sexta-feira, 28 de maio de 2010 | Autor:

Olá senhor de luz!

Na próxima terça-feira, 1 de Junho, dia Mundial da Criança, eu e um grupo de jornalistas das tvs, jornais, revistas e radios portugueses vamos lançar um livro de contos, cuja receita reverte para um projecto de ajuda a meninas vitimas de tráfico sexual na Guiné-Bissau (África)
São histórias humanas para um abraço de luz, que é de todos nós, tal com as meninas a quem pretendemos assim dar colinho.
Peço-lhe a generosidade de dar a conhecer este livro e o projecto, cujo alcance viverá da receita das vendas.
Um beijo no coração!
Deste seu amigo,

António Mateus – Jornalista
Lisboa – Portugal

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Obrigado mestre!
Podem ter um primeiro cheirinho do livro no meu blog!
http://selvaurbana.blogs.sapo.pt

O livro vai-se chamar “Histórias sem aquele era uma vez” e é da Porto Editora.
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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010 | Autor:

Com relação ao post no qual sugerimos a colaboração de quem assim o desejasse para proporcionarmos cadernos, lápis, borrachas e réguas para as crianças da Associação dos Moradores de Vila Prudente, devo agradecer e me congratular com os instrutores, diretores e alunos das nossas escolas de São Paulo. Conseguimos O TRIPLO do valor que necessitávamos!

Como muitos entregaram os valores em cima da hora, não deu tempo para comprar mais cadernos, lápis, borrachas e réguas. Então, consulto os doadores para saber se podemos direcionar o valor excedente para a campanha do Rotary por livros infantis. Desta forma, com uma só ação, beneficiaremos duas campanhas. Se algum dos doadores não concordar, peço que nos informe aqui no blog – DJÁ!

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Oi De Rose querido : )

Foi realmente comovente ver o quanto as escolas foram atenciosas e como as pessoas que participam desta Cultura maravilhosa, são generosas!

Anexo aqui as fotos do evento e, mais uma vez, em nome do Dr. Wagner Montenegro, da Dona Lú Alckmin e do Sr. Zezão, que, através da Associação dos Moradores da Vila Prudente ajudará muitas crianças, deixo meu imenso agradecimento a vc e a todos que se mobilizaram para que esta campanha fosse um sucesso!

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Bjs a todos e muito obrigado!

Alezinha.

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Por falar em acções humanitárias, no dia 28 de Fevereiro, durante a comemoração do Dia do Yôga, o Porto (Gondomar) estará a receber produtos de higiene pessoal, para enviar pela AMI (AMI – Assistência Médica Internacional), para a ilha da Madeira, que foi vitima de temporais que desvastaram as terras, e são muitos os desalojados. Vai ser a nossa pequena mas importante contribuição, para inúmeras famílas que estão agora sem casa e em situação precária. Contamos com a colaboração de todos!

Sónina Monteiro, Portugal
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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010 | Autor:

Várias escolas do Método DeRose de São Paulo vão efetuar doação de um kit com caderno, lápis, borracha, reguinha e, talvez, canetas tipo Bic. Vamos ajudar na melhoria da educação no nosso país. Todos sabemos que há crianças que não têm condições sequer de ir para a escola com um caderno novo. Mas, se você não sabia, muitas dessas crianças levam um caderninho apagado. Isto é, a matéria escrita a lápis é apagada para o caderno ser reaproveitado!

Cada kit custa apenas TRÊS REAIS. Cada instrutor, cada aluno e cada leitor do nosso blog pode doar quantos kits desejar. Para facilitar a logística, recomendo que procurem centralizar os donativos nas nossas escolas e federação. Imagine que apenas 100 alunos de uma escola contribuam com apenas um kit: já seriam cem kits! Agora multiplique isso pelo número de escolas da cidade de São Paulo. E ninguém vai querer doar apenas um kit escolar, afinal, três reais é muito pouco. Em 24 horas poderemos reunir cinco mil kits de material escolar para aquelas crianças que não têm a quem apelar.

O Projeto Bela Ação que está sendo orquestrado pelo Dr. Wagner Montenegro com a participação da Dona Lu Alckmin como madrinha e da egrégora DeRose como parceiro, tem por objetivo prover as crianças carentes da Associação da Favela de Vila Prudente com material escolar. A entrega será no dia 29 de janeiro, portanto, se você quiser ajudar precisa ser já!

