quinta-feira, 27 de outubro de 2011 | Autor:

Assista ao discurso do Steve Jobs:

httpv://br.youtube.com/watch?v=yplX3pYWlPo

Continuação do dircurso:httpv://br.youtube.com/watch?v=ksoo-G_YB2o&feature=related

Este vídeo é sobre educação, escola e diploma. Papai deveria assisti-lo, depois do discurso do Steve Jobs:

 Parte 1:

Sobre produção, indústrias, emprego, consumo, poluição, reciclagem, contaminação do solo, do ar e da água:

 
Brasil inventa o papel sintético, com plástico reciclado:

http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL985618-10406,00-CIENTISTAS+BRASILEIROS+CRIAM+O+PAPEL+DE+PLASTICO.html

 

 

 

Rafaella

Obrigada pelas lindas palavras, Mestre!
Olha este vídeo que os alunos do Leblon fizeram em sua homenagem com um dos áudios do seu lindo CD Mensagens.
Beijos

Gustavo Cardoso

Querido Mestre,
Esta e a primeira vez que deixo um comentario no teu blog, que por sinal esta fantastico.
Queria compartilhar contigo e com todos os outros leitores este video, sao apenas alguns minutos do nosso tempo mas que pode fazer uma grande diferenca.
Todos a quem eu mostro este video se dizem emocionados quando terminam de ver, acho que esta na mao de todos nos espalharmos Informacao relevante, que nao manipule e que ajude a mudar a vida das pessoas para podermos construir um mundo melhor.
Um grande abraco
http://video.google.com/videoplay?docid=5473738085353371179&ei=HWqFSdnDB42siALT5fj8Cg&q=vegan
Peco perdao pela falta dos acentos, mas o teclado nao os tem. [Gustavo é instrutor do Método DeRose em Londres.]

Diego Borba

Muito bons os vídeos Mestre.

recomendo esse também para quem ainda não viu…

http://video.google.com/videoplay?docid=-1437724226641382024&ei=JzOLSeabFpKwqwLO8bzHCw&q=zeitgeist+portugues

Abraço.

Lerivan Ribeiro

Existe um documentário muito bom sobre os testes feitos em animais: “Não matarás”, do Instituto Nina Rosa.
Para quem ainda não viu confira no you tube, são 7 partes.
http://www.youtube.com/watch?v=wvyEbQa0-E0&feature=PlayList&p=1C96C0202EDB3CB8&index=0&playnext=1

Fiquei muito indignado quando assisti a este documentário.

 

httpv://www.youtube.com/watch?v=SITqq48ZMDI

 

Lucas De Nardi

Olá Mestre!
Primeiramente, parabéns pelo sádhana de hoje. O aniversariante da semana é você, mas quem ganhou um presentão fomos nós. Muito obrigado.
Bom, conforme conversamos na festa aí vai o link do vídeo. Espero que você também goste. É uma das coisas mais espetaculares que já assisti.

Beijos e bom descanso

 

terça-feira, 25 de outubro de 2011 | Autor:

Clique na ilustração para aumentá-la.

 

segunda-feira, 23 de maio de 2011 | Autor:

Bom dia Mestre,

achei interessante essa série de anúncios.

A idéia é enfatizar a importancia na escolha da profissão, pois “life´s too short for the wrong job”.

Boa semana!

http://www.toxel.com/inspiration/2011/03/15/lifes-too-short-for-the-wrong-job/

terça-feira, 16 de março de 2010 | Autor:

Se los conoce como DINK (doble ingreso, sin chicos, según las siglas en inglés) y priorizan su independencia económica, el desarrollo profesional y disfrutar del tiempo libre:

Hola, Mestre. ¿Cómo estás?
Hoy leyendo el diario La Nación encontré una nota que tal vez podría ser de tu interés.
Un abrazo fuerte,
Guido

http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1242613

___________________

TRADUÇÕES DO LINK: UMA DA ROMINA, OUTRA DO MÁRIO E OUTRA DA BRUNA.

