sábado, 3 de setembro de 2011 | Autor:

O que é o Método DeRose 

O Método DeRose é uma proposta de boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. Desenvolve alta performance profissional e desportiva. Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respiratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimoramento da descontração emocional e da concentração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da consciência e ao autoconhecimento. Nossa casa é um espaço de cultura e bem-estar. Um ambiente onde você poderá participar de palestras, cursos e aulas práticas, tanto em grupo quanto com personal trainer.

Nossa proposta cultural

Segundo o Dicionário Houaiss, cultura significa, entre outras coisas: conjunto de padrões de comportamento, crenças, conhecimentos, costumes etc. que distinguem um grupo social. Pois bem, Nossa Cultura é uma reeducação comportamental que contempla especialmente a qualidade de vida, o bom relacionamento entre os seres humanos e tudo o que possa estar associado com isso.

Nossa proposta de reeducação comportamental visa a tornar as pessoas melhores, mais polidas, mais viajadas, mais refinadas, mais civilizadas, mais cultas, que aprimorem até sua linguagem e suas boas maneiras. Propomos uma forma mais sensível e amorosa de relacionamento com a família, com o parceiro afetivo, com os amigos, com os subordinados e com os desconhecidos. Recomendamos que eventuais conflitos sejam solucionados elegantemente, sem confrontos. De quebra, ensinamos como respirar melhor, como relaxar, como concentrar-se e cultivar a qualidade de vida, proporcionando condições culturais e sociais para que os jovens se mantenham longe das drogas, do fumo e do álcool. Tudo isso junto, em última análise, conduz ao autoconhecimento.

O Método não serve como terapia

Portadores de problemas psicológicos, psiquiátricos ou neurológicos tendem a piorar com a prática do Método. Também não é recomendado para crianças nem para idosos, nem para gestantes, nem para enfermos.

O Método como instrumento de transformação do mundo

As técnicas aprimoram o indivíduo, porém os conceitos permitem mudar o mundo, criando ondas de choque com as quais o praticante da Nossa Cultura influencia, mediante o exemplo de bons hábitos, primeiro, o círculo familiar; depois, o círculo de amigos e colegas de trabalho, de faculdade, de esporte; por último, o círculo das pessoas com as quais nós cruzamos na nossa vida, inclusive os clientes, os fornecedores e os desconhecidos.

É que as técnicas só beneficiam quem decidiu praticar formalmente o Método, senta e faz os exercícios. Mas esse praticante, quando incorpora os conceitos, contagia os familiares e os amigos que acabam praticando a Nossa Cultura. É o marido ou esposa, é o filho ou o pai, ou o irmão que acha que “ainda” não aderiu ao Método porque não colocou um rótulo, no entanto, já absorveu um life style, um modus vivendi, adotou hábitos, atitudes, comportamentos saudáveis que são o cerne do nosso Método.

Nossa definição de qualidade de vida

Qualidade de vida é relacionar-se de maneira descontraída, ética e responsável com o meio ambiente e o meio sócio-cultural, procurando compartilhar e interagir, agregando sempre generosidade, elegância, respeito e carinho às nossas relações humanas (sociais, profissionais, familiares, afetivas e outras), mediante a adoção de um conjunto de valores que incluem boa cultura, boa civilidade e boa educação.

Qualidade de vida é manter um padrão de gastos dois degraus abaixo do que você ganhar. É residir próximo ao trabalho. É alimentar-se com frugalidade. É conseguir extrair satisfação de todas as coisas. É esbanjar o seu tempo dando atenção aos amigos e aos conhecidos. É dar flores à pessoa amada. É não se deixar abalar pelos percalços da vida. É amar com franqueza e perdoar com sinceridade.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011 | Autor:

Querido Mestre, bom dia!
Estou muito feliz e gostaria de compartilhar isso com você. Meu filho Thiago Gabriolli, formou-se instrutor do Método DeRose em dezembro último e juntou-se a Equipe do Método DeRose Unidade Plaza Sul e com apenas alguns meses de muito trabalho (mais de 12 horas diárias) e dedicação plena, já conquistou um sonho que foi o de viajar para o exterior. Esta é a sua primeira viagem a Europa. Visitará Paris, Roma e Londres durante 20 dias com o que conseguiu poupar nesses meses. Quero que isso seja incentivo aos novos instrutores, pois a nossa profissão é um sucesso, basta foco e determinação e é claro muitas horas de trabalho. Um beijo de uma Diretora realizada. Helô

Reply ]

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Que lindo, Helô! Meus cumprimentos a você e meus parabéns ao Thiago. Beijos aos dois.

