terça-feira, 8 de novembro de 2011 | Autor:

Nossos instrutores devem conscientizar os seus alunos e estes aos seus amigos: “Você precisa vir conhecer o nosso trabalho!”

Muita gente emite opinião sobre nós, mas não nos conhece. É preciso que nos conheça. É preciso que veja de perto as pessoas que estão nas fotos aqui na coluna da direita, as pessoas que frequentam nossas atividades culturais. Precisam conhecer nossos instrutores e o trabalho bonito, profissional, honesto e sério que eles desempenham.

Não permita que as pessoas falem sobre nós sem saber, nem que falem bem, nem o contrário, porque em ambos os casos seria incorreto. Estariam sendo preconceituosas a favor ou contra. Não podemos compactuar com o preconceito nem com a discriminação. É importante que as pessoas tenham opinião própria. Que nos vejam, ouçam, leiam. Que nos observem. Que formem um critério justo e nunca baseado em opiniões alheias, as quais já foram, por sua vez, baseadas em terceiras.

Para isso, não adianta continuarmos falando uns para os outros, dentro de um mesmo círculo fechado de simpatizantes. É preciso que a opinião pública e os meios de comunicação percebam o trabalho importante que tantos jovens estão realizando em prol da sociedade. Não é justo que tantos profissionais jovens (e outros não tão jovens) deixem de ser vistos, ouvidos, valorizados. São centenas de profissionais esforçados, que estudam muito, que trabalham muito, que atuam pelo bem-estar e qualidade de vida dos seus alunos e das respectivas famílias.

Graças ao empenho desses instrutores, tantos jovens se mantêm longe do fumo, do álcool e das drogas. Graças ao trabalho desses instrutores, tantas famílias recuperaram a harmonia, tantos casais não se separaram, tantos profissionais ascenderam em suas carreiras, tantos cidadãos cultivaram a cidadania, a civilidade, as boas maneiras, as boas relações humanas.

Você não pode ficar aí quieto e calado, só usufruindo o que a nossa cultura lhe proporciona. Urge que a defenda da maledicência de uma suposta concorrência. Suposta, porque nem concorrência eles são, já que trabalhamos com outro público, fazemos outra coisa e temos outro objetivo. Como somos grandes em número e relevantes na atuação, temos enorme visibilidade. Isso gera inveja e ressentimento.

Não fique aí calado! Não se deite na almofada fofa da acomodação. Eu preciso de você. Preciso que você faça todos saberem quem somos nós, o que fazemos, o que propomos. Ninguém sabe! Quando converso com um colega da natação, com meu médico, com meu advogado, com meu arquiteto, com um companheiro do Rotary, um político, um empresário, alguém que acabei de conhecer em alguma solenidade, fico perplexo: todos nos conhecem, respeitam o nome, a marca, mas ninguém tem a mínima idéia de qual é o nosso trabalho, o que ensinamos, para que público… Todos acham que fazemos outra coisa, que pensamos de outra maneira, que usamos outro vocabulário, que trabalhamos com outro tipo de gente – nada menos que o oposto do que somos, do que afirmamos, do que ensinamos!

Temos que ser ouvidos. Não posso, eu sozinho, ser o porta-voz do trabalho de cada um. Cada qual deve ser um destemido porta-voz da obra de todos os demais. É preciso convidar os amigos e familiares para que venham visitar nossas sedes, para entrem no nosso blog, para que leiam nossos livros. É a única maneira de saberem quem somos nós de verdade. É a única maneira de acabarmos com o preconceito e a desinformação sobre o nosso Método.

Para isso, você precisa ser um Leão da Nossa Cultura. Não pode ser um cordeirinho tímido, silente e acomodado.

Você não sabe do que eu estou falando, não é mesmo? Acho que não sabe. Se soubesse, estaria trombeteando aos quatro ventos como é lindo, como é sério, como é importante o nosso trabalho. Se soubesse, estaria publicando artigos, dando entrevistas aos órgãos de comunicação, estaria escrevendo livros. Estaria defendendo a Nossa Cultura. Fico muito triste, porque você não sabe do que eu estou falando. E se você, que está comigo, não sabe, quem saberá?

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sábado, 3 de setembro de 2011 | Autor:

O que é o Método DeRose 

O Método DeRose é uma proposta de boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. Desenvolve alta performance profissional e desportiva. Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respiratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimoramento da descontração emocional e da concentração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da consciência e ao autoconhecimento. Nossa casa é um espaço de cultura e bem-estar. Um ambiente onde você poderá participar de palestras, cursos e aulas práticas, tanto em grupo quanto com personal trainer.

Nossa proposta cultural

Segundo o Dicionário Houaiss, cultura significa, entre outras coisas: conjunto de padrões de comportamento, crenças, conhecimentos, costumes etc. que distinguem um grupo social. Pois bem, Nossa Cultura é uma reeducação comportamental que contempla especialmente a qualidade de vida, o bom relacionamento entre os seres humanos e tudo o que possa estar associado com isso.

