terça-feira, 20 de novembro de 2012 | Autor: DeRose
Felizmente, hoje no mundo já não é mais permitido fumar nos aviões e, no Brasil, há décadas já não se empestam os ônibus, metrôs etc. Com a lei antifumo celebrada inicialmente no Estado de São Paulo e no Estado do Rio de Janeiro é proibido fumar em restaurantes, empresas, lojas, repartições do governo e em qualquer área pública, mesmo aberta. Já na Europa, que acena com uma bandeirola de Primeiro Mundo, é um inferno. Em alguns países, em pleno século XXI, fuma-se desbragadamente. E nós, viajores de uns rincões injustamente aviltados com a pecha de Terceiro Mundo, indignamo-nos, perplexos com a incultura e parca educação daqueles inveterados poluidores dos lugares em que comemos. Recentemente, Fernanda e eu estávamos em um shopping center e não conseguimos esperar a chegada de um elevador tal a concentração de fumaça que uma dúzia de fumantes exalava. Preferimos descer de escada.
Quando tiver um tempinho, dá uma olhada nesse vídeo
httpv://www.youtube.com/watch?v=Z2mf8DtWWd8
até chorei!!! realmente linda campanha contra o alcóol!!!
Murilo Lessa Braga
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Rosália Kogan
Boa Tarde Mestre
Por mais que campanhas como essa sejam divulgadas, isso não costuma adiantar muito. Eu lembro de quando eu costumava beber, era pouco, como dizem, “socialmente”, mas mesmo assim fazia mal. O que realmente me fez parar foi conhecer o Método e essa linda egrégora. Um de seus ensinamentos que mais me marcou foi aquele no qual o senhor diz que a melhor forma de ensinar e convencer alguém é através do exemplo. Ninguém nunca me falou para parar de beber, só de observar as pessoas da egrégora me convenci sozinha de que não preciso disso.
Outra coisa que faz com que as pessoas parem de beber álcool é o aprendizado através de acidentes e desgraças. As pessoas param por causa do trauma, o que é algo muito infeliz e mesmo assim algumas vezes não adianta.
Portanto o exemplo que passamos aos outros é a melhor coisa que tem. Falar sobre isso não é bom, não entra na cabeça dos outros e ainda por cima ficaríamos com fama de chatos.
Beijos
Rosália – Unidade Itaim – São Paulo, SP
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O grande sonho de todo pai ou mãe é ter a certeza de que seu filho ou filha está em boa companhia e não vai se envolver com drogas, nem sair para a balada conduzido(a) por um amigo alcoolizado na direção de um veículo assassino.
No final de um curso que ministrei no Rio de Janeiro, o jovem Vinicius Machado veio falar comigo e fez uma declaração pública que comoveu os presentes:
– Professor. Quero lhe agradecer, porque você salvou a minha vida.
Respondi que ele também estava salvando a vida de muita gente, pois também era instrutor de SwáSthya. Mas Vini explicou:
– Não. Você salvou mesmo a minha vida. Eu tinha um amigo e costumava sair com ele para a night. A gente enchia a cara e saía por aí. Hoje, depois da aula, eu estou indo ao velório dele. Encheu a cara, bateu com o carro e morreu. Eu podia estar lá, mas estou aqui, vivo. Por isso, digo que você salvou a minha vida.
Declarações como esta emocionam e nos mostram que, mesmo se a Nossa Cultura fosse uma fantasia e se não servisse para mais nada, serviria para afastar nossos jovens das drogas, do álcool e do fumo. Isso, sim, é o que a imprensa precisa divulgar e defender.
Os pais reconhecem isso. Frequentemente perguntam-me como conseguimos que tantos jovens aceitem não usar drogas, nem fumo, nem álcool sem partirmos para a repressão e sem usar doutrinação. A resposta é muito simples. O ser humano é bastante influenciado pelo grupo. Ora, o ambiente do Método DeRose é extremamente alegre e descontraído. Os adeptos são jovens “cara-limpa”, saudáveis, desportistas, acadêmicos, gente bonita, educada, sensível e com corpos sarados. É perfeitamente compreensível que o recém-chegado fique fascinado e adote os bons hábitos desse grupo. Ele vê a moçada bonita, pessoas alegres, felizes e quer participar daquela tribo. Mas para ser aceito pela galera tem que ser cara-limpa.
Portanto, na verdade, quem consegue isso é o ambiente saudável, é a boa companhia, são os demais jovens com quem o recém-chegado vai conviver. Esse é o segredo do nosso sucesso com a juventude.
E as raves! Você já imaginou uma rave sem fumo, sem álcool e sem drogas? Nossa garotada vira a noite se divertindo, dançando, na maior alegria e numa disposição inacreditável, sem uma gota de álcool (nem cerveja), sem fumo (nem natural) e sem drogas (nem as legalizadas). Quando as raves não são nossas, quando o nosso pessoal vai a alguma outra, nossa turma é a mais animada, tão mais animada que os outros ficam nos assediando para pedir um pouco do que nós tomamos! E não adianta dizer que foi água mineral. Invariavelmente escutamos:
– Pô, cara. Divide aí, vai. Eu sei que você tá com algum barato.
E achamos muita graça, pois não precisamos disso e temos muito mais energia.
Fica-nos a sensação de confiança que recebemos dos pais e mães, e o sentimento de responsabilidade com que devemos corresponder àquele privilégio. Felizmente, cada vez mais pais e mães compreendem e apoiam seus filhos para que sigam a profissão que tiverem escolhido, ainda que seja a de músico, artista ou instrutor de Yôga!
Mestre, nunca te contei isso, mas aquela história que você cita às vezes sobre um instrutor que teve a vida salva por conhecer a Nossa Cultura – já que seu melhor amigo faleceu num acidente por estar bêbado – é potencialmente verdadeira para mim, e imagino que para muitos outros colegas. Um grande amigo meu faleceu há cerca de 3 anos, num acidente na Marginal Pinheiros, pois ele e o motorista do carro em que estava estavam bêbados, a caminho da balada. É possível que eu estivesse no carro também, se não tivesse entrado em contato com esse mundo incrível que é a Nossa Cultura. Naquele dia, fui dormir cedo, para praticar de manhã. Assim, meu muito obrigado, em meu nome e em nome de todos os jovens a quem você mostrou o grande barato que é levar uma vida saudável. Aprender isso no convívio com as incríveis pessoas que fazem parte desta nossa família, pelo exemplo que elas me proporcionaram e proporcionam, foi e é um grande prazer. Poder ensinar isso a outras pessoas é um privilégio, e por isso também te agradeço.
Beijos, com muito afeto.
Bruno
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Realmente muito forte e arrepiante. Passei para amigos e família.