 

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Olá Mestre,

Algumas conquistas com a profissão de Instrutor do Método: um ótimo padrão de vida, viajem para o exterior, participei de vários eventos, cursos e vivências, costitui uma considerável biblioteca de pesquisa, comprei uma escola, investi em um credenciamento e no ano passado, junto com a shakti Ana Maria, comprei um apartamento. Além de ter conhecido a belissíma pessoa que é a Ana. Obtive o respeito da minha família toda e amigos, não só profissionalmente, mas principalmente pelo exemplo de atitude e comportamento que venho aprendendo ao longo destes anos.

Como estou de mudança para São Paulo, precisei vender a escola e o ap.

A escola foi vendida com uma boa valorização e o apartamento está em uma boa negociação também. Além disso, ainda tenho o credenciamento como investimento profissional.

É importante que o Instrutor saiba investir, com consciência, em bens e treinamentos de qualidade. Deve selecionar também pessoas muito sérias e bem humoradas para constituirem suas equipes.

Só tenho a agradecer.

Muito obrigado.

Bjs,

Hudson Mazeto

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Você é um grande exemplo de determinação e de sucesso, Hudson. Beijos de todos nós.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011 | Autor:

Dentro do tema liderança, este vídeo mostra como a liderança pode ser importante, mas também como aqueles que tomam a iniciativa de estar próximos ao líder são igualmente importantes, pois mostram aos demais como ir adiante, transformando um ato isolado em um movimento.

http://www.ted.com/talks/lang/por_br/derek_sivers_how_to_start_a_movement.html

Abraços!

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Interessante o conceito exposto no vídeo, de que ninguém quer começar a seguir uma ideia ou comportamento com medo de se expor às críticas, mas, depois, quando passa a haver muitos seguidores, todos aderem a essas mesmas ideias ou comportamentos  com medo de se expor às críticas por ter ficado de fora . Veja no vídeo como as pessoas saem correndo, entusiasmadas, para participar.

Já dizia Napoleão: “Deus está do lado dos grandes exércitos.”

Isso é um alerta para que valorizemos a importância de sermos muitos, de a nossa família ser tão grande e estar em tantos países. Vamos trazer os amigos para praticar. Vamos aumentar o contingente de cada escola. Vamos formar mais e melhores instrutores para espargir esta linda proposta pelo mundo. Juntos somos mais fortes do que cada um separadamente. A força está na união; na desunião, a fraqueza. Os predadores, para vencer, separam a presa dos demais membros do grupo. Não deixe que os predadores afastem você da segurança do poder gregário.

sexta-feira, 24 de junho de 2011 | Autor:

Mestre, ainda falando sobre exemplo, gostaria de compartilhar um trecho de um e-mail que recebi ontem de uma aluna muito querida, a yôginí Michele Thaysa. Ela não está mais morando em Londrina, pois devido ao trabalho precisou mudar-se temporariamente para Recife. Continua fazendo aulas comigo por skype e sempre que pode agendamos uma prática presencial. Ela permetiu que divulgasse seu texto.

Beijos, de mais pertinho agora.
Nádia Quinteiro

“Não tenho palavras para descrever o tanto que o Método é importante
para mim e o quanto estes pouco mais de três anos de práticas e
vivências foram transformadores na minha vida. Eu me identifico
totalmente com a nossa egrégora, com o código de ética, com os
conceitos e técnicas. A cada dia mais busco trazer estes conceitos
para o meu estilo de vida, e isso sem dúvidas me tornou uma pessoa
muito melhor, mais segura e feliz.
Toda essa minha mudança é descrita perfeitamente quando o Mestre diz
que passamos por uma reeducação comportamental progressiva e
espontânea, através do bom exemplo. Ao conviver um pouquinho com vocês
percebi que não há melhor forma de levar a vida, pois todos os
conceitos já eram alinhados com os valores familiares e religiosos os
quais eu fui criada – na verdade, muitas coisas para mim só mudaram de
nome ou ficaram mais claras da forma como o método nos faz enxergar.
Você, Bruno, Hudson, Ana, Priscila, Anica, sem contar os outros alunos
os quais eu sou mais próxima se tornaram grandes amigos e pessoas que
sempre vou levar no meu coração, por ter uma relação alegre,
descontraída e de extrema confiança, mesmo que distante.
Acredito que o fato de toda essa minha mudança de comportamento ter
acontecido durante a faculdade tornou a minha atitude muito mais
desafiadora. Eu nunca tinha me posicionado tão convictamente sobre
alguma coisa, e realmente impus a minha decisão sem ouvir todas as
pessoas que palpitavam e não compreendiam.
Como eu fazia parte da turma mais festeira e boa de copo da faculdade,
no começo muita gente não levou isso a sério, ainda mais quando eu
falava: “ah, parei há 2, 3 meses”. Mas parece que quanto mais não
levavam a sério, mais eu fazia questão de acompanhar o ritmo da
galera, fazendo micagens com minhas amigas bêbadas, indo a todas as
festas e bares, e muitas vezes sendo mais animada do que todo mundo.
Eu não queria que ninguém falasse ou até que eu mesmo sentisse que não
aproveitei os últimos anos de faculdade por ter escolhido uma maneira
diferente de viver. A verdade é que me diverti muito mais assim, sem
álcool e sem drogas.
E fiquei muito orgulhosa (sim, massageou meu ego) e feliz (por ser um
bom exemplo) pois várias vezes, no meio de uma festa ou em um lugar
qualquer, vieram pessoas inesperadas conversar comigo, perguntando
como eu conseguia estar ali, dizendo o tanto que admiravam minha
atitude de não beber e estar aproveitando tanto quanto eles. Admiravam
eu conseguir aproveitar tudo sem beber nada, pois eles simplesmente
não conseguiam, dependiam do álcool pra se divertir. Além disso,
achavam muito legal eu não julgá-los pelo que eu agora discordava.
Enfim, hoje, mesmo que esteja passando por uma fase diferente da minha
vida, tenho plena convicção de que este é o caminho certo, e que devo
continuar me aprimorando para seguir assim.”