___________________

Olá Mestre,
Fiz a tradução do artigo. Li e reli algumas vezes e acredito que esta é a melhor forma.
Adorei a aula de hoje !
Segue a tradução abaixo
Cada vez são mais casais que decidem não ter filhos
São conhecidos como DINK (ingresso em dobro, sem filhos, segundo as siglas em inglês) e priorizam sua independência econômica, o crescimento profissional e desfrutar o tempo livre.

Foto: Flikr/pedrosimoes7
Por Alejandro Rapetti
Especial para lanacion.com
Fazem vista grossa às regras sociais e decidem, sem culpa, que o núcleo familiar se limite só a dois, sem lugar para terceiros. São conhecidos como DINK, sigla de Doble Income, No kids ou “ingresso duplo sem filhos” e é um fenômeno crescente.
Trata-se de casais entre 25 e 39 anos que cada vez mais optam por não ter filhos, em troca de uma independência econômica maior, crescimento profissional e tempo livre disponível.
“É preciso buscar as explicações sociais deste fenômeno nas expectativas das mulheres por uma posição social melhor, que implicam em níveis educativos maiores e melhores posições sociais no trabalho. Dali que se retarde a chegada e também se reduza a quantidade de filhos a ter”, assinala Victoria Mazzeo, doutora em Ciências Sociais e também chefa do departamento de Análises Demográficas da Direção Geral de Estatística e Censos ( GCBA)
Segundo a Pesquisa Anual de Lares 2007, publicada pela Direção Geral de Estatísticas e Censos, a mudança das famílias ao longo do tempo tem dado origem ao conceito de etapas do ciclo de vida familiar, que se refere a diferentes fases pelas quais podem mudar os lares de tipo familiar.
Dentro delas se encontram “Casais jovens sem filhos”, definida como casais que não tiveram filhos, onde a mulher tem menos de 40 anos. A pesquisa demonstra que na cidade de Buenos Aires, em 2007 estes casais representavam 11,3 % dos núcleos de lares completos (cerca de 65.000 lares). Estes lares tem um alto ingresso per capitã familiar em relação ao total da cidade e em sua maioria (83%) estão localizados em um quinto no ingresso dos mais ricos.
“Esta tendência pertence mais às metrópoles, as civilizações em progresso, já que não acontece nas pequenas cidades nem nos povoados, que dirá nem sequer em Grande Buenos Aires, de onde as crianças continuam nascendo de mães jovens. Em geral acolhidas por suas familias de origem”, assinala de sua parte a licenciada Jazmín Gulí, psicóloga especializada em Constelações Familiares e terapia de casal e autora do livro Amor Delivery, editado por Aguilar.
E acrescenta “Sem dúvida esta nova forma pertence a o que chamamos de progresso e faz parte de um conjunto de ideáis que os sustentam, como ser que todo aquele que seja racional, premeditado e que adie os desejos “primitivos”, como é de reproduzir-se e continuar a espécie, irá nos distinguir cada vez mais dos animais que não pensam, nem tem a capacidade de planejar ou planejar-se objetivos reprodutivos”.
Sofia Roncatti 33 anos. É radiologista e vive casada há 4 anos, mesmo que até o momento adiou a possibilidade de sua maternidade para mais adiante. “Nunca descartei a idéia de ser mãe, apenas que até o momento estamos muito bem e gostaria de aproveitar este momento o máximo possível. Acredito que hoje em dia há tempo para ser mãe até uma idade mais avançada, e não vejo razão para nos apressarmos em tomar uma decisão que mudará completamente nossas vidas”, sustenta.
Em qualquer caso, os DINK não tem que preocupar-se em assistir todas as peças da escola, podem tirar férias em qualquer mês do ano, e com relação ao cardápio, permitem-se consumir artigos e serviços que para muitos poderia parecer luxo. Saem mais frequentemente a comer fora e levam uma vida muito saudável, dedicando grande parte de seu tempo a fazer exercícios e a levar uma dieta equilibrada.
Estes casais quebram o conceito da concepção tradicional da familia, e defendem sua escolha como uma opção cada vez mais viável na hora de eleger um modelo de vida.
As estadísticas demonstram desta maneira. Não é por acaso que a partir da década de 80, as mulheres aumentaram progressivamente a idade para se casar. No decorrer dessa década foi de 26 anos, nos anos 90 foi aos 28 anos e passa dos 30 anos na década de 2000.
“É a corrida da idade da pimeira união se fortalece ao examinar a idade média das mães que deram à luz pela primeira vez, que oscilou entre 26 e 28 anos durante as décadas de 1980 e 1990 e supera os 29 anos a partir de 2000. Como resultado a taxa global da fertilidade (quantidade de filhos por mulheres) em 2001 manteve o mesmo nível do que em 1991 (1,8 filhos por mulher) mas caiu em comparação à 1980 (2 filhos por mulher)” mostra Mazzeo.
Neste sentido, ao analizar o grupo de mulheres de 30 a 39 anos, a proporção que teve filhos foi de 71% em 1980 e foi reduzido para 65% em 2006. Agora veja, se dentro deste grupo de idade se observa o comportamento reprodutivo das mulheres com o nível educativo universitário completo, adverte-se que os níveis são distintos: as mulheres de 30 a 39 anos com nível universitário completo que tiveram filhos reduziu de 65% em 1980 a 48% em 2006.
Melhor dizendo, na cidade, menos da metade das mulheres de 30 a 39 anos com o nível universitário completo teve filhos.
Por outro lado, se comprova a importância do nível educativo maior neste grupo de idade: a proporção de mulheres de 30 a 39 anos com nível universitário completo em um total de mulheres deste grupo foi em 14% em 1980 y subiu a 26% em 2006.
Para Gulí, por trás dessa nova conduta parece que se veem multidões de filhos que receberam a vida mas que não a passam a outros, mantendo uma juventude a força de negar-se a pertencer ao cilco da vida. “Não vejo separado do movimento, também crescente, das fertilizações em idades avançadas, insistências civilizadas a que as coisas aconteçam como dizem e não como são ou seriam. Uma atitude frente à vida”, assegura.
Qual sua opinião sobre casais que decidem não ter filhos? Adiaria a paternidade/ maternidade? Conte-nos sua experiencia
Fonte: http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1242613
Tradução Romina Natalia Pino Guajardo