Seria muito simpático se a sua unidade quisesse participar. Se for do estado de São Paulo, pode entrar neste projeto. Se for de outro estado, sugiro criar uma promoção separada, junto a algum órgão oficial como o Governo do Estado ou alguma entidade particular que tenha credibilidade como o Rotary Clube ou a Pastoral da Criança.

Se você é da cidade de São Paulo e deseja mais esclarecimentos, por favor, entre em contato com a Vivi, tel. 9976-0516, ainda hoje. Ritmo DeRose.

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  Alezinha

Vai o release do evento para ajudar na divulgação:

O Projeto Bela Ação é uma parceria do Dr Wagner Montenegro, através do Montenegro Cultural, com pessoas ou entidades realmente voltadas as necessidades sociais não supridas pelos orgãos públicos.

Através destas parcerias, o projeto Bela Ação arrecadará alimentos, material escolar, roupas, material de construção e tudo mais que as instituições filantrópicas tenham necessidade para auxiliar os menos favorecidos de todos os lugares de São Paulo.

A cada ação, a Instituição beneficiada contará com uma “madrinha”, uma pessoa idônea e também engajada que indicará para qual instituição as doações serão entregues.

O grande objetivo desde projeto é dar visibilidade aos que se empenham no trabalho junto ao terceiro setor,sejam pessoas físicas ou juridicas e, num momento futuro,agracia -los com o reconhecimento público.

Num primeiro evento, o Montenegro Cultural se associa ao Comendador De Rose e fará uma enorme doação de alimentos e material escolar a Associação da Favela da Vila Prudente, organização comandada pelo Sr Zezão e cuja indicação foi dada pela primeira madrinha do projeto, a Sra Lú Alckmin.

A entrega das doações acontecerá *******, localizada a ******** – ******* as ** horas do dia 29 de janeiro de 2010.

 Ric Poli – Unidade Centro Cívico
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Oi De,

Aqui em Curitiba também sempre agitamos campanhas beneficentes. Há vários anos todas as Unidades daqui participam, em parceria com o Instituto Pró-Cidadania de Curitiba, das campanhas mais tradicionais: agasalhos, brinquedos para o natal, etc..

Além disso cada Unidade atua na sua região, em campanhas menores. No último sábado ministrei um workshop que faz parte da programação do nosso Intensivo de Férias. Para aqueles que já eram nossos alunos a inscrição foi 1 kg de alimentos. A nossa arrecadação foi modesta, mas aconteceu! Na terça, o Instrutor Rogério Chimionato e eu fomos fazer a entrega, para o asilo São Vicente. Esse asilo abriga cerca de 140 senhoras. Foi comovente e ao mesmo tempo gratificante levar a doação e poder dedicar 30 minutos de carinho às moradoras do asilo.

Segue o registro dessa ação, no nosso blog:
http://yogacentrocivico.com/blog/?p=1826

http://yogacentrocivico.com/blog/?p=1889

Segue também o site do asilo, para aqueles que quiserem fazer uma doação, ou simplesmente levar calor humano: http://www.asilosaovicente.org.br/

Vamos nessa, juntos!

Beijão,

Ric Poli
Curitiba – PR

Laurinha Generoso

Oi Mestre! Saudades!
Em Belo Horizonte seguimos a sua sugestão. Entramos em contato com o Rotary e já começamos a arrecadação de material escolar. Estamos envolvendo também os familiares dos alunos e as empresas parceiras na região.
Obrigada por mais esta dica.
E vamos todos crescer juntos!
Um beijo grande com carinho,
Laura Generoso, BH/MG

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terça-feira, 3 de novembro de 2009 | Autor:

Várias pessoas me enviaram este vídeo, o que significa duas coisas:

1) primeiro, que elas não exploraram o nosso blog em tudo o que ele tem de interessante para contribuir com a sua cultura, ilustração, informação e expansão do conhecimento;

2) segundo, significa que muita gente considera este vídeo é bem importante. Assista-o e descubra por quê.

Leilane Lobo

Olá Mestre!

Compartilho com você e com todos que acessam o blog o vídeo que recebi.

Este vídeo mostra a realidade tecnológica em que estamos inseridos, não em avanços, mas em dados de acessos e como os jovens e crianças do século 21 estão inseridos nesta época, que são assustadores! Principalmente com algumas comparações que ele faz.

