quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012 | Autor:

Compartilhe e discuta com os amigos este capítulo do nosso livro Anjos Peludos – Método de educação de cães.

Se apreciar, procure-o nas livrarias e  indique-o a quem gostar de cães.

 

“É muito simples. Fique de olho nos primeiros dias. Sempre que o filhote ameaçar um xixi ou cocô, carregue-o (o cão!), mesmo pingando, e coloque-o em cima dos jornais espalhados previamente no chão para esse fim. Aponte para o jornal e diga: “xixi”. Se você não falhar nenhuma vez, em pouco tempo o rebento vai entender que é para fazer tudo no jornal. Se puder ser sempre no mesmo lugar, é mais fácil a educação, pois o local fica com um cheirinho que estimula o cachorro a fazer ali o que precisar. Depois, é só transportar o jornal para outro lugar e ele saberá que onde houver jornais, ali é o banheiro.

Um recurso que costuma funcionar se o bichinho faz suas necessidades fora do lugar é colocar as folhas de jornal em cima para que absorvam o cheiro e depois levar essas folhas de jornal para o lugar certo e deixá-las ali para que o filhote saiba que lugar de fazer essas coisas é naquele lugar. Já a localização inadequada em que ele havia feito suas necessidades, essa deve ser bem lavada com desinfetante para que o cheiro não seja identificado para uma eventual repetição da obra de arte.

Como nem sempre poderíamos sair com a Jaya, preferimos para o conforto dela e o nosso, ensinar que ela poderia fazer suas necessidades em dois determinados lugares dentro de casa. Ali seriam seus banheirinhos. Se ela não tivesse acesso ao do andar de cima, poderia se aliviar na área de serviço do andar de baixo.

Mesmo assim, dava um trabalhão recolher os jornais enxarcados de xixi e cocô. Era preciso calçar umas luvas de látex e prender a respiração. Passado algum tempo, mandamos fazer uma pequena reforma e instalamos um piso vitrificado, um ralo, um chuveirinho com mangueira e uma torneira. Tudo então ficou muito mais fácil de limpar. Por que não pensamos nisso antes?”

Se não encontrar o livro nas livrarias, poderá pedi-lo para:

Método Distribuidora – tel. (11) 3589-7227.
Office – tel (11) 3064-3949.
Unidade Jardins (11) 3081-9821.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012 | Autor:

Compartilhe e discuta com os amigos este capítulo do nosso livro Anjos Peludos – Método de educação de cães.

Se apreciar, procure-o nas livrarias e  indique-o a quem gostar de cães.


 É chocante como as pessoas desconhecem o mecanismo da liderança animal! Quase todos os meus amigos me dizem a mesma frase (parece um disquinho):

– Quando fui escolher o cachorro, foi este que me escolheu. Ele veio correndo na minha direção e saltou nos meus braços!

Então, já começou mal. A relação já se iniciou com o cão tomando as decisões. Se ele teve aquela atitude, deve ser um cão alfa dominante. Sua relação com ele provavelmente vai ser de  um medir forças sem trégua.

Quando fomos escolher a Jaya, ela era tão acanhada e tímida que tive receio que fosse autista. No entanto, quando cresceu, no nosso dia-a-dia ela brinca, corre, pula, tem uma energia incrível. Só que quando não queremos mais brincar, ela para na hora. É alegre e dinâmica, mas carinhosa e obediente.

Há um pequeno truque ao escolher o seu amiguinho: coloque-o no seu colo, de barriga para cima. Se ele aceitar tranquilamente essa posição, provavelmente, é cordato e dócil. Caso não se submeta e fique agitado para se virar, é possível que seja um animal rebelde.

Fora o cuidado de não escolher o cão mais hiperativo, deve-se conhecer bem os espécimens que o canil fornece e checar os ancestrais para que não haja antecedentes de enfermidades genéticas.

Por outro lado, não há nada mais lindo que salvar da morte certa os “focinhos carentes” que estão esperando por adoção nos abrigos. Se ninguém os adotar, serão abatidos sem dó nem piedade. Procure nos sites de adoção e poderá conhecer o seu futuro pet pela foto e pelo perfil que geralmente é descrito.

Lembre-se de que nunca deve separar o filhote da mãe com menos de 45 dias. Eu acho um absurdo separá-lo da mãe com qualquer tempo. Mas, pensando racionalmente, cada casa ficaria com mais de dez cães quando alguma cadelinha desse cria, o que é impraticável. Dessa forma, com dor no coração, preciso aceitar o fato de que a praxe é separar os filhotes em algum momento.