quarta-feira, 18 de maio de 2011 | Autor:

Mestre, achei que a história do homo amabilis e homo malignus continua bem atual 🙂
Abraços
[img]http://www.dlwaldron.com/bonobot.jpg[/img]

Encontrei no livro Sexo: Tudo que Ninguém Fala sobre o Tema de J.A.Gaiarsa, Ed. Ágora, 2005, São Paulo,  uma interessante comparação entre chimpanzés e Bonobos que a princípio nos diz mais sobre o amabilis e o malignus:
Se pusermos lado a lado aquelas tiras cheias de risquinhos que mostram a estrutura do DNA de um chimpanzé comuum e do nosso DNA, vai ter de usar uma boa lente para perceber as diferenças, que estão próximas de 1%. Se depois pusermos lado a lado as tiras do DNA do Chimpanzé comum e do bonobo, aí nem com lente você perceberá diferença. (pg 144)
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Ele diz bonobos é um tipo de chimpanzé e que são muito parecidos. Aos olhos leigos, não saberiamos diferenciá-los se estivessem lado a lado. Para nós classificariamos todos como chimpanzés ou todos como bonobos. Mas entre eles existe uma diferença comportamental abissal. E é aqui que entra a história do homo amábilis e do homo malignus.
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Nossos Antepassados – The Bad Boys
Vou chamar de chimpanzés o que vemos facilmente na TV e de bonobos os bons chimpanzés. (…) os machos chimpanzés são valentões e barulhentos, exibem sua força com estardalhaço, com correrias, quebra de galhos, sons ameaçadores, a qualquer pretexto ou sem pretexto nenhum. Brigam e se ameaçam com frequência, exigem atitudes de submissão das fêmeas sempre que uma delas passa perto. Se não fazem as reverências de praxe, se ão reconhecem assim a “superioridade” dos machos, são espancadas. Fazem política, isto é, lutam o tempo todo para conseguir supremacia, aliando-se para depor um macho dominante, e por vezes a conspiração acaba em assassinato. Reunem-se em grupos (…) vigilantes, para territórios vizinhos. Se encotram um infeliz sozinho – macho ou fêmea, tanto faz -, o atacam e espancam brutalmente (…) Além de violentos e covardes, só atacam quado são vários contra um (…) o cio da fêmea é escandaloso: seus genitais incham e se congestionam. Ela se oferece para quem queira e, ao final do período, os machos chegam a se mostrar desinteressados. Mas só próximo desse final é que ela se retira com um único macho. Fazem uma espécie de lua-de-mel durante uns dias e só então ele é fecundada! Cessado o cio e até a adolescência de seu filhote – sete a nove anos depois -, ela não se mostra receptiva aos machos. (…) (pg. 145)
Modelo Social Bonobo
Eles são capazes de se acasalar dezenas de vezes por dia. Machos e fêmeas se engajam com entusiasmo em atos heterossexuais e homossexuais, manipulam-se reciprocamente os órgãos genitais com mãos e boca, adotam uma variedade impressionante de posiçõespara copular e começam a faze sexo muito ates do advento da puberdade, a partir de aproximadamente um ano de idade.
Os bonobos parecem imunes ao ciúme. Usam sexo para muito mais do que fazer bebês. O fazem para fazer amigos, fazem para os que estão sobre tensão. Fazem como modo de reconsciliação. Em muitos casos sua atividade sexual nada tem que ver diretamente com a reprodução. (…)
Entre os bonobos, as fêmeas se mostram altamente solidárias e nenhum macho ataca uma fêmea, pois logo aparecem outras para defendê-la. Além disso os machos são mais “bem comportados” e também se acariciam entre si de todos os modos que você conseguir imaginar. As fêmeas trocam mais agrados entre sí do que com os machos, mas nem de longe menosprezam as trocas com eles. (p 149)
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E então, para incendiar ainda mais meu espanto, Gaiarsa cita Prescott:

