sexta-feira, 3 de julho de 2009 | Autor:

 

Ale Roldan
[email protected] | 189.100.89.69

Oi pessoas;

Já está disponível na TV Estadão a entrevista que o De Rose fez hoje com o Felipe Machado!
Assistam e pretigiem o site através do link:

http://www.estadao.com.br/interatividade/Multimidia/ShowVideos.action?destaque.idGuidSelect=9CE150343C6D4029AF2965966E386514

Lerivan Ribeiro

Pessoal,
Vamos escrever uma carta de opinião elogiando a matéria ao Fórum dos Leitores. O e-mail deles é [email protected].
Se eles gostarem, podem até publicar a sua carta no jornal ou no site. O importante é mostrarmos nossa presença.
Para eles aceitarem o e-mail, você deve colocar a identificação completa – nome, sobrenome, endereço, telefone e RG.

Caio Melo

Grande Mestrão!

Parabéns pela entrevista. Ficou excelente, como de costume. Precisamos, ainda, aparecer muito mais na mídia. Não só o DeRose, mas cada um de nós, para mostrarmos que de fato somos muitos.

E o trabalho continua!

Um abração do Caio

 

Rafael Schoenfelder

Gostei muito desta entrevista…

Aos 30 segundos ; ” ..não, não , quem faz yóga fala yóga , quem faz Yôga , fala Yôga..”

Em 1′10” ; ” ..O Yôga surgiu na Índia e existe no mundo inteiro e a yóga surgiu no Brasil em 1962..”

Aos 2 minutos ; ” ..todos os dicionários e enciclopédias são unânimes em dizer que Yôga é filosofia..”

Aos 6 minutos ; ” ..o Brasil é um país privilegiadíssimo pois é o único no mundo que tem o Yôga e a yóga.. ”

Aos 8 minutos; “..na verdade Yôga , está incorporado ao ser humano como herança inclusive genética..”

Uma ótima ferramenta para esclarecer aos amigos.

Até o repórter com o livro na mão escrito Yôga ,
teima em pronúnciar errado, rss.

Abraços.

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sexta-feira, 19 de junho de 2009 | Autor:

Fernanda Neis
http://yoganosjardins.com.br

Eu vou contar aqui uma das cenas inesquecíveis dos momentos de vida que partilhei com a Re.
Estávamos no hotel em Paris, com ela, Soninha, Manu e o Gui que na época morava em Londres.
O Mestre tinha dado um curso pela Federação Francesa de SwáSthya Yôga, no qual estavam presentes pessoas de 7 países (uma das principais características da Renata era a capacidade de agregar) e depois, para descansar, fomos comer no nosso hotel uma comidinha feita em casa .
O quarto que nos foi oferecido era como sempre, charmoso e aconchegante, e sempre que chegávamos em Paris, tinha, além das coisinhas de geladeira, uma baguete fresquinha, com a manteiga preferida do Mestre e rosas vermelhas, também suas preferidas.
Até hoje, mesmo com a ausência física da Re, a Soninha nos recebe, com o mesmo carinho e ritual.
Voltando àquele dia, comemos o tal jantarzinho super gostoso e acho que foi a Soninha que tinha mostrado ao Mestre uma musiquinha francesa linda no dia anterior. Depois de jantar, ficamos lá no quarto, e a Re cantava com o De e a Soninha, várias e várias vezes enquanto elas ensinavam a melodia para o Mestre.
Obviamente, como não poderia deixar de ser, Soninha com sua sensibilidade presenteou o Mestre com o CD que continha a música.
O refrão da música diz assim: “Donner pour donner. C’est la seule façon de vivre. C’est la seule façon d’aimer …”
Obrigada querida Re por tudo o que você fez por todos nós e a cada um de nós.
Obrigada por contribuir tão objetivamente com o crescimento da nossa família.
Obrigada pela sua dedicação sincera e, principalmente, obrigada pelo seu sorriso constante.