O Dr. Mauro Lantzman nos dá as seguintes dicas sobre as posturas de dominância que permitem identificar filhotes dominantes:

  • Perseguir os outros filhotes na ninhada.
  • Ficar de pé sobre o companheiro de ninhada.
  • Andar em círculos ao redor do companheiro de ninhada.
  • Empurrar com ombro ou coxa.
  • Apoiar as patas da frente no dorso do companheiro.
  • Urinar sobre um outro cão ou pessoa.
  • Rosnar, beliscar, morder.
  • Montar.
  • Ficar acima da pessoa.
  • Pedir carinho colocando a pata sobre a pessoa ou qualquer outro comportamento que desencadeie a resposta do proprietário.
  • Bloquear acesso: passagem de quarto, corredores etc.
  • Guardar comida, brinquedos e não permitir que o dono pegue.
  • Impedir acesso a local de brincar ou ficar.

 

Se não encontrar o livro nas livrarias, poderá pedi-lo para:

Método Distribuidora – tel. (11) 3589-7227.
Office – tel (11) 3064-3949.
Unidade Jardins (11) 3081-9821.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012 | Autor:

Chegando ao Brasil de uma viagem ao exterior, encontramos no aeroporto internacional um serzinho pequeno que ia de passante em passante pedindo para ser adotado. Saltando como uma molinha, como se quisesse se aboletar no colo das pessoas, o rabinho abanando intensamente e um olhar suplicante, não havia como ignorá-lo. Quando veio pulando em mim, fiz-lhe carinho e senti receptividade. Dei-lhe comida. Olhei nos seus olhinhos negros e não consegui deixá-lo lá. Fernanda e Vivi apoiaram minha sugestão de levá-lo para casa. Deixamo-lo durante uma semana em uma clínica, em observação, tomando todas as vacinas. Não caberia mais um ente querido de quatro nem de duas patas em nosso apartamento.

Quando fomos buscá-lo no veterinário sua alegria por nos rever era inacreditável. Vivi se apaixonou por ele e adotou-o. Quando perguntam sua raça digo que é street terrier. Mas é bem possível que tenha mesmo algum ascendente com pedigree. Ele tem uma índole ótima, é ultra educado, logo tornou-se vegetariano com prazer e parece estar nos dizendo o tempo todo “Obrigado, obrigado por me darem um larzinho!”. Quando fomos viajar para passar o Ano Novo no Rio, Vivi teve que deixá-lo na casa da treinadora. Ao retornarmos para buscá-lo, soubemos que ele ficou no portão até as onze da noite esperando que sua dona voltasse. Peça à Vivi para colocar aqui uma foto dele e vai constatar como seu olhar é expressivo.

Mais histórias de cachorros? Leia os posts: Jaya, minha weimaraner vegetariana; Pessoinhas de quatro patas; O seu carro tem cheiro de cachorro? Dê-lhe ração vegetariana!; 100 maneiras de melhorar o mundo (1): adote um animal.


quarta-feira, 7 de setembro de 2011 | Autor:

Olá querido Mestre,

Uma triste realidade que necessita ajuda para deixar de existir!!

Relatado pelo amigo Paulo Coração http://www.facebook.com/profile.php?id=1307898961

Pessoal,
Dias atrás, falei sobre o caso de Taguatinga Norte em que um cão foi assassinado no domingo retrasado por um policial militar do DF em serviço.
Consegui falar com o Willian, dono do cão que me falou o seguinte:

Ele estava andando com seu cão, um rottweiler de 5 meses de idade a 50 metros de sua casa na praça de sua quadra e o cão estava preso à guia.
Parou uma viatura da PM e o policial disse que era proibido andar com o cão alí.

“Até onde sei é proibido andar com cães de porte grande sem focinheira”
É isso mesmo gente?

Continuando: O dono do cão argumentou ao PM que o cão ainda era filhote e que estava bem seguro.
O PM engrossou e disse que dava um tiro no cão e outro nele se não o tirasse dalí.
O dono do cão, Willian, perguntou se aquilo era uma ameaça. Foi quando o PM desceu da viatura e efetuou o disparo atingindo a cabeça do cão.
O cão estava entre as pernas do Willian e preso à guia quando foi atingido pelo disparo.

Então, Willian, trantornado, chamou o PM de covarde. Então os PMs o prenderam por desacato à “autoridade”…
Willian mesmo chorando não teve sua prisão aliviada. Foi levado ao DP algemado e no cubico como se fazem com criminosos.

