quinta-feira, 22 de janeiro de 2009 | Autor:

Concurso interescolar

Visando a avaliar o trabalho realizado pelos instrutores, escolas e associações filiadas à União Nacional de Yôga, será realizado um concurso interno.

O concurso será constituído por cem perguntas elaboradas pelas cem principais escolas ou associações que fazem parte da Rede.

Cada escola ou associação poderá enviar qualquer número de perguntas. As melhores perguntas serão integradas ao concurso e também ficarão disponíveis como sugestão às Federações para dispor delas, caso desejem, para as provas de avaliação e/ou revalidação de instrutores.

As questões poderão ser sobre os temas abordados nos livros Tratado de Yôga 42ª edição do texto-base, Tudo sobre Yôga 48ª edição, Programa do Curso Básico 7ª edição, Yôga a Sério 4ª edição e Quando é Preciso Ser Forte 39ª edição.

A unidade que enviar as melhores perguntas será premiada com a aceitação das suas questões. A unidade que enviar o maior número de boas perguntas será premiada com a aceitação de uma proporção maior de questões provenientes da sua equipe. No final, haverá um diploma para a escola que tiver elaborado a melhor pergunta, outro para a que tiver remetido o maior número de boas questões.

Responderão as questões todos os alunos que assim o desejarem. No escrutínio final, serão homenageados:

1.      O melhor aluno de cada unidade.

2.      O melhor aluno de cada cidade.

3.      O melhor aluno de cada estado.

4.      O melhor aluno de cada país.

5.      O campeão da Jurisdição Internacional da Europa e Américas que tiver obtido a maior nota.

Reciprocamente, receberão o reconhecimento público:

1.      A unidade e o instrutor de onde provier o melhor aluno de cada cidade.

2.      A unidade e o instrutor de onde provier o melhor aluno de cada estado.

3.      A unidade e o instrutor de onde provier o melhor aluno de cada país.

4.      A unidade e o instrutor de onde provier o campeão da Jurisdição Internacional da Europa e Américas que tiver obtido a maior nota.

As escolas já podem começar a elaborar as questões e deverão enviá-las todas juntas dentro de um mês a contar desta data.

A avaliação começará em maio de 2009, os resultados serão divulgados em junho e a premiação será em agosto, no Festival Internacional de Yôga de São Paulo.

Boa sorte a todos!

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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009 | Autor:

Plante uma árvore

Você pode plantar mudinhas mesmo dentro de casa. Depois que elas crescerem o suficiente, você pode transplantá-las para outros locais. Os vizinhos e a prefeitura vão achar simpático. As plantas consomem (respiram) dióxido de carbono e produzem (expiram) oxigênio. Isso ajuda a purificar a atmosfera do planeta.

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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009 | Autor:

Comida ruim não é vegetarianismo: é desinformação

Vamos parar com a mania de fazer comida ruim e marrom só para dizer que é saudável. Vou repetir aqui, pois parece que ninguém escuta: comida vegetariana não tem nada a ver com tofu, algas, shoyu, missô. Nem mesmo com açúcar mascavo ou cereal integral. É claro que o cereal integral é melhor do que o refinado. Mas isso não tem nada a ver com comer carne ou não. As pessoas tendem a misturar as coisas. É uma pena.

O pior é que muitos instrutores de Yôga vegetarianos alimentam a confusão ao ensinar, até mesmo em seus livros, receitas preconceituosas, que sucumbem à nefanda moda naturéba.

