segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009 | Autor:

Daniel Tonet – Goiânia / GO
http://www.yoga-go.com.br | [email protected] | 201.22.161.123

Oi, Mestre.

Você viu que ontem o site da Globo (G1) publicou um artigo enviado pela nossa querida Vanessa de Holanda? O texto se chama “Conhecer a Índia é uma grande viagem.”

Vale a pena acessar o link abaixo e dar nota máxima para a matéria:

http://g1.globo.com/VCnoG1/0,,MUL990452-8491,00-CONHECER+A+INDIA+E+UMA+GRANDE+VIAGEM+DIZ+INSTRUTORA+DE+YOGA.html

Parabéns à Vanessa!!!

Felipe Lengert
http://lapidatio.wordpress.com | [email protected] | 189.123.206.199

Ao ler o texto da Vanessa não se esqueçam de marcar as 5 estrelas que ele merece! Desta forma ele será mais lido e mais divulgado dentro do site e da internet.

Forte abraço a todos!

Alexandre Montagna
http://www.alexandremontagna.com | [email protected] | 189.26.141.230

Que bacana! Fica o aviso: existe um ranking de qualidade abaixo do texto, e a nota máxima é 5 estrelas. Sugiro que todos os amigos leitores façam sua votação após a leitura.

Bruno
[email protected] | 201.38.112.140

Para pontuar: lá embaixo do artigo, há a média geral, em que as estrelas estão preenchidas, e a sua nota, em que as estrelas estão em branco. Basta clicar sobre a quinta estrela em branco, assim você atribui a nota máxima.

Beijos!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009 | Autor:

Sei que os comentários enviados aos blogs em geral (pelo menos aqui no Brasil) não manifestam muita preocupação com a ortografia, acentuação, pontuação, gramática etc. No entanto, peço que neste nosso blog façamos diferente. Que todos os visitantes fiquem impressionados com o nível cultural e de exigência dos nossos colaboradores que deixam aqui informações preciosas.

Tenho a convicção de que 90% dos erros que encontro não são devidos ao desconhecimento da nossa língua e sim à pressa ao digitar e enviar o comentário. Eu mesmo cometo uns equívocos cruciais e depois entro outra vez para corrigi-los.  Mas estou me policiando e releio mais de uma vez antes de postar.

Assim, fica o meu apelo e Camões agradece, abraçado a Rui Barbosa e a outros vultos da nossa língua.

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009 | Autor:

Com apenas vinte vagas para o Brasil inteiro e outros países, isso significa que muita gente que tem mania de deixar tudo para a última hora vai ficar de fora. Sei bem o que pensaram: “Imagina! Seiscentas vagas, eles não vão conseguir preencher todas. Posso me inscrever na véspera.” Mas eu avisei, não é verdade?

Se você realmente quiser participar, faça a sua inscrição correndo porque hoje, segunda-feira, seguramente as vagas vão acabar. Isso, se já não acabaram. Pela minha experiência, sei que alguns diretores não enviaram suas listas.

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domingo, 8 de fevereiro de 2009 | Autor:

Maurício

Olá, Mestre querido venho contribuir com a 101a. maneira de melhorar o mundo… heheh ;-p
Navegando por aí descobri uma maneira de economizar em 20% com cartuchos de tinta, da impressora.
A fonte, as letras, é toda furadinha…
Eu já estou usando! Aqui vai o link: http://www.spranq.nl/en/
É só baixar e instalar é gratuíto…

É uma ótima dica para adotar nas Unidades e em casa mesmo…
Fontes:
Qualiblog – http://qualiblog.wordpress.com/2009/02/04/ecofont/

Blog do Nicholas – http://nicholasgimenes.blogspot.com/2009/01/ecofont-letra-ecolgica.html

Um mahá abraço a toda nação SwáSthya!!!

Maurício
[email protected] | 200.175.21.94

Bem, Mestre eu passei o antivírus Avira AntiVir PE Premium, versão paga, e não detectou nada…
aqui vai a versão em português do site:
http://www.ecofont.eu/ecofont_pt.html

Me pareceu um site bem confiável, li a indicação pelo blog Qualiblog, que acompanho já algum tempo, o blog já foi premiado pelo seu conteúdo, o tema abordado é sobre a implementação da ISO 9000.

De uma olhada no post…aqui não deu problema não…

Um Grande abraço, saiba que é muito gratificante ler o seus textos, sempre que leio um procuro torná-los em uma ação efetiva… Agradeço de todo coração pelos seus ensinamentos…

Alessandra Fernandes

Olá Mestre!

Passeando pela internet, achei essa curiosa ilustração, que mostra formas que nós podemos colaborar com a solução do aquecimento global.

