Buenos Aires, em 2007, estes parceiros representaram 11,3% das famílias nucleares completas (cerca de 65.000 famílias). Estas famílias têm alta renda per capita em relação ao total da cidade, a maioria (83%) está localizadas na população de renda mais alta.
“Esta tendência pertence mais às metrópoles, às civilizações em andamento e já que ainda não acontece nas pequenas cidades nem nas aldeias, quer dizer, mesmo em Buenos Aires, onde as crianças continuam nascendo de mães jovens, de modo geral, são acolhidas em suas famílias de origem”, explica Jasmine Gulí, psicóloga especializada em Constelações Familiares e Terapia de Casais, autora do livro Amor Delivery, editado por Aguilar.
E acrescenta: “No entanto esta nova forma pertence ao que chamamos de progresso e é parte de um conjunto de idéias que o sustentam como tudo aquilo que seja racional, premeditado e que se posterguem os desejos primitivos, como o de reprodução e o de continuar a espécie, vai se distinguindo cada vez mais dos animais que nem pensam e nem possuem a capacidade de planejar ou considerar objetivos reprodutivos”.
Sofia Roncatti tem 33, é um radiologista, e vive com um companheiro há 4 anos, e até agora vê a possibilidade da maternidade adiada: “Eu nunca descartei a idéia de ser mãe, porem agora nós estamos muito bem, e gostaria de prolongar este momento na medida do possível. Acredito que hoje em dia dá tempo para ser mãe em uma idade um pouco mais avançada, e não vejo razão para apressar uma decisão que mudará completamente a nossa vida”, diz ele.
Em qualquer caso, o Dink não precisa se preocupar em ver eventos da escola, eles podem sair de férias em qualquer mês do ano, e muitas vezes podem consumir bens e serviços que para muitos podem ser considerados de luxo. Saem mais para comer fora e levam uma vida muito mais saudável, dedicando grande parte de seu tempo livre a exercício e a possuem uma dieta equilibrada.
Esses casais rompem com a concepção tradicional de família, e defendem a sua escolha como uma opção cada vez mais viável, na hora de escolher um modelo de vida.
As estatísticas confirmam isso. Não é por acaso que desde os anos 80, as mulheres aumentaram gradualmente a idade para se casar. A média nesta década foi de 26 anos, na década de noventa foi de 28 anos e mais de 30 anos na década de 2000.
“Esta mudança na idade ao primeiro casamento é confirmado pela análise da idade média das mães dando à luz pela primeira vez, que variou entre 26 e 28 anos durante os anos 1980 e 1990 e mais de 29 anos em 2000. Como resultado, a taxa de fecundidade total (número de filhos por mulher) em 2001 manteve o mesmo nível que em 1991 (1,8 filhos por mulher), mas foi baixo em comparação com 1980 (2 filhos por mulher)”, disse Mazzeo.
Nesse sentido, ao analisar o grupo de mulheres com idade entre 30 a 39 anos, a proporção dos que tinham filhos era de 71% em 1980 e foi reduzida para 65% em 2006. Pois bem, se dentro desta faixa etária observa-se o comportamento reprodutivo das mulheres com nível educacional completo, adverte-se que os níveis são distintos: as mulheres de 30 a 39 anos com formação superior completa que tiveram filhos reduziram de 65% em 1980 para 48% em 2006. Ou seja, na cidade, menos da metade das mulheres 30 a 39 anos com nível de ensino universitário teve filhos.
Por outro lado, se confirma a importância de maior nível educacional nesta faixa etária: a proporção de mulheres com idade entre 30 a 39 anos com formação universitária no total de mulheres deste grupo de idade foi de 14% em 1980 e subiu para 26 % em 2006.
Para Gulí, por trás desta nova conduta também aparece uma multidão de crianças que receberam a vida, mas não passaram para o outro lado, mantendo a juventude, a força de negar a pertencer à roda da vida. “Não vejo movimento em separado, também crescente, das fertilizações em idades avançadas, insistência civilizada para que as coisas ocorram como você diz e não como são ou seriam. Uma atitude frente à vida”, diz ele.

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terça-feira, 16 de março de 2010 | Autor:

Mestrão,

A data do nosso querido evento Matando um Leão por Dia está aproximando-se. Os dias 26, 27 e 28 de março de 2010 serão de muita aquisição de conhecimento, convívio e diversão em Curitiba. A Federação de Yôga do Paraná, através da sua Presidenta Maria Helena Aguiar, está de braços abertos para acolher todos os amigos!
Teremos também atualizações importantes com o Conselho Administrativo da Uni-Yôga e com o Colegiado dos Presidentes de Federação.
Além deste super evento contemplar trocas de experiências entre os profissionais da Nossa Cultura, teremos muitas atividades que transformarão o final de semana em um grande encontro de instrutores e praticantes:

26 de março, sexta:
15 às 20h: Matando um Leão por Dia (exclusivo para instrutores de Unidades Credenciadas).
21h: Festa e noite de autógrafos de livros dos autores Comendador DeRose, Prof. Joris Marengo, Profa. Yael Barcesat e Instra. Gabriela Santermer (aberto a alunos e amigos).

27 de março, sábado:
10 às 13h: Curso com o Mestre Edgardo Caramella, Conhecimento vivencial dos ásanas (aberto para alunos e instrutores).
14 às 20h: Matando um Leão por Dia (exclusivo para instrutores de Unidades Credenciadas).
20h: Curso de extensão universitária com o Comendador DeRose. Tema sugerido: abertura do ájña chakra e iniciação no tantra dhyána (exclusivo para instrutores).
22h: Superdog (o melhor cachorro-quente vegetariano dessas paragens), filmes e convívio (exclusivo para instrutores de Unidades Credenciadas).

28 de março, domingo;

14 às 19h: Matando um Leão por Dia (exclusivo para instrutores de Unidades Credenciadas).
19h: Despedidas, beijos, abraços e até 2011!

As inscrições com desconto para o Matando um Leão já terminaram, mas os instrutores que se inscreverem no DeRose Festival de Florianópolis, têm um prazo extra até o dia 19/3.

Informações? [email protected] ou +55 41 8418-6464.

Um grande beijo e até breve,

Nilzo Andrade Jr.
Organizador Geral
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quarta-feira, 10 de março de 2010 | Autor:

Olá querido Mestre
Recebi esse texto de uma aluna e achei interessante.
Beijos
Márcia Cordoni – Diretora da Unidade Santana, São Paulo, SP

O valor de uma vírgula
Sobre a Vírgula
Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa).

Vírgula pode ser uma pausa… ou não.
Não, espere.
Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.
R$23.4
R$2,34.

Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.

Detalhes Adicionais:

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.

* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER…
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM…

hehehehe…