Certa vez, eu estava dando um curso de formação de instrutores de Yôga na Universidade Federal de Santa Catarina e a aula que precedia o almoço era justamente sobre alimentação vegetariana. Desdobrei-me para fazer uma turma de 120 alunos aspirantes à profissão convencerem-se de que o nosso sistema alimentar não tinha nada a ver com a macrobiótica, nem com a alimentação natural; que a nossa era colorida, aromática, saborosa. Terminada a aula, os alunos saíram para almoçar. Havia um stand da Wanda, instrutora que havia pedido permissão para vender lanches, sanduíches, salgadinhos e doces à saída dos alunos a fim de facilitar a vida deles, pois poderiam comer ali mesmo enquanto não recomeçavam as aulas do período da tarde. Quando saí da sala de classe, deparei-me com todos aqueles estudantes comendo salgados marrons, doces marrons, pães marrons, tudo no mais perfeito look macrobiótico – linha que a instrutora que vendia os alimentos jurava já não seguir mais.

Você consegue imaginar a minha reação? Com que cara eu iria enfrentar aqueles 120 alunos que me ouviram dizer uma coisa e na prática constataram outra? “Então é essa comida marrom intragável que o Mestre diz que é deliciosa, colorida e aromática?”

Obviamente, na volta do almoço a aula foi sobre a falta de sinapses nos neurônios dos instrutores de Yôga, falta de receptividade ao ensinamento tradicional do Yôga, falta de fidelidade ao que o ministrante acabara de transmitir e falta de cultura. Sim, falta de cultura, pois ensinavam Yôga e não tinham a mínima idéia do que se come no Yôga.

Mas, afinal, qual é a alimentação vegetariana autêntica? Cada qual afirmará que é a sua vertente. E existem muitas! No entanto, noves fora, isto é, egos fora, a pergunta que não quer calar é: Qual é a alimentação vegetariana mesmo?

Simples. De onde veio o Yôga? Da Índia. Qual é o único país vegetariano do mundo? A Índia. Há quanto tempo eles praticam isso? Há milênios, não é modismo, não! Então, meus amados, não há dúvida. A alimentação vegetariana por excelência (o sistema adotado pelo Yôga) é o da Índia.

Quer saber como é a comida da Índia? Ela não tem os pratos de carne de cordeiro nem de frango que se encontram nos restaurantes indianos ocidentais. Noventa e nove por cento da população indiana é lacto-vegetariana – de fato – e os pratos são incrivelmente condimentados. Fabulosamente condimentados por uma constelação de especiarias. Não é de se estranhar, afinal, como aprendemos na escola, a Companhia das Índias Orientais enriqueceu muita gente comercializando as tais especiarias vindas de lá. A índia é o país das especiarias. Consequentemente, é a gastronomia mais saborosa do planeta! Essa é a nossa alimentação, apenas moderando um pouco nos temperos porque os ocidentais não aguentam tanta ardência.

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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009 | Autor:

Por enquanto enviaram-me sugestões os seguintes companheiros:

Priscila de Sousa

Jacques Kopersztych

Zélia Couto e Santos

Helder Carminé

Regina Zarling

Isaac Freire

Natacha Santos

Luísa Sargento

Filipa Loureiro

Anahí Flores

Rafael Schoenfelder

Luis Régio

 

Se mais alguém enviou alguma proposta e seu nome não está aqui, por favor, avise-me para que eu corrija o engano. E se mais alguém está trabalhando no projeto, envie-nos o que já tiver feito para que os demais possamos nos inspirar.

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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009 | Autor:

Esta contribuição foi enviada pela Rosana Ortega, Presidente do Sindicato Nacional dos Profissionais de Yôga:

httpv://www.youtube.com/watch?v=mYoPqerXHuI

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009 | Autor:

Hoje, ou melhor, ontem (para mim ainda é hoje, já que não terminei meu dia de trabalho), graças à sua visitação e ao seu emprenho de divulgação, tivemos outro pico de visitação e postagem de comentários, links e tudo o mais. Valeu! Sigamos assim, sem esmorecimento. A luta ainda não está ganha.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009 | Autor:

José Afonso
http://www.espaceenergie.fr | jose.afonso@espaceenergie.fr | 82.238.72.9

Outra opção é colocar o endereço do blog na assinatura do email, divulgando a cada email enviado:

José Afonso
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+33 1 43 54 38 42

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