Veja o que acha: http://live-the-solution.com/wp-content/uploads/globalwarmingrecent.jpg

Beijos com carinho

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sábado, 7 de fevereiro de 2009 | Autor:
Curso de leitura

Se você é apenas um curioso que quer saber um pouco sobre muitas coisas e muito sobre coisa nenhuma, leia tudo o que quiser. Mas se tiver se identificado com a proposta deste tipo de Yôga, se ele representa para si um caminho suficientemente completo, que lhe satisfaça plenamente a ponto de não querer mais ficar buscando aqui e ali, então estas instruções são para você.

Ler tudo o que lhe caia às mãos só por tratar-se supostamente de Yôga ou de outra filosofia, arte ou “ciência” que você presume correlata, é um comportamento imaturo, fútil e dispersivo.

Primeiramente, a maior parte dos livros sobre Yôga e similares que se encontram comercializados é nociva. Sua leitura mais prejudica que ajuda. É melhor não saber do que pensar que sabe!

Depois, mesmo que encontrasse várias boas obras e vários bons Mestres – bem, aí seria mesmo um fenômeno de sorte – ainda assim, a dispersão de se envolver com mais de uma metodologia, comprometeria os eventuais resultados positivos que poderia colher caso se concentrasse numa só via.

Tenha foco

Imagine uma pessoa que quisesse achar água e ficasse dispersando tempo e trabalho a cavar vários poços ao mesmo tempo ao invés de se concentrar num só. A cada buraquinho recém começado, interrompesse para ir cavar outro e depois voltasse para o primeiro; trocasse de novo para experimentar um terceiro e assim sucessivamente. Após perder muito tempo e desperdiçar muito trabalho, provavelmente abandonaria todas as tentativas, desanimado, declarando que definitivamente não adianta cavar, pois supõe que nenhum deles dará água. Contudo, é provável que todos dessem água (de diferentes qualidades e com diferentes profundidades), desde que o inconstante tivesse se concentrado num só poço.

Vivêkánanda referia-se a esse tipo de gente na parábola do homem que, chegando a uma árvore frutífera, dera uma mordida em cada fruta para ver se havia alguma que lhe agradasse mais, ao invés de pegar uma para saciar sua fome.

Em suma, desaconselhamos veementemente a intoxicação de teoria. Não faça misturança. Adote uma linha de conduta séria e inteligente. Um planejamento para o estudo orientado numa direção definida, como quem sabe o que quer e jamais eclética sob pretexto algum.

São considerados praticantes de primeira classe os que se dedicam exclusivamente ao Yôga e, dentro deste, a uma só modalidade sem mesclá-la com nenhuma outra. O mesmo se diga dos instrutores. E, desses, com muito mais razão.

Os livros indicados no Curso de Leitura são alguns dos melhores e não são muitos. Se você já os tiver lido todos, mais vale relê-los várias vezes do que entregar-se a aventuras literárias que, certamente, comprometerão o seu bom encaminhamento.


Orientação ao leitor de Yôga

Busca, fora dos livros, dentro de ti.
DeRose

Há diversos tipos de literatura de Yôga. Vou descrever alguns para que você possa ter ideia do que está adquirindo ao comprar um livro sobre a matéria.

1.Os mais confiáveis são os livros escritos por yôgis que vivenciaram experiências e relatam os meios para obter bons resultados.

2.Em segundo lugar, vêm os que estão aquém da iniciação prática e teorizam a mais não poder com o fim de tentar compreender o que os primeiros ensinam. Este tipo de literatura é identificada facilmente uma vez que seus autores costumam usar frases tais como: “os yôgis dizem…” ou “segundo os yôgis…”, porquanto reconhecem que eles mesmos não sabem e tampouco são yôgis.

3.Depois, surgem os que simplesmente repetem aquilo que disseram os primeiros e os segundos, elaborando uma literatura de terceira, totalmente desnecessária, dispensável e meramente plagiada. Também é facílimo identificar esses livros já que seus autores abusam de frases de terceiros, acompanhadas de “conforme diz Fulano”, “segundo Sicrano”, “na opinião de Beltrano”, etc.

4.Não podem faltar os que publicam livros popularescos, para consumo e pseudo-informação dos leigos. Leigos, antes de lê-los. Depois, passam a ser desinformados e iludidos. Passam a repetir disparates. Geralmente os títulos são algo como: “cure a sua doença com a yóga” ou “yóga em 10 lições“. Claro que pode haver exceções. Recordemos sempre: “Todas as generalizações são perniciosas, inclusive esta.”