Chama-se: Did you know?| Você sabia?

httpv://www.youtube.com/watch?v=fU4YlrpXwgA

Beijos,

Instra. Leilane Lobo
Fortaleza-CE

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Oi Mestre,

Quero te desejar um ano novo cheio de alegria e amor.
E também compartilhar este vídeo com você e com a nossa família SwáSthya.
Um companheiro rotaryano que me encaminhou, e me causou reflexões interessantes. Espero que goste.
Bjos

Teresa Milanez – Unidade Asa Norte – Brasília DF

httpv://www.youtube.com/watch?v=fU4YlrpXwgA

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Agora que você já está de posse desses dados fundamentais para avaliar a educação, a formação profissional e o futuro dos nossos jovens, divulgue-os a toda gente, especialmente aos mais interessados no bem-estar, felicidade, segurança e um futuro mais garantido para a moçada: esses são os pais, mães e professores.

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terça-feira, 24 de março de 2009 | Autor:

Se pela manhã o divertimento era plantar e regar, à tarde íamos à fonte buscar água fresca que levávamos para casa em pesados tonéis de madeira os quais, felizmente, eram transportados rolando sobre suas laterais que funcionavam como rodas e eram puxados por meio de uma alça entalhada de cada lado. Como toda criança, eu cobria minha mãe de perguntas e queria saber por que não utilizávamos as búfalas para a tração do tonel. Minha mãe explicava que não era tão grande nem tão pesado quanto me parecia a mim que era pequeno, e que os animais tinham outras funções mais importantes.

Chegando em casa, a água era transferida para a cisterna, apoiando-se o tonel numa reentrância escavada no arenito especialmente para esse fim, de forma a encaixar a abertura numa posição baixa, capaz de deixar escoar quase toda a água quando retirávamos a tampa de resina. Depois, era só dar mais um sacolejão com o tonel já bem mais leve, e o restante do líquido escorria para fora.

Algo que sempre me impressionou era a engenharia do fornecimento de água da nossa casa. Na cidade, dispunham de canais que conduziam pequenas quantidades de água, suficientes, porém, para as necessidades de todos. Nós vivíamos fora da cidade e precisávamos nos prevenir, pois contávamos só conosco. A cisterna foi escavada no arenito, mais macio do que a rocha, mas suficientemente resistente para suster o precioso elemento. As paredes internas eram revestidas de uma seiva retirada das árvores próximas a qual, depois de seca, ficava impermeável e aromatizava a água. O reservatório me parecia enorme e precisávamos de muitas viagens diárias para enchê-lo e mantê-lo assim durante todo o período em que a nascente fornecia água. Depois vinha a estiagem e passávamos meses sem chuva, utilizando somente o que tivéssemos conseguido estocar. Cada casa possuía a sua cisterna, umas maiores, outras menores. Algumas eram beneficiadas pela topografia do terreno, como era o caso da nossa.

O caminho conduzia até a abertura superior. Pelo outro lado, havia uma abertura em baixo com um engenhoso sistema de regulagem que só permitia a saída do suficiente para manter cheia uma cuba de pedra onde íamos buscar as quantidades necessárias para lavar-nos ou para beber e cozinhar.

Algumas vezes ocorriam vazamentos e faltava suprimento de água para alguma das famílias da aldeia. Então os vizinhos se cotizavam e cada um dividia sua água na medida do possível. Sempre deu para todos.

Como as funções eram alternadas, quando não precisávamos buscar água, íamos trazer as cabras e os búfalos para guardá-los perto da choupana.

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segunda-feira, 16 de março de 2009 | Autor:

Qual é o nosso público

Especializamo-nos num público de adultos jovens, saudáveis, descontraídos, cultos e de bem com a vida. Assim são os praticantes de SwáSthya Yôga. Assim devem ser os seus alunos.

Outras correntes especializaram-se em senhoras, idosos, crianças, gestantes, místicos, alternativos ou em terapia. O tipo de trabalho que desenvolvemos não é competente para atender as expectativas dessas pessoas. Entenda este procedimento como especialização profissional e nunca como discriminação. Jamais cometeríamos discriminação ou preconceito. Nós aceitamos pessoas de todos os credos, etnias, idades, procedências e opções sexuais. Somos contra qualquer tipo de discriminação.