Regina Wiese Zarling

Oi Fée, essa música do Elton John e France Gall, é muito linda..

httpv://www.youtube.com/watch?v=I1yvbb3e5-M

E.John: We’re no handy silver lining We’re no crime to make the headline news If it’s a matter for decision You and I can be the ones to choose

F.Gall: Je te donne mes espoirs cachés Je te donne mes incertitudes Je te donne mes plus grands secrets
Duo: La vie c’est déjà si compliqué Donner pour donner Tout donner C’est la seule façon d’aimer Donner pour donner C’est la seule façon de vivre C’est la seule façon d’aimer

EJ: Pas la peine de vivre enfermé
FG: C’est pas la peine
EJ: Pas la peine de rester couché
FG: Non c’est pas la peine
EJ: Je te donne sans rien demander
Duo : La vie c’est déjà si compliqué
FG: Je te donne mes sourires moqueurs Je te donne ma force ma douceur Je te donne mes secrets fragiles
Duo : La vie c’est déjà si difficile Donner pour donner Tout donner C’est la seule façon d’aimer Donner pour donner C’est la seule façon de vivre C’est la seule façon d’aimer
EJ: Oh ! donner pour donner Tout donner C’est la seule façon d’aimer
FG: Donner pour donner C’est la seule façon de vivre C’est la seule façon d’aimer
Duo: Donner pour donner Tout donner C’est la seule façon d’aimer Donner pour donner C’est la seule façon de vivre C’est la seule façon d’aimer

Regina Wiese Zarling

Dar Por Dar ( tradução da música Donner Pour Donner- Elton John e France Gall )

Eu te dou minhas esperanças escondidas
Eu te dou minhas incertezas
Eu te dou meus maiores segredos
A vida já é tão complicada
Dar por dar
Tudo dar
É o único modo de amar
Dar por dar
É o único modo de viver
É o único modo de amar

Não vale à pena viver trancado
Não vale à pena
Não vale à pena ficar deitado
Não, não vale à pena
Eu te dou sem nada pedir
A vida já é tão complicada
Eu te dou meus sorrisos debochados [Eu traduziria, aqui, “sapecas, traquinas”. O que você acha, Regina?]
Eu te dou minha força, minha doçura
Eu te dou meus segredos frágeis
A vida já é tão difícil
Dar por dar
Tudo dar
É o único modo de amar
Dar por dar
É o único modo de viver
É o único modo de amar
Oh, dar por dar
É o único modo de viver
É o único modo de amar
Dar por dar
Tudo dar
É o único modo de amar
Dar por dar
É o único modo de viver
É o único modo de amar

Beijos Rê

segunda-feira, 15 de junho de 2009 | Autor:

Tempos atrás tive uma ideia. Nossa Cultura conta com mais de cinquenta mil alunos matriculados nas escolas ou associações credenciadas; e mais de um milhão de alunos informais à distância, que estudam pela internet, pelos meus livros, vídeos e CDs sem pagar nada, pois podem baixar esse material didático gratuitamente do nosso website. Isso representa um exército que se for bem orientado pode prestar inestimáveis serviços à comunidade.

Considerando apenas os alunos formalmente matriculados, se cada um doasse um real por mês poderíamos construir várias casas populares todos os meses para as populações carentes. Poderíamos construir um hospital ou uma escola todos os anos! Mas logo percebi que, embora lindo, esse ideal poderia me vulnerabilizar perante os opositores por envolver dinheiro. Então optei por outra forma de ajudar os desvalidos. Passei a encorajar nossos voluntários a que se engajassem em todas as campanhas nacionais, estaduais e municipais, tais como a Campanha do Agasalho, Natal sem Fome e a ajuda voluntária a entidades de assistência do seu bairro e da sua cidade. Assim, não mexemos com dinheiro, mas conseguimos uma participação relevante nas ações sociais que já existem. Cultivando o instinto de ajudar, nossos alunos começam a tomar iniciativa própria de efetuar donativos, bem como visitar orfanatos, asilos e outras instituições para auxiliar no que for possível. Vários se tornaram membros do Rotary e de outras entidades humanitárias.

Em Portugal, nossas escolas destinam uma parte da mensalidade de cada aluno para a Unicef da União Européia, o que nos valeu uma medalha dessa entidade.