5.Há, ainda, os livros que misturam tudo o que é oriental e fazem uma salada de Índia, Tibet, Nepal, Egito, China e Japão, baralhando Hinduísmo, Budismo, Taoísmo, Xintoísmo, Sufismo, Xamanismo, Zen e o que mais o autor tiver lido. É que os ocidentais sucumbem ingenuamente à síndrome da ilusão de perspectiva, segundo a qual “Oriente” é um lugar muito distante, lá onde as paralelas se encontram. Então, julgam que todas as filosofias orientais conduzem ao mesmo lugar. Além disso, o escritor ocidental acha que constitui demonstração de cultura encontrar pontos de convergência entre as múltiplas correntes. Com isso, o leitor adquire um livro de Yôga, porque queria Yôga, e acaba levando para casa uma série de outras coisas que não queria e só servem para encher as páginas que o conhecimento limitado do autor ia deixar em branco, caso se ativesse ao assunto proposto. Há um livro que pretende dissertar sobre mudrás do Hinduísmo e, inadvertidamente, a obra passa a miscelanear mudrás de outros sistemas e países. Tal procedimento induz o estudante ao erro de introduzir mudrás alienígenas numa prática ortodoxa de Yôga, achando que está agindo corretamente. Estou farto de corrigir alunos de Yôga que sentam-se para meditar e põem as mãos em mudrá do Zen! Isso é uma gafe equivalente a executar um katí de Kung-Fu numa aula de Karatê ou sair dançando tango numa aula de ballet clássico. Eu mesmo, quando jovem, utilizava mantras em hebraico, da Cabala, nas práticas de Yôga, pois os livros que lia induziam a isso e ninguém me advertiu em contrário, como estou fazendo agora. Misturar, além de não ser procedimento sério, pode produzir consequências imprevisíveis. Em tempo: o Yôga mais antigo é de raízes Tantra e Sámkhya, portanto, essas três filosofias possuem compatibilidade de origem.

6.No entanto, os livros mais perigosos são os que visam à doutrinação do leitor para alguma outra ideologia e usam como chamariz o nome do Yôga, já que este tem um respeitável fã clube. O interessado compra o livro e leva gato por lebre. Se houver 5% de Yôga em todo o volume, é muito. O resto costuma ser catequese a favor de alguma seita exótica. O Yôga mais antigo – pré-clássico e clássico – era Sámkhya (naturalista). Portanto, o Yôga mais autêntico é dessa corrente. Na Idade Média apareceu um Yôga moderno, de linha Vêdánta (espiritualista). Como saber se o livro de Yôga é de tendência Sámkhya, mais antiga, ou Vêdánta, mais moderna? Aqui vão algumas dicas para o leitor que tem poucas noções das duas filosofias citadas.

a) Os livros que mencionam mais vezes o termo Púrusha e poucas (ou nenhuma) o termo Atmam, para designar o Self, costumam ser de tendência Sámkhya.

b) Ao contrário, os que citam muitas vezes o vocábulo Atmam e poucas (ou nenhuma) a palavra Púrusha, são quase sempre de linha Vêdánta ou, eventualmente, alguma outra sob sua influência.

c) Já os que usam indiscriminadamente os dois termos, não são de linha nenhuma. Nem sabem que existem linhagens e que é filosoficamente impossível você não se definir por uma única. Questionados a respeito, afirmam com orgulho fiasquento: “não sou de nenhuma linha específica – sou de todas“! Esses são certamente autores ocidentais (ou, em alguns casos, orientais sem iniciação). Não tiveram um bom Mestre. Se tiveram, não entenderam nada do que lhes foi ensinado.

Bibliografia indicada para estudo e documentação

Antes de se ter algum tipo de relação profissional com livros,
não se descobre quão ruim é a maioria deles.
George Orwell

Resista heroicamente à tentação de ler qualquer coisa, só por tratar-se de Yôga ou de alguma matéria supostamente semelhante. Repito: melhor é reler várias vezes um bom livro do que ler vários livros novos que possam ser nocivos. E, convenhamos, com uma bibliografia tão boa e extensa, você não tem necessidade de sair gastando o seu tempo e dinheiro com livros que poderão prejudicar não apenas a sua cultura, mas também a sua saúde mental. Consulte o capítulo sobre Egrégora.

Procure ler primeiramente as obras abaixo, mais ou menos nesta ordem, dependendo da disponibilidade das editoras. Com esta base sólida de boas obras, depois poderá ler qualquer coisa, pois já terá desenvolvido o senso crítico. Note que um bom número dos livros recomendados são de outros autores, de outras linhas de Yôga e até de temas que não tratam de Yôga.


1.DeRose, Tratado de Yôga, Selo Editorial Egrégora (Brasil e Portugal).

2.DeRose, Quando é preciso ser forte, Egrégora (Brasil e Portugal).

3.DeRose, Tudo o que você nunca quis saber sobre Yôga, Uni-Yôga.

4.DeRose, Programa do Curso Básico, Egrégora.

5.DeRose, Método de Boas Maneiras, Egrégora.

6.DeRose, Eu me lembro…, Egrégora.

7.DeRose, Encontro com o Mestre, Egrégora (Brasil) e Kier (Argentina).

