ÔM é o símbolo universal do Yôga, para todo o mundo, todas as épocas e todos os ramos de Yôga. No entanto, cada Escola adota um traçado particular que passa a ser seu emblema. Uns são mais corretos, outros menos; uns mais elegantes, outros nem tanto; e alguns são iniciáticos, outros, profanos. Isto pode ser percebido por um iniciado pela simples observação da caligrafia adotada, ou então prestando atenção no momento em que o símbolo é grafado.
Leia mais »
Enviada por Fábio Euksuzian:
Embora a entrevista tenha sido dada na TV, só consta o áudio porque em 1977 os programas eram todos ao vivo e raramente se utilizava o VT. Quem gravou, provavelmente, o fez com um gravador caseiro ao lado do televisor. A televisão ainda não era em rede nacional. Mas o nosso trabalho já o era. Estávamos no Brasil todo.
A imagem que aparece, melhor se não aparecesse nada. Não sei quem a colocou, mas é apócrifa. Uma salada de cabeça de Buddha com braços de deuses hindus. O desenho, está na cara, foi feito na Califórnia. Eles nem sabem que o budismo é uma heresia do hinduísmo. Para o ocidental, é tudo a mesma coisa. O desenho é algo tão absurdo como se fosse uma representação de Maomé pregado na cruz cristã, dentro de um templo evangélico, com um culto judaico e crentes umbandistas.
O que o Fábio Euksuzian chama a atenção é para o fato de que a entrevista foi gravada há 34 anos e o conteúdo está atualizado. Manteve-se coerente e estável por todo esse tempo, apesar de estarmos em constante evolução e sob um aprimoramento vertiginoso. Só o sotaque do Rio é que estava muito mais forte em 1977.