Olá Mestre,
Mentalizo para que esteja tudo em harmonia!
Aqui vai o texto traduzido para português.

Beijos,

Mário Vendas
http://www.MetodoDeRoseCampoAlegre.com

Fazem ouvidos surdos aos mandatos sociais e decidem, sem culpa, que o núcleo familiar se limite somente a dois, sem lugar para um terceiro. São conhecidos como DINK, acrónimo de de Double Income, No Kids, “ duplo salário sem filhos” e é um fenómeno crescente.

Trata-se de casais entre os 25 e 39 anos que cada vez mais optam por não ter filhos em troca de uma maior independência económica, desenvolvimento profissional e tempo disponível para o ócio.

“As explicações sociais a este fenómeno encontram-se nas expectativas das mulheres por uma melhor posição social, que implicam maiores níveis educacionais e melhores posições laborais. Daí que se protele a chegada e também se reduza a quantidade de filhos a ter”, assinala Victoria Mazzeo, doutorada em Ciências Sociais e chefe do Departamento Análise Demográfico da Direcção Geral de Estatística e Censos (GCBA).

Segundo a Pesquisa Anual de Lares 2007, publicada em 2009 pela Direcção Geral de Estatísticas e Censos, a passagem das famílias ao longo do tempo tem dado origem ao conceito de etapas do ciclo de vida familiar, que se refere às distintas fases pelas quais podem passar os lares de tipo familiar.

Dentro delas encontra-se o “Casal jovem sem filhos”, definido como o par que não teve filhos, onde a mulher tem menos de 40 anos. A inquirição assinala que na cidade de Buenos Aires, em 2007 estes casais representavam 11% dos lares nucleares completos (aproximadamente 65.000 lares).
Estes lares têm alto rendimento per cápita familiar respectivamente ao total da cidade e na sua maioria (83%) estão localizados no quintil de ordenados mais ricos.

“Esta tendência é mais visível nas metrópoles, nas civilizações em progresso já que o mesmo não sucede nas pequenas cidades nem nos pequenos povoados, ou seja, nem sequer na Grande Buenos Aires onde as crianças seguem nascendo de mães jovens, em geral acolhidas nas suas famílias de origem”, assinala por sua vez a licenciada Jazmín Gulí, psicóloga especializada em Constelações Familiares e terapia de casais e autora do livro Amor Delivery , editado por Aguilar.