8.DeRose, Sútras – máximas de lucidez e êxtase, Nobel.

9.DeRose, Método de Boa Alimentação, Egrégora.

10.DeRose, Origens do Yôga Antigo, Nobel.

11.DeRose, Alternativas de relacionamento afetivo, Egrégora (Brasil) e Afrontamento (Portugal).

12.DeRose, Tantra, a sexualidade sacralizada, Longseller (Argentina).

13.DeRose, Yôga Sútra de Pátañjali, Uni-Yôga.

14.DeRose, Mensagens, Egrégora.

15.DeRose, Karma e dharma – transforme a sua vida, Egrégora.

16.DeRose, Chakras e kundaliní, Egrégora.

17.DeRose, Guia do Instrutor de Yôga, Uni-Yôga (esgotado).

18.DeRose, Prontuário de Yôga Antigo, (edição histórica só para colecionadores).

19.DeRose, A regulamentação dos profissionais de Yôga, Uni-Yôga.

20.De Bona, Rodrigo, A parábola do croissant, edição do autor.

21.Silva, Lucila, Léxico do Yôga Antigo, edição da autora.

22.Barcesat, Yael, Complementação pedagógica, Egrégora.

23.Melo, Ricardo e Caio, O poder do mantra, Edição dos autores.

24.Santos, Sérgio, Yôga, Sámkhya e Tantra, Uni-Yôga.

25.Santos, Sérgio, A força da gratidão, Uni-Yôga/Nobel.

26.Flores, Anahí, Coreografias, edição da autora.

27.Flores, Melina, Técnicas corporais do Yôga Antigo, edição da autora.

28.Marengo, Joris, 50 Aulas práticas de SwáSthya Yôga, futuramente, Nobel.

29.Castro, Rosângela, Gourmet vegetariano, futuramente, Egrégora.

30.Caramella, Edgardo, La dieta del Yôga, Kier, Buenos Aires.

31.Michaël, Tara, O Yôga, Zahar Editores.

32.Time-Life, Índia Antiga, Abril Coleções.

33.Shivánanda, Hatha Yôga, Editorial Kier.

34.Shivánanda, Pránáyáma, Pensamento.

35.Shivánanda, Kundaliní Yôga, Editorial Kier.

36.Shivánanda, Tantra Yôga, Nada Yôga e Kriyá Yôga, Editorial Kier.

37.Shivánanda, Autobiografia, Pensamento.

38.Shivánanda, Japa Yôga, Edição do Shivánanda Ashram.

39.Bernard, Theos, El Camino Práctico del Yôga.

40.Eliade, Mircea, Pátañjali y el Yôga, Editora Paidós.

41.Eliade, Mircea, Yôga, imortalidade e liberdade, Editora Palas Athena.

42.Purôhit Swámi, Aphorisms of Yôga, Faber & Faber (Londres e Boston).

43.Kastberger, F., Léxico de Filosofía Hindú, Editorial Kier.

44.Van Lysebeth, André, Tantra, o Culto da Feminilidade, Summus Editorial.

45.Blay, Antonio, Tantra Yôga, Iberia

46.Woodroffe, Sir John, Principios del Tantra, Editorial Kier.

47.Woodroffe, Sir John, Shaktí y Shakta, Editorial Kier.

48.Avalon, Arthur, El Poder Serpentino, EditorialKier.

49.Monier-Williams, Sanskrit-English Dictionary, Oriental Publishers.

50.Feuerstein, Georg, A tradição do Yôga, Pensamento[1].



 

[1] Este é o único livro de Yôga de autor estrangeiro, de outra linha de Yôga, que cita um autor brasileiro, no caso, o Mestre DeRose.

 

 

 

Bibliografia Discriminada

Esta bibliografia é independente da que consta nas páginas anteriores, que recomendam o estudo de 50 livros de vários autores e de diversos tipos de Yôga a fim de incrementar a cultura geral. Esta Bibliografia Discriminada serve para fundamentar uma boa parte da estrutura do nosso trabalho em aspectos pontuais.

Livro Conhecer Melhor a Índia de C. N. S. Raghavan, Publicações D. Quixote:

Pág.

12 –

origens do Tantrismo entre os drávidas, no período pré-clássico;

12 –

Shiva, personagem pré-ariano;

15 –

as Upanishads foram originalmente textos de transmissão oral;

15 –

as castas eram inicialmente discriminação racial entre os de raça ariana (louros) e os drávidas (morenos);

24 –

confirmação da conclusão acima;

19 –

a frase: “para que serve o fervor doentio…” do Rig Vêda, sugere uma tem­dência muito mais Sámkhya e muito menos Vêdánta; (aliás, o Rig Vêda, ci­tado como escritura religiosa, contém uma declaração explícita das inten­ções arianas: “O arco arruina o prazer do inimigo. Com o arco conquis­ta­re­mos todos os cantos do mundo.”)