A razão de termos nos especializado nesse público

Adultos jovens, saudáveis e cultos são o público mais refratário a doutrinações e manipulações. São, portanto, pessoas nas quais podemos confiar para a consecução do nosso trabalho. Queremos também precaver-nos a fim de que nenhum detrator invejoso possa jamais nos acusar de estar catequizando ou manipulando os alunos daquelas faixas mais vulneráveis que são os enfermos, as crianças, os idosos, etc.

Pesquisa na Universidade de Brasília confirma

Conforme matéria publicada no jornal Folha de S. Paulo, no dia 5 de abril de 2007, o pesquisador Marcio de Moura Pereira, do Grupo de Estudos e Pesquisas da Atividade para Idosos da UnB, comprovou que o SwáSthya não é aconselhável para a Terceira Idade. Embora possamos sempre questionar que quem estava conduzindo a pesquisa não era instrutor de SwáSthya Yôga habilitado ou que o pesquisador era um antipatizante motivado por razões tendenciosas, ainda assim, basicamente concordamos com a conclusão da pesquisa: o SwáSthya não é para a Terceira Idade, como já vimos declarando há muitos anos.

A quem não direcionamos o nosso trabalho:

Crianças – é uma responsabilidade muito grande trabalhar com crianças em qualquer área. No Yôga é mais problemático, pois as recomendações comportamentais poderiam entrar em choque com as dos pais como, por exemplo, se eles tiverem o hábito do álcool e do fumo, os quais são desaconselhados por nós. Além disso, um adulto é menos sujeito a acidentes. Crianças conseguem se machucar até dentro do próprio apartamento, com os pais ao lado. Contudo, mesmo que um adulto sofresse um acidente, causaria menos comoção. Não podemos colocar uma escola de Yôga em risco e muito menos uma criança.

Idosos – são mais frágeis e propensos a sofrer algum problema em sala de prática. Também não conseguem acompanhar as técnicas mais eficientes, obrigando o instrutor a restringir-se a uma aula excessivamente leve, o que desmotiva o profissional e não tem efeito algum. Finalmente, o idoso já fumou ou bebeu ou manteve outros hábitos prejudiciais durante 60 ou 70 anos. Isso compromete seriamente os resultados deste método. O próprio autor, que escreve estas palavras, brevemente será bisavô (portanto, está excluída a possibilidade de discriminação!) e, mesmo com a prática do Yôga, observa em seu corpo as mudanças biológicas naturais dessa faixa etária. Isso significa que recusemos pessoas na idade da razão? De forma alguma! Cerca de cinco por cento dos nossos alunos tem entre sessenta e setenta anos de idade. Mas estão saudáveis, não vieram buscando terapia e aceitaram mudar seus hábitos de vida.

Gestantes – também constituem uma grande responsabilidade, especialmente numa sociedade carregada de desinformação e preconceitos. É claro que há modalidades que se especializaram nesse público, mas queremos enfatizar que não é o nosso caso. As futuras mamães devem tomar muito cuidado ao procurar qualquer linha de Yôga para não transformar o que deveria ser uma experiência maravilhosa  em um momento de grande tristeza.

Místicos – são pessoas boas, que têm uma tendência a crer. Não queremos pessoas que creiam no que estamos ensinando. Queremos pessoas que saibam, que conheçam, que estudem, que possuam um acervo de documentação e fundamentação suficientes para que nossas propostas sejam levadas a sério.

Enfermos – são pessoas que necessitam desesperadamente de alívio para o seu sofrimento e anseiam por uma esperança de cura. São vulneráveis às promessas dos charlatães e não queremos que nenhum instrutor do nosso método se imiscua nesse território. Outro fator de risco é que podem sofrer um achaque a qualquer momento, em qualquer lugar. Se um idoso ou um enfermo morre dentro de um ônibus, não passa pela cabeça de ninguém querer processar o motorista ou pedir uma lei que proíba os ônibus de circular. No entanto, se ele falecer em uma aula de Yôga não temos dúvidas de que poderão querer acusar o professor ou o próprio Yôga.

Para saber mais a este respeito, recomendamos que leia o livro A parábola do croissant, de Rodrigo De Bona.

Leia, também, neste blog o post A life style.

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