E acrescenta: “Ainda assim, esta nova forma pertence ao que chamamos de progresso e forma parte de um conjunto de ideias que o sustem, como ser tudo aquilo que seja racional, premeditado e que protele os desejos”primitivos”, como o de reproduzir-se e continuar a espécie, que nos vá distinguindo cada vez mais do animal que nem pensa nem tem a capacidade de planear ou propor-se a objectivos reprodutivos.

Sofía Roncatti tem 33 anos, é radiologista, e vive em comunhão há 4 anos, ainda que até ao momento posterga a possibilidade da sua maternidade para mais tarde: “Nunca descartei a ideia de ser mamã, só que por agora estamos muito bem assim, e gostaríamos de estirar este momento o mais possível. Creio que hoje em dia há tempo de ser mãe até uma idade um pouco mais avançada, e não vejo a razão para apurar em tomar uma decisão que modificará completamente nossas vidas”, sustenta.
Em qualquer caso, os DINK não têm que se preocupar por assistir aos actos do colégio, podem Salir de férias em qualquer mês do ano, e frequentemente permitem-se consumir artigos e serviços que para muitos podem ser de luxo. Saem seguidamente mais vezes a comer fora e levam uma vida muito saudável, dedicando grande parte do seu tempo livre a fazer exercício e levam uma dieta equilibrada.
Este casais rompem com a concepção tradicional de família e defendem sua escolha como uma opção cada vez mais viável na hora de seleccionar um modelo de vida.

Qual a tua opinião dos casais que decidem não ter filhos? Adiarias a paternidade/maternidade?

As estatísticas assim demonstram. Não é por acaso que a partir da década de 80, as mulheres aumentaram progressivamente a sua idade para contrair matrimónio. A média dessa década foi de 26 anos, na década de 90 foi de 28 anos e supera a idade de 30 anos para a década de 2000.

”Este correr da idade para a primeira união se corrobora ao examinar a idade média das mães que deram à luz pela primeira vez, que oscilou entre os 26 e 28 anos durante as décadas de 1980 e 1990 e supera os 29 anos a partir de 2000. Como resultado a taxa global de fecundidade (quantidade de filhos por mulher) em 2001 manteve o mesmo nível que em 1991 (1,8 filhos por mulher) mas descendeu com respeito a 1980 (2 filhos por mulher)”, aponta Mazzeo.

*** Nesse sentido, ao analisar o grupo de mulheres de 30 a 39 anos, a proporção que teve filhos foi 71% em 1980, reduzindo para 65% em 2006. Ora bem, se dentro deste grupo de idade se observa o comportamento reprodutivo das mulheres com nível educacional universitário completo, adverte-se que os níveis são distintos: as mulheres de 30 a 39 anos com universidade completa que tiveram filhos reduziu de 65% em 1980 a 48% em 2006. Quer dizer que, na cidade, menos da metade das mulheres de 30 a 39 anos com nível educacional universitário completo teve filhos.

Por outro lado corrobora-se a importância do maior nível educacional deste grupo de idade: a proporção de mulheres de 30 a 39 anos com estudo universitário completo no total de mulheres desse grupo de idade foi de 14% em 1980 y subiu até 26% em 2006.
Para Gulí por trás de esta nova conduta parece ver-se muitos filhos que receberam a vida mas não a passam a outros, mantendo uma juventude à força de negar-se a pertencer à roda da vida.
“ Não vejo separado do movimento, também crescente, das fertilizações em idades avançadas, insistências civilizadas a que as coisas ocorram como alguém diz e não como são ou seriam. Uma atitude de levar pela vida”, assegura

_________________

Mestrão, segue abaixo a tradução do texto! Até mais tarde.
Um beijo carinhoso da Bruna
Unidade Granja Viana/SP

