quinta-feira, 22 de novembro de 2012 | Autor:

Já vi muita gente declarando: “Fulano não serve para ser meu amigo. Vou lhe dizer umas poucas e boas.”

A sabedoria popular diz que mexer no que não cheira bem só faz piorar o odor. Se o Fulano em questão realmente não serve como amigo, o melhor é tomar uma medida amenizadora do mal-estar ou do mal-entendido surgido e, depois, promover um afastamento cordial.

A vida me ensinou que uma pessoa que não sirva para se conviver, alguém em quem não se possa confiar, é também uma pessoa com quem devemos evitar confusão.

O que é que você ganha discutindo com alguém? Algumas pessoas fazem isso porque andaram assistindo novela e aprenderam a “não levar desaforo para casa”. Algumas dessas pessoas nem mesmo sabem conduzir um relacionamento de amizade ou conjugal sem estar todo o tempo a contender, como se a existência devesse consistir em um incessante defender-se dos outros e proteger seu território. Isso caracteriza nível educacional muito baixo. Pessoas educadas e elegantes não utilizam esse paradigma.

Quem se melindra e briga por tudo e por nada, é portador de complexo de inferioridade. Se você não é um complexado, não precisa responder a uma agressão com outra agressão.

Agora considere: quem parte para um bate-boca não pode ser uma pessoa fina. Geralmente, tem pouco a perder. Não é o seu caso. Tornar-se inimigo de uma pessoa ralé pode lhe custar dissabores futuros, ao longo de toda a sua vida. O que fazer então? Deixar o inconveniente azucrinar a sua existência? Jamais! Quem não serve para ser seu amigo deve ser afastado com arte. Dependendo do tipo de relacionamento que vocês mantiveram, promova um distanciamento progressivo e, volta e meia, você tempera com uma cortesia. Por outro lado, recuse gentilmente os convites para o estreitamento da convivência, mediante justificativas aceitáveis.

O que você não deve fazer é partir para a briga, ou insultar, ou prejudicar a quem quer que seja. A maior parte das pessoas que trabalharam comigo e que eu precisei exonerar continua minha amiga. A maior parte das minhas ex-esposas continua mantendo boas relações comigo. As pessoas com quem não consegui preservar o distanciamento cordial e que hoje não gostam de mim, considero que, com essas, fracassei. Falha minha. Felizmente, foram poucas.

Isso de “ter que conversar” só funciona quando as pessoas são de fato amigas ou muito inteligentes, o que não constitui a média da humanidade! Nem com marido e mulher essa coisa de sentar para conversar funciona muito bem. Cada qual fica na defensiva e sai briga. Isso só funciona para os terapeutas, cuja profissão é o diálogo. É muito melhor adotar a tática da gentileza e do carinho quando não for o caso da necessidade de afastamento.

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terça-feira, 25 de outubro de 2011 | Autor:

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sábado, 3 de setembro de 2011 | Autor:

Parabéns, Clélio, que como Diretor acreditou na ideia. Parabéns, Pedro, que como organizador foi corajoso, pioneiro e impecável. Você dois marcaram a História, pois promoveram o primeiro curso dessa natureza e desse preço no Brasil.

Participaram 18 inscritos, o que ultrapassou a previsão inicial de 15 vagas. Tal proeza também se tornou um elogio retumbante ao interior do Estado de São Paulo, já que o primeiro curso do nosso país não se realizou em nenhuma das capitais e sim em Campinas. E Campinas mostrou com quantos paus se faz uma canoa.

O sucesso do curso encorajou vários outros colegas que agora estão querendo organizá-lo em São Paulo, Rio, Porto Alegre, Curitiba e outras capitais.

Os próximos serão em Paris e no Porto. Só teremos agenda para 2012. Até lá, vá se organizando.

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Querido Mestre,

Eu fiquei muito feliz com o fim de semana que passamos juntos em Campinas.
Gostaria de dizer o quanto o curso Jornada com o Mestre provocou um jorro de entusiasmo em mim e espero que também uma quebra de paradigmas. Acredito que o evento tenha me proporcionado uma luz no fundo, pois sempre sonhei com esse modelo de trabalho, mas nunca havia conseguido visualizar já que sofria com falta de referências.

Afinal, apesar de muito digna e honrada, minha formação cultural e educacional foi baseada em um paradigma bem limitado da mentalidade da classe média, com um bom grau de conforto, mas com uma noção muito restrita de prosperidade. Com esse curso eu acredito que finalmente pude ver o que eu procurei tanto em livros de administração e sucesso profissional, mas que sempre ficaram na teoria, logo, era difícil assimilar o que eu lia. Afinal, o conhecimento transcende os livros, não é mesmo?

