sexta-feira, 16 de novembro de 2012 | Autor:

Observe que colunas mais lindas! Eu amo os capiteis coríntios. São da sala de jantar da minha casa em Lisboa, o Palácio Pestana. Esta foto é para compartilhar com você a beleza de uma arquitetura que é mais comum na Europa. Ela existe no Brasil, mas é rara e a maioria das pessoas não presta atenção. Quando você estiver no Rio de Janeiro, atente para a arquitetura da Biblioteca Nacional, da Escola Nacional de Belas Artes e do Teatro Municipal. Os três prédios estão na Av. Rio Branco e em uma posição entre eles você pode se deliciar admirando os três. Depois, entre e embeveça-se com a arquitetura interna.

Quando expomos fotos como esta não estamos encorajando a opulência e sim valorizando a beleza, a estética e a arte. Não ocorrendo tal valorização, uma arquitetura dessa categoria não seria preservada e todos os esforços para produzi-la estariam fadados às deterioração, o que seria um pecado.

Mais um bom motivo para divulgar os ambientes pelos quais transitamos é proporcionar aos pais dos nossos alunos uma demonstração de que a profissão de Empreendedor do Método DeRose, que o filho escolheu, é uma boa carreira e tem futuro.

Da Wikipedia:

Vitruvius descreve a ordem Coríntia como inventada por Callimachus, um arquiteto e escultor que se inspirou em um cesto de acantos. Nas palavras de Vitruvius, em seu Livro 4, Da Arquitetura: “Por seu turno, o terceiro, que é chamado coríntio, procura reproduzir a delicadeza virginal, pois as donzelas, em razão da tenra idade, formadas por membros mais graciosos, produzem com seus adereços efeitos mais agradáveis. Uma jovem mal chegada à idade núbil, cidadã de Corinto, acometida por uma enfermidade, faleceu. Após seu sepultamento, sua ama reuniu e dispôs num cesto as poucas coisas às quais ela se afeiçoara enquanto vivera. Levou-as a seu túmulo e as colocou sobre ele, e, para que elas se conservassem dia após dia, teceu por cima delas um pequeno teto. O cesto havia sido colocado casualmente sobre raízes de acanto, e, nesse ínterim, premidas por seu peso, verteram na primavera, folhagens e hastes em profusão. As hastes do acanto, crescendo ao longo das bordas do cesto e empurradas pela beira do teto, em razão do seu empuxo, foram forçadas acurvar suas extremidades. Calímaco, então, que em virtude da elegância e da graça de sua arte de trabalhar o mármore foi denominado pelos atenienses o príncipe dos artífices, passando perto desse monumento, reparou no cesto e na delicadeza da folhagem que medrava ao redor, e, encantado com a novidade das formas produzidas, executou para os coríntios colunas segundo esse modelo e instituiu suas proporções, e atribuiu as relações da ordem coríntia a partir daquilo que está presente na perfeição de suas obras”.
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sábado, 5 de março de 2011 | Autor:

Com a presença de vários instrutores do Método DeRose dos Estados Unidos (New York, San Diego e Hawai’i), um grande número de instrutores de São Paulo e um nobre representante de Florianópolis, além da participação de alunos locais, procedemos a uma bonita abertura do DeRose Culture Hawai’i 2011. Brevemente, os colegas que tiraram fotos hão de postá-las aqui para deleite dos que não vieram.

Nossa Cultura está crescendo e se expandindo pelo mundo afora. Já temos uma instrutora em Luxembourg, outra na Indonésia, instrutores chegando a Madri, projetos para a Alemanha, além da consolidação das escolas e aumento do número de instrutores na Argentina, Inglaterra, França, Escócia, Itália, Portugal, Espanha e Estados Unidos. O Chile se mantém estável. Outros países da América do Sul e Central estão se agregando. Essa é uma grande oportunidade para jovens brasileiros, argentinos e portugueses (os três países que hoje detêm o melhor know-how) viajarem e conquistarem o mundo. Você que é jovem, junte-se a nós e venha tornar-se instrutor do Método DeRose para fortalecer nossas escolas nos diversos países e ser uma das colunas responsáveis pela transformação do mundo em que vivemos!