Cada vez mais casais decidem não ter filhos

Eles são conhecidos como DINK renda (casal, sem filhos, segundo a sigla em Inglês) e priorizar a independência econômica, desenvolvimento profissional e desfrutar do seu tempo livre.
Por Alejandro Rapetti
Especial para lanacion.com
Eles ignoraram os mandatos sociais e decidem, sem culpa, que a família é limitada apenas dois, não há espaço para um terceiro. Eles são conhecidos como DINK, uma sigla para Double Income, No Kids, ou “renda dupla sem filhos” e é um fenômeno crescente.
Esses casais com idade entre 25 e 39 anos, que cada vez mais optam por não ter filhos em favor de uma maior independência econômica, o desenvolvimento profissional e tempo disponível para lazer.
“As explicações sociais para este fenômeno deve ser buscada nas expectativas das mulheres por uma melhor posição social, que implicam maiores níveis educativos e melhores posições no mercado de trabalho. Daí que se adiada a chegada e também reduz a quantidade filhos a ter”, assinala Victoria Mazzeo, Doutora em Ciências Sociais e chefe do Departamento de Análises Demográficas da Direção Geral de Estatística e Censo (GCBA).
Segundo a Pesquisa Anual de Domicílios de 2007, publicado em 2009 pela Direção Geral de Estatística e Censos, o trânsito de famílias ao longo dos anos deu origem ao conceito de estágios do ciclo de vida familiar, que se refere às distintas fases que se pode transitar nos tipos de casas de família.
Entre eles está “jovem casal sem filhos”, definido como um casal que não teve filhos, onde as mulheres têm menos de 40 anos. A pesquisa constata que na cidade de Buenos Aires, em 2007, estes parceiros representaram 11,3% das famílias nucleares completas (cerca de 65.000 famílias). Estas famílias têm alta renda per capita em relação ao total da cidade, a maioria (83%) está localizadas na população de renda mais alta.
“Esta tendência pertence mais às metrópoles, às civilizações em andamento e já que ainda não acontece nas pequenas cidades nem nas aldeias, quer dizer, mesmo em Buenos Aires, onde as crianças continuam nascendo de mães jovens, de modo geral, são acolhidas em suas famílias de origem”, explica Jasmine Gulí, psicóloga especializada em Constelações Familiares e Terapia de Casais, autora do livro Amor Delivery, editado por Aguilar.
E acrescenta: “No entanto esta nova forma pertence ao que chamamos de progresso e é parte de um conjunto de idéias que o sustentam como tudo aquilo que seja racional, premeditado e que se posterguem os desejos primitivos, como o de reprodução e o de continuar a espécie, vai se distinguindo cada vez mais dos animais que nem pensam e nem possuem a capacidade de planejar ou considerar objetivos reprodutivos”.
Sofia Roncatti tem 33, é um radiologista, e vive com um companheiro há 4 anos, e até agora vê a possibilidade da maternidade adiada: “Eu nunca descartei a idéia de ser mãe, porem agora nós estamos muito bem, e gostaria de prolongar este momento na medida do possível. Acredito que hoje em dia dá tempo para ser mãe em uma idade um pouco mais avançada, e não vejo razão para apressar uma decisão que mudará completamente a nossa vida”, diz ele.
Em qualquer caso, o Dink não precisa se preocupar em ver eventos da escola, eles podem sair de férias em qualquer mês do ano, e muitas vezes podem consumir bens e serviços que para muitos podem ser considerados de luxo. Saem mais para comer fora e levam uma vida muito mais saudável, dedicando grande parte de seu tempo livre a exercício e a possuem uma dieta equilibrada.
Esses casais rompem com a concepção tradicional de família, e defendem a sua escolha como uma opção cada vez mais viável, na hora de escolher um modelo de vida.
As estatísticas confirmam isso. Não é por acaso que desde os anos 80, as mulheres aumentaram gradualmente a idade para se casar. A média nesta década foi de 26 anos, na década de noventa foi de 28 anos e mais de 30 anos na década de 2000.
“Esta mudança na idade ao primeiro casamento é confirmado pela análise da idade média das mães dando à luz pela primeira vez, que variou entre 26 e 28 anos durante os anos 1980 e 1990 e mais de 29 anos em 2000. Como resultado, a taxa de fecundidade total (número de filhos por mulher) em 2001 manteve o mesmo nível que em 1991 (1,8 filhos por mulher), mas foi baixo em comparação com 1980 (2 filhos por mulher)”, disse Mazzeo.
Nesse sentido, ao analisar o grupo de mulheres com idade entre 30 a 39 anos, a proporção dos que tinham filhos era de 71% em 1980 e foi reduzida para 65% em 2006. Pois bem, se dentro desta faixa etária observa-se o comportamento reprodutivo das mulheres com nível educacional completo, adverte-se que os níveis são distintos: as mulheres de 30 a 39 anos com formação superior completa que tiveram filhos reduziram de 65% em 1980 para 48% em 2006. Ou seja, na cidade, menos da metade das mulheres 30 a 39 anos com nível de ensino universitário teve filhos.
Por outro lado, se confirma a importância de maior nível educacional nesta faixa etária: a proporção de mulheres com idade entre 30 a 39 anos com formação universitária no total de mulheres deste grupo de idade foi de 14% em 1980 e subiu para 26 % em 2006.
Para Gulí, por trás desta nova conduta também aparece uma multidão de crianças que receberam a vida, mas não passaram para o outro lado, mantendo a juventude, a força de negar a pertencer à roda da vida. “Não vejo movimento em separado, também crescente, das fertilizações em idades avançadas, insistência civilizada para que as coisas ocorram como você diz e não como são ou seriam. Uma atitude frente à vida”, diz ele.