Independentemente de ser uma boa ou má ideia agradeço profundamente a você, ao Gustavo Cardoso, ao Clélio Berti e ao Pedro Castro por terem sido os responsáveis pela idealização e realização dessa experiência revolucionária. Paguei R$2.000,00 feliz.

Beijo grande

Daniel Suassuna
Diretor da Unidade Asa Norte
Brasília – DF

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Mais um ótimo dia, querido Mestrão.

Aproveito o carinho compartilhado pelo Jonathan, para dizer da alegria e do encantamento que nos proporcionou sua presença em Campinas.

A “Jornada com o Mestre” na unidade Flamboyant, ocorrida neste domingo, 28 de agosto de 2011, nos presenteou com uma cascata de momentos preciosos, ao fim do dia, sentimo-nos preenchidos de bons sentimentos gerados pela convivência tão próxima e afetuosa contigo.

Sentimo-nos realmente, uma família!

Envio um dos tantos retratos que registram este momento histórico, tanto para nós, que o tivemos tão perto de modo tão especial, quanto para o Método DeRose que marca nesta data o primeiro acontecimento da “Jornada” no Brasil!

Agradecemos imensamente ao Gustavo, diretor da Unidade Londres, que nos presenteou com sua iniciativa ao realizar pela primeira vez no mundo, este evento maravilhoso.

Beijo dos nossos corações para o seu…já preparando a próxima jornada!

Unidade Flamboyant

Ana Rocha (Anica)
instrutora do Método DeRose

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Olá!

O nosso dia com o Mestre, na Unidade Flamboyant, aconteceu domingo passado (28/08), o primeiro aqui no Brasil; foi um sucesso! Recomendo a todos que participem em Paris ou em qualquer outro lugar. É marcante. Um privilégio poder viver essa experiência. Amei!

Beijos cheios de bháva.

Lêda Santos.

sábado, 14 de maio de 2011 | Autor:

PRIMERA ENTREVISTA

1. Cómo se consigue un mayor nivel de consciencia?

La educación, el estudio, los viajes, la cultura general son herramientas importantes. Además, hay técnicas que contribuyen a incrementar la oxigenación de la sangre y la circulación cerebral. Pero eso no es todo. Lo más relevante es la voluntad, la determinación de lograr un mayor nivel de consciencia. Todo junto concede resultados muy expresivos.

2. Al tener este mayor nivel, como individuos, en qué mejoramos?

Disfrutar de una lucidez más amplia nos permite tener consciencia de los procesos sociales, afectivos, profesionales y, con eso, contribuir para transformar el mundo, perfeccionando las relaciones humanas, reduciendo la incultura o la pobreza.

3. Las sociedades necesitan que sus integrantes tengan mayor consciencia?

Si por sociedades podemos comprender las sociedades culturales, deportivas, empresariales o la propia Sociedad como un todo, la respuesta es si. Todos estamos de acuerdo en que el ser humano necesita de mayor consciencia para todas sus actividades. Con mayor consciencia, quizás, los conflictos entre personas, entre naciones, entre etnias y entre religiones podrían reducirse o hasta eliminarse.

4. Cómo ayuda el Método DeRose a lograr este estado de más lucidez?

El Método no “ayuda”, porque no queremos que confundan, jamás, nuestra cultura con propuestas de auto-ayuda. Sin embargo, contribuye para lograr el estado de más lucidez por medio de la reeducación comportamental y de técnicas muy efectivas.

5. Cómo transmitir esta cultura de apertura y lucidez a los niños?

No trabajamos con niños. Trabajamos solamente con adultos jóvenes.

6. Qué significa estar integrados?

Incentivamos a nuestros alumnos a que sean más participativos, más integrados a la familia, a la sociedad y que cultiven la ciudadanía y la civilidad.

7. La cultura actual contribuye al desarrollo integral del individuo?

La cultura contemporánea limita y desestimula el desarrollo integral de las personas al valorizar una formación cada vez más unidireccionada. El paradigma del empleo, los estereotipos de la formación académica, la estructura empresarial con cargos sectorizados y funciones repetitivas, todo eso castra el desarrollo integral del individuo.

8. El capitalismo, como sistema filosófico, ha aumentado la falta de integración del individuo?

Al contrario. Dejando la teoría y observando la práctica, yo pude notar que el capitalismo proporciona más posibilidades de integración que las otras opciones. Nuestra contribución en ese campo fue la creación en la década de 1970 del concepto de administración participativa, que es un capitalismo atenuado y compartido. Después, en la década de 1980, propusimos un nuevo concepto superior a la democracia, que denominamos “democracia consensual”. Un día hablaremos de eso.