25 –

menciona um surto de “ateísmo dravídico”, o que mais uma vez confirma que a tendência dravídica não era Vêdánta e, portanto, o Yôga original não era espiritualista.

Livro Yôga e Consciência, de Renato Henriques, da Editora Rigel:

Pág.

16 –

o nome de Pátañjali aparece corretamente escrito;

21 –

consta aqui que o Yôga Clássico era quase ateu;

56 –

nesta outra, a questão anterior é melhor explicada: o Yôga Sámkhya não é ateu, só não é espiritualista nem místico;

21 –

nessa mesma página, um erro: nem todas as vias do Yôga se baseiam no Yôga Clássico, como por exemplo, o Yôga Pré-Clássico;

28 –

origens do Tantrismo entre os drávidas, no período pré-clássico;

28 –

confirmação da presença do Yôga já entre os drávidas pré-arianos;

29 –

confirmação das origens do Tantrismo entre os drávidas;

29 –

confirmação da presença de Shiva entre os drávidas pré-arianos;

29-

o Yôga é vinculado à tradição shivaísta e não vishnuísta;

35 –

Todos os estudiosos aceitam que Shiva é personagem pré-ariano;

36 –

Shiva é considerado patrono do Tantrismo;

36 –

comprovação de que o Yôga é Sámkhya e não Vêdánta, ao citar o conceito da Prakrití;

40 –

…podemos dizer que o Yôga vishnuísta não é o Yôga antigo;

55 –

a influência Vêdánta (espiritualista) na literatura do Yôga;

55 –

o Yôga Clássico surgiu de uma tradição oral bem mais antiga;

56 –

“não se pode escrever sobre Yôga sem tratar do Sámkhya, tamanhos são os vínculos entre uma escola e outra”;

57 –

citações do Mahá Bhárata e do Bhagavad Gítá, vinculando o Yôga com o Sámkhya, portanto, estabelecendo para o Yôga uma natureza técnica, não espiritualista nem mística;

61 –

o conceito de Púrusha (Sámkhya) já aparece no Rig Vêda X:90 e na Katha Upanishad II:5;

67 –

sendo o Sámkhya muito complexo, encontra-se aqui a declaração de que não precisamos aprofundar-nos no seu estudo, mas é indispensável compreender seus fundamentos.

Livro Manual do Yôga, de Georg Feuerstein, Editora Cultrix:

Pág.

18 –

o Yôga não tem misticismo. Este foi introduzido no Yôga medieval;

19 –

o Yôga não é ciência: é técnica;

20 –

parampará, a transmissão oral;

20 –

as divergências entre escolas: “às vezes não podem nem mesmo reconciliar-se com nenhuma outra”;

21 –

nota de rodapé: “o Sámkhya é o mais próximo do Yôga”;

23 –

a palavra hatha tem o significado literal de força, esforço;

22 –

Hatha Yôga desafortunadamente tornou-se muito popular no Ocidente, de uma forma lamentavelmente distorcida e bizarra;

23 –

uma das particularidades que caracterizam o Hatha é a ênfase no despertamento da kundaliní, ao contrário do que os ensinantes leigos de Hatha no Ocidente costumam afirmar;

24 –

mesmo o Hatha tem restrições quanto a abordagens terapêuticas;

30 –

um estudioso do século XX criou um novo tipo de Yôga, “uma divergência revolucionária em relação aos caminhos já trilhados”;

30 –

o Yôga de Srí Aurobindo inclui o Tantrismo;

31 –

Srí Aurobindo espera que o Yôga cesse de parecer alguma coisa mística e anormal que não tenha relações com os processos comuns da energia terrena;

31 –

ele afirma também que é lícito o uso do sexo, saúde, dinheiro, posição social, poder político, etc.;

31 –

Srí Aurobindo não considera o Hatha necessário;

31 –

Srí Aurobindo tem franca admiração pelo Tantrismo. Ele o chama “um sistema yôgi notável que é, em sua natureza, sintético… um grande e poderoso sistema”;

94 –

nesta página, encontra-se um quadro sinótico que é o que melhor explica a relação de coerência entre o Sámkhya e o Tantra; explica, ainda, a frase atribuída a Shankara, citada por Shivánanda: “Sámkhya e Tantra são uma só coisa.”;

95 –

elementos que caracterizam a linha tântrica: mudrá, pújá, mantra, dhyána, nyása, bhúta shuddhi e visualização. Todos eles encontram-se no SwáSthya Yôga;

96 –

o Hatha é uma ramificação do Tantrismo;

96 –

o Hatha é o sucessor imediato do culto siddha do Tantrismo;

96 –

Gôraksha Natha foi o fundador do Hatha, na idade média;

103-

os Nathas;

104-

o fundador do Hatha é discípulo de Matsyêndra Natha;

104-

Matsyêndra Natha é o criador da Escola Kaula, do Tantrismo Negro;

110-

Rámakrishna era iniciado no Tantrismo (linha branca);

127-

o Sámkhya Clássico de Íshwara Krishna é um sumário métrico do Sasti Tantra.