Leia mais »

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010 | Autor:

O param-paraná é muito importante. Você é muito importante. É por isso que eu quero você lá.

Este é o evento só de instrutores mais importante do ano para reforçar laços de amizade, enriquecer seu network, descansar, usufruir de momentos de lazer e recreação entre nossos pares, entre a nossa família por opção.

Neste momento, nada é tão valioso quanto este encontro para apenas conviver, nadar, jogar volei, xadrez, fazer caminhadas, contar casos em frente à lareira, desfrutar da proximidade do Supervisor e receber um param-pará mais profundo para podermos guardar na memória para quando o tempo passar. E para podermos ter o que contar aos nossos monitorados e futuros supervisionados: “Pois é, eu estava lá quando o DeRose se reunia conosco para contar histórias e passar ensinamentos. Era tão bom!”

Estarão presentes para enriquecer o evento com a sua energia, o seu conhecimento e a sua alegria: Edgardo Caramella, Joris Marengo, Fernanda Neis, Charles Maciel, Flávio Moreira, Maria Helena Aguiar, Rogério Brant e muitas outras celebridades.

Como o evento é de lazer, não há uma programação fechada, mas certamente, com tantos Mestres e professores de prestígio, alguém vai inventar de fazer alguma prática de kriyás às quatro da manhã! Alguém vai promover algum ashtánga sádhana ao nascer do sol! Alguém vai convidar todo o mundo para alguma meditação ao entardecer! E mantra é o que não vai faltar.

Não perca! Ganhe pontos de conceito para a sua carreira. Ganhe amigos. Ganhe a satisfação de pôr em prática a quinta característica.

Entre em contato agora mesmo com o colega Nilzo Andrade e inscreva-se ainda hoje.

Telefone fixo (41) 3352-6741 e celular (41) 8418-6464.

Leia mais »

domingo, 10 de janeiro de 2010 | Autor:

Legenda para o caso de as letras estarem de difícil leitura.
Primeiro quadro: O que você quer ser quando crescer? “Um leão!”
Último quadro: “Na verdade, eu queria ser um urso.”

O que você quer ser, agora que cresceu?

Desde a mais tenra idade, os mais velhos colocam na cabeça dos mais novos que eles devem querer seguir esta ou aquela carreira profissional. Com freqüência, o jovem deixa-se influenciar e acha que quer mesmo ser isto ou aquilo. Contudo, depois de adulto, bate o arrependimento. Afinal, o que ele queria era outra coisa. Mas agora, que fazer? Já se engajou numa faculdade ou mesmo concluiu sua formação e está trabalhando em uma empresa. Não será tarde demais para dar uma guinada e passar a fazer o que lhe der prazer?