Parabéns a todos os instrutores, alunos, leitores, simpatizantes e colaboradores que de forma direta ou indireta tomam parte e estimulam os demais a se juntar a nós nessas iniciativas. E agradecemos ao Rotary, bem como à Defesa Civil, por nos darem a oportunidade de ajudar. Gostamos muito do lema desta última: “Defesa Civil somos todos nós.” É verdade. E é bonito!

 

Regina Wiese Zarling

Ontem enquanto jantávamos na Piola, comentávamos exatamente sobre esse assunto. Na Uni-Yôga Batel, já iniciamos a campanha do agasalho e já começamos a pensar em outras campanhas que possam ser feitas.

Eu particularmente também acho que além das doações materiais deveríamos visitar orfanatos e entreter as crianças, tocando violão para elas; ir aos azilos e conversar com as pessoas que vivem lá, muitos completamente abandonados por seus famíliares. E tantas outras ações que pudemos fazer para trazer alguns momentos de alegria para as pessoas. Um exemplo que acho muito bonito é o Dr da Alegria.
Bjs
Regina-Curitiba

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quinta-feira, 11 de junho de 2009 | Autor:

O touch healing se baseia no fato confirmado de que o toque (qualquer experiência sensorial, seja ela massagem, coçada, cafuné, toque erógeno ou o seja lá o que for) aumenta a capacidade imunológica, expande a expectativa de vida e causa mutações genéticas positivas. São afirmações bastante audaciosas. Portanto, estudemos sua fundamentação.

 

Aumento da capacidade imunológica e ampliação da expectativa de vida

Na década de 1970, em um laboratório de pesquisas farmacêuticas nos Estados Unidos, daqueles que torturam os animais para desenvolver remédios mais eficazes para benefício da praga humana, os cientistas se depararam com uma perplexidade. Ao inocular os vírus nos coelhinhos usados como cobaias, havia um grupo, todo da mesma gaiola, que não desenvolvia a doença como os demais. Os pesquisadores tentaram por todos os meios descobrir o que estava causando uma super resistência tão espantosa nessas cobaias, pois isso valia milhões de dólares se isolado e posto no mercado. Tudo em vão. Aquele engradado recebia a mesma comida e água, a mesma quantidade de luz e de ventilação dos demais. Experimentaram trocar as gaiolas de posição. Verificaram, chocados, que os coelhos da jaula nova que fora colocada na posição antes ocupada pela das cobaias resistentes, tornaram-se também refratárias às enfermidades! O que haveria de diferente naquela localização?

Instalaram dezenas de câmeras para monitorar vinte e quatro horas por dia e analisar tudo o que acontecesse a cada minuto. Então, observaram que a funcionária encarregada de dar comida aos coelhos era uma jovem baixinha que chegava todos os dias com a ração e a atirava em todas as gaiolas que não alcançava. Mas daquela que estava na frente, ao seu alcance, ela pegava os coelhinhos e os acariciava, falava com eles e dava-lhes a comida na boca. Depois de muito estudo, perplexos, os cientistas foram obrigados a admitir que o carinho aumentara a capacidade imunológica das cobaias. Infelizmente, isso não podia ser isolado e posto em comprimidos para vender nas farmácias.

 Bebês prematuros

 Em 2009, descobriu-se nos Estados Unidos que bebês nascidos com menos de sete meses ganhavam até 47% a mais de peso por dia se fossem massageados (leia-se acariciados) durante quinze minutos várias vezes pela manhã, à tarde e à noite.