Livro O Yôga, de Tara Michaël, Zahar Editores:

Pág.

18 –

o Yôga não é terapia;

27 –

o Yôga, desde suas mais remotas formulações, encontra-se indiscutivel­mente ligado a um outro ponto de vista: o Sámkhya;

27 –

Sámkhya e Yôga, os dois mais antigos ensinamentos;

28 –

“Os ignorantes falam do Sámkhya e do Yôga separadamente (como de duas vias diferentes), mas não as pessoas instruídas que, ao se dedicarem a um conhecem igualmente o fruto dos dois.” Bhagavad Gítá.

28 –

muitos param ou perdem-se no caminho do Yôga por não terem compreen­dido suas bases Sámkhyas;

59 –

o suposto ateísmo do Sámkhya mais antigo;

63 –

“Não há conhecimento como o Sámkhya, não há poder como o Yôga.”;

166-

Hatha significa força, violência. É uma via rápida para forçar kundaliní a despertar. Uma via demasiadamente curta, que necessita de um esforço extraordinário para atingir a meta (kundaliní), como que através de um arrombamento (dos granthis);

167-

Hatha Yôga também possui pújá, conquanto bem simplificado.

Livro Autobiografia, de Srí Swámi Shivánanda*, Editora Pensamento:

Pág.

37 –

discípulos egoístas que dizem: “não tenho Mestre, não preciso”;

38 –

“a obrigação do Mestre para com o discípulo é tão somente…”

47 –

“Quando viajo, esgoto toda a minha energia em uma semana.” E como fica a saúde daqueles Mestres brasileiros que viajam sistematicamente há mais de 30 anos, realizando até quatro ou mais viagens por mês, cobrindo distâncias de milhares de quilômetros?

49 –

manasika pújá;

68 –

incentivo para a criação de núcleos de Yôga;

69 –

“dê aulas sobre os chakras”;

69 –

incentivo e aprovação para demonstrações públicas;

73 –

“ensine a milhares”;

49 –

“não faço discípulos”;

83

“não tenho discípulos”. Portanto, aqueles que se declaram seus discípulos são inverídicos em suas declarações;

91 –

ponto de vista do brahmáchárya (linha patriarcal): “as mulheres deveriam renunciar ao mundo”; felizmente a nossa linha é tântrica (matriarcal, mas que não exclui o homem);

95 –

“dinheiro ajuda o sádhaka em seu sádhana e evolução”;

97 –

o kripá;

102-

“o desenvolvimento unilateral não é muito benéfico”;

105-

não omitir o sânscrito;

113-

cuidados com a propriedade: apego?

124-

não admite discussão e exige obediência imediata;

125-

fofocas… até na Índia!

140-

outra opinião da linha brahmáchárya: “afaste-se das mulheres. Não brinque nem se divirta com elas”; viu só, você que ataca a linha tântrica e defende a linha brahmáchárya?

142-

“um desenvolvimento unilateral não o ajudará”. Conclusão: as escolas que se especializam só em meditação, só em mantra, só na parte física ou qualquer outra coisa, são desaconselháveis;

142-

permissão para dançar;

142-

instruções para que se coma açúcar!

* Shivánanda, médico hindu, é um dos mais importantes Mestres de Yôga de linha Vêdánta-brahmáchárya do século XX.


Livros usados:

 

 

 

camila
[email protected] | 201.17.104.118

Muito obrigada Mestre!!!!
Você já entrou no site http://www.estantevirtual.com.br ?
Cheguei a citá-lo na Sede Histórica.
Lá encontramos o acervo dos principais sebos [alfarrabistas] do Brasil e é muito seguro comprar. Já comprei vários livros. Agora vou buscar estes que indica!
Muitos beijos e abraços apertados!


Everton
[email protected] | 201.25.242.64

Dos importados, gosto muito do site http://www.amazon.com , o serviço deles é muito bom, a compra é segura, a entrega demora um pouco pois vem de longe mas vale a pena quando o livro é bom. No site da amazon também tem um serviço de sebos mas que não funciona tão bem quanto o nacional. Então para os livros importados e fora de catálogo, fica REALMENTE difícil.