Chegando ao DP, o delegado, depois que “fez” e deturpou a ocorrencia, chamou o sargento da Pm, “responsável” pela viatura do caso, e na frente do Willian, sem nenhum princípio, disse ao sargento que poderia ficar tranquilo que sua barra seria limpa…
Além de ter perdido seu cão dessa forma, Willian foi preso, teve que ouvir isso e sair do DP sem reclamar…

Estamos na capital da republica ou em regiões do país onde fazendeiros, pistoleiros e policiais são autoridade máxima no estado???

Tenho em mãos fotos do cão morto, o cartucho do disparo, mas não foi encontrado o projétil que se perdeu no corpo do cão, e também tem a acorrencia “feita” pelos poiliciais. Além de testemunhas que presenciaram o acontecido.

Acho que a imprensa deve ser acionada nesse caso. Quem tiver os contatos da imprensa local, por favor de uma ajuda.

O contato do dono do cão é [email protected]. O fone dele estava anotado aqui, mas consigo novamente.

Agradeço aos amig@s, inclusive amigos policiais, que estão nos auxiliando nessa!

Quem tiver alguns minutos, pode preencher o formulário do MPDFT pra denunciar: http://www.mpdft.gov.br/ouvidoriaInternet/visao/formularioEletronico.php?tr=12 abuso de autoridade e crime de maus tratos a animais (Lei 9605/98 art. 32 salvo engano), mandem o link da notícia tb, do facebook.. Acho que um volume grande de denúncias, com o link da reportagem, pode motivar o a promotoria do meio ambiente a tomar alguma atitude. A PMDF já vi que não vai fazer nada, pois tirou o dela da reta e acobertou o PM. Quer vc goste de animais ou não, é injustificável isso, tem que denunciar pra esse maluco deixar de andar armado por ai fazendo esse tipo de coisa e ainda sendo pago pela gente..

Paulo Coração e Amigos.

Pensei em compartilhar com a egrégora para que possamos ajudar a denunciar tamanha brutalidade e abuso cometida pela PM DF.

Felipe Martins

Yôgin Sede Decana

sexta-feira, 17 de junho de 2011 | Autor:

Bom dia, Mestre!

Hoje pela manhã fiquei emocionada quando recebi um e-mail que contava esta história:

Num zoológico na Califórnia a mãe tigresa depois de se recuperar do parto, começou a piorar seu estado de saúde, mesmo que fisicamente ela estivesse bem. Os veterinários sentiram que a perda da cria causou uma profunda depressão na tigresa.
Os médicos decidiram que se a tigresa adotasse a cria de uma outra mãe, talvez melhoraria.
Após checar com vários zoológicos pelo país, tiveram a triste notícia de que não havia nenhuma cria de órfãos tigrinhos na mesma idade para levar para a mãe tigresa.
Os veterinários então decidiram tentar algo que nunca teria sido tentado antes em um zoológico: as vezes a mãe de uma espécie cuida dos filhotes de uma diferente espécie.
Os únicos órfãos que puderam ser encontrados rapidamente foram as crias de uma porquinha. Os funcionários do zoológico e os veterinários “revestiram” os porquinhos numa imitação de pele de tigre e os colocaram perto da mãe tigresa.

“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele ou por sua origem, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender. E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto.” (Mandela)

Um beijo e uma feliz segunda-feira!

Lu

Unidade Centro Cívico – Curitiba – PR
http://www.derosecentrocivico.org

Clique na imagem para ampliá-la.

sábado, 12 de fevereiro de 2011 | Autor:

Esse vídeo mostra a força dos vegetarianos e da união: um grupo de búfalos defende um filhote do ataque de vários leões. Muito interessante.

Aí está o link:

Isa

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010 | Autor:

Lembra-se do Wilson, que havíamos recolhido no aeroporto internacional de São Paulo quando chegávamos de uma viagem ao exterior? (Procure o relato no postAcabamos de adotar mais um peludo“.) Pois encontramos outro peludinho abandonado no aeroporto, muito querido, manso e doce. Estava magrinho, faminto e carente de afeto. Fernanda e eu não resistimos: trouxemos para casa. Demos comida e carinho. Depois, mandamos para um pet shop para tomar banho, vacinas e ficar em observação. Como não podemos ficar com ele, vamos ver se algum dos nossos amigos vai querer adotá-lo. Ele é lindo, meigo e extremamente dócil.

Oi Mestrão!
Do jeito que vai, faz como eu, funda uma ONG de proteção animal!
parabens pela atitude, pois a maioria das pessoas viram a cara!

[ Reply ]

You Submit on terça-feira, 23 de março de 2010 12:03:07:

Bem que poderíamos motivar um grupo de instrutores e alunos para fundar uma ONG de recolhimento de cães abandonados. Espero que isso acabe acontecendo.

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