Nossa proposta de reeducação comportamental visa a tornar as pessoas melhores, mais polidas, mais viajadas, mais refinadas, mais civilizadas, mais cultas, que aprimorem até sua linguagem e suas boas maneiras. Propomos uma forma mais sensível e amorosa de relacionamento com a família, com o parceiro afetivo, com os amigos, com os subordinados e com os desconhecidos. Recomendamos que eventuais conflitos sejam solucionados elegantemente, sem confrontos. De quebra, ensinamos como respirar melhor, como relaxar, como concentrar-se e cultivar a qualidade de vida, proporcionando condições culturais e sociais para que os jovens se mantenham longe das drogas, do fumo e do álcool. Tudo isso junto, em última análise, conduz ao autoconhecimento.

O Método não serve como terapia

Portadores de problemas psicológicos, psiquiátricos ou neurológicos tendem a piorar com a prática do Método. Também não é recomendado para crianças nem para idosos, nem para gestantes, nem para enfermos.

O Método como instrumento de transformação do mundo

As técnicas aprimoram o indivíduo, porém os conceitos permitem mudar o mundo, criando ondas de choque com as quais o praticante da Nossa Cultura influencia, mediante o exemplo de bons hábitos, primeiro, o círculo familiar; depois, o círculo de amigos e colegas de trabalho, de faculdade, de esporte; por último, o círculo das pessoas com as quais nós cruzamos na nossa vida, inclusive os clientes, os fornecedores e os desconhecidos.

É que as técnicas só beneficiam quem decidiu praticar formalmente o Método, senta e faz os exercícios. Mas esse praticante, quando incorpora os conceitos, contagia os familiares e os amigos que acabam praticando a Nossa Cultura. É o marido ou esposa, é o filho ou o pai, ou o irmão que acha que “ainda” não aderiu ao Método porque não colocou um rótulo, no entanto, já absorveu um life style, um modus vivendi, adotou hábitos, atitudes, comportamentos saudáveis que são o cerne do nosso Método.

Nossa definição de qualidade de vida

Qualidade de vida é relacionar-se de maneira descontraída, ética e responsável com o meio ambiente e o meio sócio-cultural, procurando compartilhar e interagir, agregando sempre generosidade, elegância, respeito e carinho às nossas relações humanas (sociais, profissionais, familiares, afetivas e outras), mediante a adoção de um conjunto de valores que incluem boa cultura, boa civilidade e boa educação.

Qualidade de vida é manter um padrão de gastos dois degraus abaixo do que você ganhar. É residir próximo ao trabalho. É alimentar-se com frugalidade. É conseguir extrair satisfação de todas as coisas. É esbanjar o seu tempo dando atenção aos amigos e aos conhecidos. É dar flores à pessoa amada. É não se deixar abalar pelos percalços da vida. É amar com franqueza e perdoar com sinceridade.

quarta-feira, 13 de julho de 2011 | Autor:

Netiqueta ou etiqueta digital é o hábito de se cultivar as boas maneiras também ao enviar um email, navegar em sites e redes sociais ou mesmo ao atender o celular. Todos os conceitos de espaço vital e civilidade que Nosso Método preconiza também se aplicam às novas mídias. Em resumo, pense que, se existe algo que você não faria na vida real, também não o faça no mundo eletrônico. Esse texto servirá para abordar alguns detalhes específicos dessa área. Eles podem ser observados a fim de diminuir possíveis atritos e aprimorar a sua imagem no universo virtual.

Independentemente da mídia, a atenção aos detalhes pode ser um fator de sucesso ou fracasso na sua comunicação. Escrever com português claro, produzir um texto limpo e bem diagramado são cuidados muito bem recebidos. O impacto negativo em sua imagem digital de um texto sujo, com erros, abreviações em excesso pode abalar a confiança no seu trabalho.

Não acredite em boatos, campanhas, crianças perdidas ou pesquisas reveladoras desenvolvidas no exterior. Mensagens com esse tipo de conteúdo geralmente são artimanhas para que os seus dados de contato caiam em maillings pouco confiáveis.

Evite a todo custo a palavra urgente. Quem diz que algo é urgente, na verdade está dizendo que não se programou com a antecedência necessária e que agora quer transferir essa pressa a você.

Lembre-se de que o texto digitado não possui a carga emocional de atitudes e fisionomias que caracterizam a comunicação pessoal. Uma solicitação pode ser interpretada como uma cobrança ou bronca se a mensagem não for clara. Eventualmente, se houver intimidade, os emoticons podem substituir a ausência de um sorriso, mas use-os com moderação. Ainda assim, nada substitui o contato pessoal. Se um email, SMS ou mensagem no Facebook não resolver, telefone!

Com a popularização da internet, os e-mails passaram a ter cada vez mais importância na vida das pessoas, seja para ser usado para fins pessoais ou profissionais. Ao escrever uma mensagem para alguém, tente ser o mais breve e direto possível e não deixe margem para a má interpretação de seu texto. Se ele for muito longo ou o assunto for importante, ligue!