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sábado, 7 de fevereiro de 2009 | Autor:

O que é uma codificação

(Segundo o dicionário Houaiss, o primeiro significado de codificar é: “reunir numa só obra textos, documentos, extratos oriundos de diversas fontes, coligir, compilar.” )

Imagine que você ganhou como herança um armário muito antigo (no nosso caso, de cinco mil anos). De tanto admirá-lo, limpá-lo, mexer e remexer nele, acabou encontrando um painel que parecia esconder alguma coisa dentro. Depois de muito tempo, trabalho e esforço para não danificar essa preciosidade, finalmente você consegue abrir. Era uma gaveta esquecida e, por isso mesmo, lacrada pelo tempo. Lá dentro você contempla extasiado um tesouro arqueológico: ferramentas, pergaminhos, sinetes, esculturas! Uma inestimável contribuição cultural!

As ferramentas ainda funcionam, pois os utensílios antigos eram muito fortes, construídos com arte e feitos para durar. Os pergaminhos estão legíveis e contêm ensinamentos importantes sobre a origem e a utilização das ferramentas e dos sinetes, bem como sobre o significado histórico das esculturas. Tudo está intacto sim, mas tremendamente desarrumado, embaralhado e com a poeira dos séculos. Então, você apenas limpa cuidadosamente e arruma a gaveta. Pergaminhos aqui, ferramentas acolá, sinetes à esquerda, esculturas à direita. Depois você fecha de novo a gaveta, agora sempre disponível e organizada.

O que foi que você tirou da gaveta? O que acrescentou? Nada. Você apenas organizou, sistematizou, codificou.

Pois foi apenas isso que fizemos. O armário é o Yôga Antigo, cuja herança nos foi deixada pelos Mestres ancestrais. A gaveta é um comprimento de onda peculiar no inconsciente coletivo. As ferramentas são as técnicas do Yôga. Os pergaminhos são os ensinamentos dos Mestres do passado, que nós jamais teríamos a petulância de querer alterar. Isto foi a sistematização do SwáSthya Yôga.

Por ter sido honesta e cuidadosa em não modificar, não adaptar, nem ocidentalizar coisa alguma, nossa codificação foi muito bem aceita pela maioria dos estudiosos. Hoje, esse método sistematizado no Brasil existe em todos os Continentes. Se alguém não o conhecer pelo nome de SwáSthya Yôga, conhecerá seguramente pelo nome erudito e antigo: Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga.

Seu nome já denota as origens ancestrais uma vez que o Yôga mais antigo (pré-clássico, pré-ariano) era de fundamentação Tantra e Sámkhya. Compare estas informações com o quadro da Cronologia Histórica publicado originalmente no meu livro Yôga Sútra de Pátañjali, editado sob a chancela da Universidade de Yôga.

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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009 | Autor:

Um dia li o seguinte texto:

“Não compre produtos feitos a partir de espécies protegidas

Casacos de pele e artefatos de marfim são bons exemplos de produtos dos quais você deve passar longe, uma vez que foram feitos a partir do sacrifício de animais à beira da extinção. Eles continuam sendo mortos apenas porque ainda há consumidores. Se você não comprar e denunciar essa venda às autoridades locais, estará salvando milhares de espécies.”

 

Mas isso não é o suficiente. Então não devemos usar artefatos de marfim, mas podemos utilizá-los de osso de boi? Não devemos comer carne de baleia, mas podemos tranquilamente comer carne de vaca porque essa espécie não está ameaçada de extinção? Pergunte à vaca que está esperando a sua vez no matadouro o que ela acha disso. Não estará ela em risco de extinção imediata?

Às vezes, penso que alguns ambientalistas não estão preocupados com a ética nem com o respeito à vida ou à preservação do bem-estar dos animais, mas apenas com as conveniências do ser humano. Por exemplo, a maioria das escolas de veterinária não está interessada em cuidar dos animais pelo bem-estar deles e sim para que sirvam melhor ao ser humano. Saturam-nos de antibióticos e de hormônios, não pensando neles, mas para que tenham menos doenças e proporcionem mais lucros ao criador até o momento do abate. Abate esse que quanto mais cedo, melhor. Quantas churrascarias oferecem “bife de bebê” (baby beef)?

Reconheço que para calçados e outras peças de vestuário, em algumas situações ainda precisamos utilizar o couro. Contudo, há alternativas para que utilizemos cada vez mais as matérias primas que o estão substituindo. Os calçados são um bom exemplo. O chamados tênis (no Brasil) levam uma porção cada vez menor de materiais de origem animal, são mais confortáveis e duram uma vida.

No passado, o ser humano tinha a justificativa de que precisava sacrificar os animais e escravizá-los para sobreviver. Hoje, não existe mais tal pretexto.  Eu ainda uso sapatos de couro, cintos etc., mas estou me policiando para substituí-los progressivamente por artefatos fabricados com outros materiais.