É preciso considerar que o ofício que exercermos é, geralmente, pela vida toda, ocupando nossos dias inteiros, impondo-nos a convivência com as pessoas vinculadas àquele métier – sejam colegas de trabalho ou clientes – que talvez não constituam exatamente o que almejamos para nós. Nesse caso, a profissão passa a representar um suplício, especialmente ao percebermos que se converteu em uma prisão perpétua. Dali, só sairemos para um restinho de vida muito bem estereotipada com a imagem de um idoso trajando pijama e chinelos numa cadeira de balanço, esperando a morte.

Contudo, há uma solução. Agarre seu karma pelo pescoço e mude de vida. Se não sabe como, se lhe falta coragem, leia o livro e assista ao vídeo Karma e dharma – transforme a sua vida.

Exercício de mentalização:

Visualize que você tem fios (liames) ligados aos seus braços, pernas, tronco, cabeça e que a sociedade, o Sistema, manipula esses cordões fazendo com que você se movimente e aja de forma estereotipada na profissão, nas relações afetivas, nas reações e rompantes. Então, mentalize que você segura pela empunhadura uma espada com lâmina laser cor violeta e gira a lâmina acima da sua cabeça e em torno do seu corpo, cortando todos esses cordéis. Veja-os cair e seus braços, pernas, tronco e cabeça passando a se movimentar livremente, de acordo com a sua vontade e não sendo manipulados por ninguém. Terminando, levante-se de cabeça erguida, peito para a frente e faça da sua vida aquilo que você quiser e bem entender.

_____________________________

Olá Mestre! Mais um ano se passou, e que alegria poder dizer com convicção que não se tratou de apenas mais um ano. Um ano bom para o Brasil e ótimo para o Método DeRose. Em 2009 me formei instrutor e parece que já faz décadas, tamanha a intensidade das mudanças que se operam na minha vida. Nunca trabalhei tanto, nunca aprendi tanto e nunca conheci tantas pessoas legais, de bem com a vida como nestes poucos meses de formado. Nunca ganhei tão bem, nem viajei tanto! Deixo no meu caminho pessoas felizes, e eu mesmo me torno a cada dia portador de uma felicidade sincera e contagiante. Finalmente, estou trabalhando em algo de que gosto, mas mais do que isso num ambiente de trabalho incrível, rodeado de pessoas fantásticas. E para completar ainda caminhando paralelamente a meus propósitos individuais de vida. Agradeço de coração à equipe de instrutores do Alto da XV, em especial ao Prof. Rogério Brant, e ao meu monitor Alexandre Meireles. E um abraço especial a você meu Mestre querido. Sem você nada disso seria possível. Que neste ano vindouro minhas ações possam honrar o nome que portamos nas nossas insígnias e medalhas, o DeRose que está na ponta das nossas línguas e no fundo do nosso coração. Que venha 2010 cheio de força! Encontramo-nos no Param-Paraná, Beijos. Felipe Lengert – Unidade Alto da XV – Curitiba, Brasil

Leia mais »

sábado, 15 de agosto de 2009 | Autor:

Rio Grande do Sul, nação poderosa, de tradições fascinantes, povoada por gente linda e detentora de uma língua carismática.

Estamos em Porto Alegre. Ontem fizemos uma noite de autógrafos do livro Viagens à Índia dos yôgis com a grata presença dos meus amigos de Pelotas, Caxias, Bento Gonçalves, Rio Grande, Cruz Alta e outras cidades, além da capital, é claro. Foi um sucesso! Esgotamos o lote de livros que havíamos trazido. Se houvesse mais, teríamos autografado mais.

Depois do lançamento, tivemos um curso: Colóquio sobre formação profissional. Turma lotadíssima, o que me deixou bem feliz, pois demonstrou o interesse dos alunos pela nossa carreira.

Hoje, teremos os cursos: Iniciação à meditação de terceiro grau e Abertura do ájña chakra, só para instrutores. Antes do curso uma homenagem ao bom amigo Prof. Mallet pela nobreza de espírito e excelente trabalho realizado à frente da Federação de Yôga do Rio Grande do Sul.

Amanhã, o curso Iniciação ao ÔM, também só para instrutores.

Durante todo o tempo, a alegria contagiante dos gaúchos, suas boas risadas, muito carinho e comidinhas cativantes. E muito chimarrão, tchê!

Leia mais »