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O neuropsicólogo James W. Prescott, publicou um trabalho intitulado “O prazer corporal e a origem da violência” em que relaciona a repressão sexual (leia-se falta de contato físico entre humanos, sem genitalidade) na infância e adolescência a variáveis que indicam reações agressivas na fase adulta. Para isso estudou 400 sociedades pré-industriais. Seu trabalho inspirou Carl Sagan em seu livro Cosmos a sintetizar sua investigação dizendo:
(…) nessa surpreendente análise estatística transcultural, Prescott descobre qe as culturas que dão afeto a seus filhos tendem a baixos níveis de violência. Mesmo nas sociedades nas quais as crianças não são muito acariciadas, elas se tornam adultos não-violentos, sempre que não seja reprimida a atividade sexual dos adolescentes.
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Então Gaiarsa complementa:
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Prescott crê que as culturas predispostas à violência são constituídas por indivíduos que foram privados dos prazeres do corpo durante pelo menos uma das duas fases críticas da vida, a infância e a adolescência. Ali onde se estimula carinho físico, são apenas visíveis roubo, desigualdade, religião organizada e ostentação invejosa de riqueza (consumo).
Onde os filhos são castigados fisicamente, tende a haver escravidão, homicídios, torturas, desigualdade social acentuada, inferiorização da mulher e a crença em seres sobrenaturais que intervêm na vida mundana.
Só há religião onde não há amor. Entranho não é? – (pg.152)
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Um trecho do artigo de Prescott
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Os psicólogos denominam de privação materno-social várias condutas social e emocionalmente anormais, decorrentes de carência de cuidados ternos e amorosos. Estou convencido de que estas carências são causadas por um único tipo de privação sensorial: privação de contatos somatosensoriais. Proveniente da palavra grega que designa corpo – somatos – e termo privação somato-sensorial se refere às sensações de contato e de movimento corporal que diferem do sentimento da visão, da audição, do olfato e do gosto.
Creio que a privação do contato corporal, das carícias e do movimento constitui as causas básicas de boa quantidade de transtornos emocionais, que incluem os comportamentos autistas e depressivos, a hiperatividade, as perversões sexuais, o abuso de drogas, a violência – Prescott.
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quarta-feira, 18 de maio de 2011 | Autor:

Olha como vc sempre está adiantado em relação às tendências!
http://delas.ig.com.br//comportamento/cursos+de+etiqueta+atuais+redefinem+a+elegancia+e+sao+para+todos/n1596951114149.html

sexta-feira, 15 de abril de 2011 | Autor:

Às vezes, não temos noção de como o Método vem influenciando o comportamento das pessoas de vários países ao longo das décadas. Conseguirmos influenciar o mundo a partir de propostas divulgadas em língua inglesa, é fácil. No entanto, tê-las tornado conhecidas a partir do português, isso foi realmente algo de que podemos nos orgulhar pela validade e impacto que contêm.

A partir da década de 1960, inspirados na filosofia Shakta e em esculturas hindus, começamos a propor a depilação pélvica total como sinal de civilidade, por razões estéticas e higiênicas. Como surgira no Rio de Janeiro, cidade de praia, a ideia foi muito bem aceita, pois facilitava a vida das mulheres. A partir do Rio, centro gerador de modas e tendências, costume se espalhou pelo país. No início, somente as praticantes femininas aderiram. Os homens queriam permanecer peludos. Depois, como é natural em uma cultura matriarcal, as mulheres passaram a educar os homens ensinando-lhes a adotar essa atitude, mais elegante e civilizada. Passados uns anos, essa prática brasileira ganhou o mundo e hoje é conhecida em vários países como brazilian waxing.

O brazilian waxing teve origem na Nossa Cultura, na escola do Rio de Janeiro, na década de 1960. Mas não foi só esse conceito comportamental que tivemos o privilégio de inserir no mundo. Continue frequentando nosso blog e você ficará impressionado com a abrangência e relevância do Método.