Ao enviar um e-mail para múltiplos destinatários, lembre-se sempre de colocar todos os endereços no campo de cópia oculta (CCO ou BCC se for inglês). Isso protege os seus contatos e torna a mensagem mais pessoal. Ao responder mensagens que foram encaminhadas para muitos destinatários, verifique se é mesmo necessário responder a todos, ou se basta responder apenas àquele que criou a mensagem original.

Evite enviar anexos muito grandes. A maioria dos sistemas de mensagens eletrônicas e conexões de internet permitem com segurança anexos de até 5 megabites. Caso precise enviar arquivos maiores do que isso, aprendar a subir o arquivo para a nuvem e mande o link para download. Ou peça a autorização do destinatário antes de entupir a caixa postal dele.

Confirme sempre o recebimento dos e-mails importantes. Existe um axioma do nosso Método que diz categoricamente: e-mail não funciona. Jamais assuma que o destinatário leu sua mensagem. Muito pior do que isso é ficar nervoso com os demais pela sua falta nesse cuidado.

Se for viajar, lembre-se de programar uma resposta automática avisando que está saindo de férias. Notifique o período que estiver fora e diga que responderá assim que possível.

Finalmente, fique atento: atualmente e-mails podem ser utilizados como documentação de acordos e conversas, até mesmo judicialmente. Portanto, evite enviar textos se estiver muito emocionado. Você pode se arrepender disso no futuro.

Vernon Maraschin – Instrutor do Método DeRose – Diretor da Unidade Vila Madalena

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A Flávia Penido, em uma de minhas redes, acrescentou: “Faltou: nunca, nunca mande mensagens privadas no Facebook com milhares de pessoas como destinatário. isso é deselegante.” Alessandro Martins.

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Utilizar CAIXA ALTA no texto de mensagens é deselegante, pois indica que você está aos BERROS com a outra parte! Parece óbvio, mas é oportuno lembrar.

Instr. Itamar Campos
Unidade Dom Luis – Fortaleza/CE

sexta-feira, 24 de junho de 2011 | Autor:

Vamos ter noite de autógrafos no Rio de Janeiro, este sábado às 19 horas na Sede Histórica. Vamos autografar os livros “Anjos Peludos – Método de educação de cães”, “Boas Maneiras” e o DVD “Entrevista sobre Qualidade de Vida” que forem adquiridos no local. Você está convidado. Divulgue. Leve os amigos!

Clique na foto para ampliá-la.

 

terça-feira, 14 de junho de 2011 | Autor:

Bom dia Mestre!

Com este texto me lembrei de um uma conversa que tive com um amigo. Estávamos em um bar, ele tomava cerveja e fumava um cigarro, eu tomava um suco e respirava oxigênio, tomando cuidado com a direção do vento. Meu amigo me disse de sua dificuldade em deixar o cigarro (que já o acompanhava por anos) e eu resolvi falar sobre a minha dificuldade em entender esta dificuldade. Contei que já havia experimentado, não apenas uma vez (fui insistente), o tal bastão nicotinoso, porém nunca me senti no impulso e muito menos na compulsividade em fumar; por isso, quando decidi, ou bercebi, que aquilo não funcionaria para mim, simplesmente nunca mais provei nem senti vontade. Conversa tranquila sem pregações.
Dois meses depois nos reencontramos e ele disse: “Bruno, sabes que depois daquela conversa parei de fumar!?” Eu pedi até desculpas, não era minha intenção convencê-lo a deixar algo de que gostava. Ele então me disse que eu não o convenci, eu o contaminei. Contaminei com meu posicionamento e atitude.
Então percebi que minha forma de ativismo não era mesmo a de fazer passeatas nem discursar chateações às pessoas. O exemplo é muito mais poderoso.

Obrigado pela oportunidade de fazer parte deste exército de disseminadores de idéias. Vamos contaminar o mundo com boas maneiras.

Um abraço apertado, e até breve!

Bruno Mazetto
Unidade Londrina

sexta-feira, 20 de maio de 2011 | Autor:

Segue abaixo o link para você baixar o vídeo sobre as havaianas. Basta entrar no link e fazer o download.  Beijinhos. Vivi

https://www.yousendit.com/dlphi_action=app/orchestrateDownload&rurl=https%253A%252F%252Fwww.yousendit.com%252Ftransfer.php%253Faction%253Dbatch_download%2526send_id%253D970434889%2526email%253Df23a56914d5c23ba1f9d74d6e3064681

Assista o início do documentário, em que várias celebridades do mundo do marketing, da publicidade e empresarial expõem sua opinião de que as Havaianas, obviamente, são sandálias e não chinelos. Há mais de dez anos venho dizendo isso no meu livro Método de Boas Maneiras. DeRose.

quarta-feira, 18 de maio de 2011 | Autor:

Olha como vc sempre está adiantado em relação às tendências!
http://delas.ig.com.br//comportamento/cursos+de+etiqueta+atuais+redefinem+a+elegancia+e+sao+para+todos/n1596951114149.html