domingo, 30 de outubro de 2011 | Autor:

A seguinte cena aconteceu em um vôo da British Airways entre Johannesburgo (África do Sul) e Londres.

Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar, na classe econômica, e viu que estava ao lado de um passageiro negro.

Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.

– Qual o problema, senhora? – perguntou a comissária.

– Não está vendo? – respondeu a senhora – vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra cadeira.

– Por favor, acalme-se – disse a aeromoça – infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível.

A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.
– Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos nenhum lugar livre na classe econômica. Temos apenas um lugar na primeira classe.

E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:
– Veja, é incomum que a nossa companhia permita a um passageiro da classe econômica assentar-se na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante acha que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável.

E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:
– Portanto, senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe.
E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.

 

sexta-feira, 26 de agosto de 2011 | Autor:

Quando visito o Metropolitan Museum, o British Museum, o Louvre, sempre me deixo embevecer pelas esculturas clássicas dos antigos gregos. No entanto, ao apreciar os detalhes das esculturas do artista Franco Castellucio, ao observar os pés helênicos das suas obras, ao me impressionar com os detalhes anatômicos, ao me mesmerizar com as dobras dos tecidos, agradeço ao destino por ter-me conduzido a conhecer semelhante virtuose. Observe o vídeo abaixo e constate se tenho ou não razão.

Vídeo de Franco Castelluccio: acabamento da escultura de Hannibal Barca

 

quinta-feira, 12 de maio de 2011 | Autor:

Mestre, ainda sobre monarquia , olha que bacana esse mapa:
http://www.npr.org/2011/04/26/135413612/kings-and-queens-of-the-world-where-monarchies-still-exist

Beijocas

Cissa – Curitiba

Kings (And Queens) Of The World: Where Monarchies Still Exist

The British royal family never seems to lack attention from the press — witness the hype surrounding the marriage of Prince William, second in line to the throne, and Kate Middleton. Queen Elizabeth’s rule does extend across the world; she’s the sovereign of 15 Commonwealth realms in addition to the United Kingdom. But she’s not the only royal out there. Here, a look at where monarchies — and sultanates and emirates, which are similar systems — still exist around the world.

Notes

– For definitions of the various types of governments and a more in-depth look at each country, see the CIA World Factbook.
– The Commonwealth is a voluntary association of more than 50 independent countries – most of which used to be under British rule. Of the Commonwealth countries, 16, known as “realms,” recognize Queen Elizabeth II as their sovereign, while others have their own monarch or are free of monarchical affiliation.

Source: CIA World Factbook, The Washington Post, The British Monarchy (royal.gov.uk), Embassy of the United Arab Emirates

Credit: Alyson Hurt, Mary Glendinning, Becky Lettenberger, Erica Ryan and Meghan Collins Sullivan / NPR | Photos: Christopher Furlong/AFP, Axel Schimdt/AFP, Thierry ROGE/AFP, Paula Bronstein, Chris Jackson, Jacques Demarthon/AFP, Sean Gallup, Kiyoshi Ota, Chris Kleponis/AFP, Yasser Al-Zayyata/AFP, Javier Galeano/AP, Eddy Risch/AP, Mark Renders, Tengku Bahar/AFP, Gerard Julien/AFP, Abdelhak Senna/AFP, Robert Michael/AFP, Johannes Eisele/AFP, Mohammed Mahjoub/AFP, Atta Kenare/AFP, Marwan Naamani/AFP, Eduardo Parra, Lunga Masuku/AFP, Pascal Le Segretain, Pornchai Kittiwongsakul/AFP, Torsten Blackwood/AFP and Eric Feferberg/AFP / Getty Images

 

quarta-feira, 13 de abril de 2011 | Autor:

Comecei minha aula em Londres, que tinha tradução simultânea, com a seguinte frase improvisada:

“I will give this classe in Portuguese because I respect so much the language of Shakespeare, and I do not want to ofend thee with my imperfections.”

Pude perceber um lampejo no olhar dos alunos britânicos no final da frase. Ao expô-la, posteriormente, para eventuais correções, na minha aula de inglês, a professora explodiu em uma gostosa gargalhada e disse: “It’s perfect! It’s Shakespeare! Did you read Shakespeare in the original?”