9. Logrando esta integración estamos mejor preparados para los cambios?

La integración en si podría hasta oponer resistencia a los cambios. El aumento de la lucidez producida por el estudio, los viajes, la cultura general etc., esto sí, podría contribuir para una flexibilidad intelectual y emocional que predisponga a aceptar mejor los cambios de la evolución social, científica, tecnológica y comportamental, que ocurren todo el tiempo en la vida.

10. Por qué la gente llega buscando el Método? Qué están careciendo en ese momento de aproximación y qué consiguen con su práctica?

En general, la gente llega porque escuchó buenos comentarios en la facultad, en la oficina o en el club deportivo. No están careciendo de nada. Y la práctica no pretende ofrecer ningún beneficio. Son personas de buen nivel cultural y educacional, linda gente, sana y feliz. No buscan nada. Practican simplemente porque les gusta el ambiente, las propuestas comportamentales, la “tribu” joven de cuerpos esculturados que no fuman, no toman alcool, ni usan drogas. A veces, son los padres que indican el Método DeRose a sus hijos de 20 o 30 años. Otras veces, son los alumnos que traen a sus amigos.

11. Qué es para usted la vida?

Una oportunidad para perfeccionarnos. El gran actor y director italiano Vittorio Gassman, dijo en una entrevista: “Deveriamos tener dos vidas. Una para ensayar y otra para vivir.” Concuerdo con él.

12. Qué consejo le daría a alguien que está buscando darle sentido a su existencia?

Ninguno. No trabajamos con eso. Está fuera de nuestra área de competencia.

 

SEGUNDA ENTREVISTA

1-¿Cómo surgió en su vida la idea de dedicarse a esto? (mini biografía, libros, etc)

La bases del Método DeRose nació conmigo. Cada persona nace con una programación genética, unos para correr, y se tornan maratonistas; otros para la danza, y se tornan un Billy Elliot; otros para la lucha, y se tornan un Bruce Lee. Yo noté cuando era chico que había nacido para esto. Ahora, ya pasaron más de 50 años de magisterio, nuestro trabajo está bien consolidado en centenas de escuelas independientes y autónomas en muchos países de Europa y Américas.

2-¿En qué se basa y a qué apunta el Método?

El Método DeRose consiste en técnicas y conceptos. Se trata de una reeducación comportamental aplicable al mundo real: a la facultad, al trabajo, al deporte, etc. El Método es una propuesta de calidad de vida, buenos modales, buenas relaciones humanas, buena cultura, buena alimentación y buena forma. Algunas de nuestras herramientas son las técnicas respiratorias, las técnicas orgánicas, las de concentración y otras. Todo eso en última instancia en busca de la expansión de la conciencia y el autoconocimiento.

3-¿En qué lugares de Argentina y en qué otros países se lo puede practicar?

El Método DeRose cuenta con escuelas en  Francia (que fue el primer país a utilizar esa marca), Inglaterra, Escocia, Italia, España, Portugal, Luxemburgo, Estados Unidos, Chile, Brasil, Argentina y otros. En Argentina estamos hace más de 20 años y tenemos muchas escuelas en Buenos Aires y algunas en Córdoba y Mendoza.

4-¿Qué implica el concepto ‘life style coaching’?

La consultoría prestada por nuestros instructores es práctica. En la clase enseñamos las técnicas. En la convivencia con los otros alumnos son transmitidos los conceptos. Y estos son mucho más importantes, constituye la esencia de nuestro trabajo, ya que las técnicas perfeccionan al individuo, pero con los conceptos podremos cambiar el mundo.

5-¿Cuáles son las ventajas que otorga su práctica sistemática?

No tenemos el foco en ventajas ni en beneficios de ningún tipo.

6- ¿Qué diferencia se plantea con respecto a otros enfoques del yoga, por ejemplo?

El Método no es eso.

7-¿Es apto para cualquier persona (edad, estado de salud, etc)?

El Método fue elaborado para adultos jóvenes (de 18 a 48 años, más o menos), sanos, felices, dinámicos, realizadores, de escolaridad universitaria. Es más direccionado a los hombres. Sin embargo, tenemos muchas mujeres y algunos señores mayores. Pero 90% de nuestros alumnos están entre 18 y 30 años. Como no se trata de terapia, solo aceptamos personas con perfecta salud.

8-¿Cómo se manejan los prejuicios de quienes piensan que el bienestar de los seres humanos es un ‘tema menor’ en la vida alienada que llevamos?

Nos dirigimos solamente a los que consideran importantes nuestros valores culturales y sociales. Como nuestro trabajo es personalizado e intimista, no precisamos ni dependemos de “convencer” a nadie. Hay mucha, pero mucha, gente que comparte los mismos valores e ideales que profesamos. En general, cuanto más cultura tiene el individuo, mejor comprende nuestra propuesta.