Lembre-se, você que é vegetariano, de que muitos cosméticos são elaborados com matéria prima extraída dos corpos mortos dos animais, ou testados com o martírio desses coitados, antes de liberar tais produtos para uso humano. Por exemplo, pingando xampu (champô, para Portugal, do hindi chhámpná, massagear, passando pelo inglês shampoo) nos olhos de cães e macacos para ver o quanto arde e o quanto inflama os olhos deles; ou esfregando papel higiênico no ânus desses infelizes até ficar em carne viva, para testar o índice de abrasão, antes de colocar o produto no mercado.

Procure no Google as listas de indústrias que fazem testes dessa natureza em animais, para denunciá-los aqui no nosso blog. E, em contrapartida, vamos divulgar as empresas que não fazem testes em animais.

Camila
[email protected] | 189.62.20.187

Boa Noite Mestre,

Primeiramente gostaria de dizer o quanto gosto do blog, quando os instrutores da unidade Anália Franco recomendaram a leitura imaginei que o assunto seria UNICAMENTE Swásthya Yôga e fiquei supresa com todos os temas que são abordados :) Estou tentando parar de comer carne desde quando comecei a prática (pouco menos de um mês, e acho realmente difícil, mas lendo o seu livro sobre alimentação vegetariana finalmente encontrei a motivação necessária) porém sempre me preocupei em comprar cosméticos que não fossem testados em animais, por isso sempre olho o site da PEA (Projeto Esperança Animal), que acredito ser uma instituição séria, a lista das empresas que não testam seus produtos em animais bem como a lista das empresas que testam para evitar a compra de produtos dessas empresas:
http://www.pea.org.br/crueldade/testes/naotestam.htm
http://www.pea.org.br/crueldade/testes/testam.htm
As mesmas estão um pouco desatualizadas (ultima atualização 20/10/08) mas ainda assim é o único lugar onde acho esse tipo de informação além do próprio site do PETA que divulga lista de empresas internacionais.

Obrigada pelas informações divididas nesse blog e pelo canal de comunicação ;)

Beijos Camila

Lerivan Ribeiro
http://www.YogaKobrasol.com.br | [email protected] | 189.101.252.44

Esta é a lista da PEA – Projeto Esperança Animal
Produtos Não Testados em Animais

http://br.geocities.com/testesemanimais/site.html

Daniel Tonet – Goiânia / GO
http://www.yoga-go.com.br | [email protected] | 201.22.179.89

Oi, Mestre. A Revista dos Vegetarianos publicou na sua décima quinta edição uma matéria com oito opções de desodorantes formulados à base de produtos naturais e com garantia de que não foram testados em animais:

Energy Fresh – Nivea
Carpe Diem – O Boticário
Pump Blue – Giovanna Baby
Deódorant Hypoallergénique – Anna Pegova
Avanço – Monange
Desodorantes Salvia, Rosa e Citrus – Weleda
Stick Refrescante Verbena – L’Occitane
Talco antisséptico – Granado

Para ler a matéria completa: http://www.europanet.com.br/revistadigital/viewer/?id_produto=9946015

Alessandra Dorante
[email protected] | 82.155.154.222

Oi Dê!
Aqui vai um site que lista as empresas que testam e as que não testam em animais:
Caring Customer.
beijos,
Alessandra

Felipe Lengert
http://lapidatio.wordpress.com | [email protected] | 189.123.206.199

Olá Mestre,

tem um vídeo interessante no YouTube intitulado Save the Planet, que fala um pouco sobre a hipocrisia de querer salvar as baleias, o planeta, quando o objetivo é salvar a nós mesmos.

httpv://www.youtube.com/watch?v=X_Di4Hh7rK0

Um pouco controverso mas vale a pena. Também escrevi algo sobre isso no meu blog.

Um forte abraço

Fernanda Neis
http://yoganosjardins.com.br | [email protected] | 201.6.49.73

Tem uma marca que é ótima, de cosméticos e coisinhas cheirosas e também não usa nada de origem animal e nem faz testes em animais.
Se chama Body Shop e infelizmente não tem no Brasil e nem na Argentina. Sempre que eu vou à Europa ou EUA, refaço o meu estoque e trago de presente para os amigos. Vale a pena conferir.
Beijos

Juliana Viscone
[email protected] | 189.100.107.149

Olá!
Tem também a Ecologie, uma marca de cosméticos bem fácil de encontrar no Brasil que não testa em animais.
http://www.ecologie.com.br
Beijos!

Lerivan Ribeiro
http://www.YogaKobrasol.com.br | [email protected] | 189.101.252.44

Existe um documentário muito bom sobre os testes feitos em animais: “Não matarás”, do Instituto Nina Rosa.
Para quem ainda não viu confira no you tube, são 7 partes.
http://www.youtube.com/watch?v=wvyEbQa0-E0&feature=PlayList&p=1C96C0202EDB3CB8&index=0&playnext=1

Fiquei muito indignado quando assisti a este documentário.

 

 httpv://www.youtube.com/watch?v=SITqq48ZMDI

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