 

Alteração genética

Em 1959, cientistas russos procederam a uma experiência na Sibéria. Aprisionaram várias raposas selvagens e foram cruzando as menos agressivas. A primeira geração foi mantida dentro de pequenas jaulas. Seus filhotes, já nascidos em cativeiro, tinham, naturalmente, menos agressividade e deixavam-se tocar e acariciar. Em poucas gerações, começaram a agir exatamente como cães domésticos, demonstrando carinho pelos tratadores e até abanando a cauda em sua presença. Até aí, nada de mais. O fenômeno digno de nota ocorreu quando passaram a ser verificadas mutações físicas, como o aparecimento de um tufo de pêlo branco na cabeça, que as outras raposas não ostentavam, e muito menos as selvagens. Foram mutações assim que há dezenas de milhares de anos começaram a modificar os lobos e deram origem aos tão queridos cães domésticos. Hoje, com a engenharia genética, sabe-se que os cães simplesmente deixaram de desenvolver alguns genes dos lobos selvagens, assim como as raposas siberianas domesticadas. E por que isso ocorreria? No caso dos lobos e das raposas é muito claro. A natureza é seletiva. Se a descendência de um animal não precisa de um determinado gene para a sobrevivência sua herança genética vai sendo gradualmente modificada ao longo das gerações. E com o ser humano, que resultados positivos isso poderia ter? Será que reavivaria os genes recessivos do Homo amābilis?

 

O toque salva vidas

Talvez o touch healing ajude a explicar em parte a baixa incidência de óbitos entre instrutores da Nossa Cultura. Por tudo isso, temos a convicção de que todos nós, com qualquer faixa etária, temos nossa saúde e expectativa de vida bem aumentadas, entre outros fatores, também por sermos carinhosos e privilegiarmos o toque, seja pelos abraços, ósculos, cafunés ou outras formas de comunicação afetuosa entre amigos. Valorizemos isso. Não deixemos que essa qualidade tão rara se banalize. Sejamos gratos e reconhecidos a cada companheiro que nos transmita o seu carinho com o precioso touch healing !

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quarta-feira, 10 de junho de 2009 | Autor:

Método DeRose é uma uma cultura, uma proposta de life style com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respiratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimoramento da descontração emocional e da concentração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da lucidez e ao autoconhecimento.

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quarta-feira, 10 de junho de 2009 | Autor:

Você já notou a quantidade de textos que eu postei? O que foi que eu falei de “Yôga” (assim mesmo, entre aspas)? O que foi que eu falei de mantras, respiratórios, técnicas corporais, relaxamento? O que foi que eu dissertei sobre sua execução e seus “benefícios”?

Já compreendeu aonde eu quero chegar?

Nós não trabalhamos com o estereótipo de que Yôga é uma coisa “assim e assado”, que se faz dentro de uma sala de práticas para receber tal ou qual vantagem; depois, paramos de fazer esta ou aquela técnica – paramos de fazer Yôga – e vamos para casa. Não, para nós Yôga não é essa coisa consumista e estranha, conforme a imaginação da opinião pública pontificou que tal filosofia deve ser. Entre outras imagens equivocadas, que Yôga deveria ser uma coisa parada… “Eppur si muove!”, como dizia meu colega de infortúnio. [Responda rápido, envie um comentário: quem disse esta frase?] Não, a Nossa Cultura é algo que está integrado no nosso dia-a-dia, nas nossas relações familiares, afetivas, sociais, profissionais, no nosso desporto, na nossa arte, na nossa alimentação, no nosso lazer, no nosso prazer. 

Você, certamente já compreendeu que a constelação cultural do Método DeRose não pode ser sufocada por falsos estereótipos (como se houvesse estereótipos verdadeiros!). Nosso Método não pode ser atado, tolhido, castrado e asfixiado por um rótulo daquilo que as pessoas supõem que Nossa Cultura deva ser.

Falamos de tantas coisas! Há muitas outras para se abordar. Tudo isso, meu caro, é Yôga- oops! – desculpe: tudo isso, meu caro, não é Yôga. É o Método DeRose, Méthode  De Rose, DeRose Method.

Podemos entender que o Método DeRose é um método de Yôga. Mas podemos ampliar ainda mais o conceito e entender que o Método DeRose consiste em uma Cultura que utiliza o Yôga como ferramenta principal.

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domingo, 7 de junho de 2009 | Autor:

Esta é apenas uma parte do idioma oficial do Método DeRose. Faltam outras línguas. O importante é que falamos todos a mesma língua: a da Nossa Cultura!

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