segunda-feira, 28 de janeiro de 2013 | Autor:

Vamos, Criatura!

Você já parou para pensar que suas ações são meros reflexos de um condicionamento social que a escraviza a um comportamento estereotipado, comportamento de rebanho que caminha para o matadouro, infeliz, mas resignado?

Já meditou no fato de que você não usa o seu livre arbítrio nem um pouco e que você pensa, fala, sente e age de acordo com aquilo que os outros esperam de você?

Onde está o ser inteligente que se distingue do resto dos animais pelo seu poder de volição e de decisão? Ele está manifestado em você? Vamos, sinceridade. Você faz o que quer – ou, ao menos, atreve-se a pensar o que quer? Ou pensa aquilo que a família, a sociedade, os amigos, as instituições querem que você pense?

Não, não pare de ler. Ou só vai ler as coisas amorosas que eu escrever? Enfrente pelo menos um pedaço de papel que lhe diz na cara que você não se assume. Que você tem sido tão influenciável pela opinião dos outros, que está se tornando uma pessoa sem vontade, sem personalidade.

Não estou zangado, não. Estou é tentando sacudir você tão bem que talvez consiga despertar. Afinal, você é inteligente e sabe a enorme variedade de doenças físicas e psíquicas que advêm da frustração, da auto-mentira, da infelicidade crônica do dia-a-dia sem sentido, do stress causado pela rotina medíocre e mesquinha.

Você já achou o sentido da sua vida?

A vida é dinamismo, é movimento e não estagnação. Estagne-se pelo medo de agir e se deteriorará como as tantas esposas e mães que vivem frustradas e arrependidas por não se terem deixado arrebatar por uma grande causa… e hoje trazem no semblante os vincos indeléveis da infelicidade incurável, essa mesma infelicidade que não hesitam em oferecer como herança malsã às suas filhas para que vivam as as mesmas pressões, mesmas depressões, as mesmas conversas, as mesmas fofocas, a mesma impotência para um orgasmo pleno ou para uma opinião própria, as mesmas lamentações, as mesmas lágrimas…

Você tem um compromisso cósmico agora! Mas tem, também, a liberdade de não aceitá-lo. O karma lhe deu a liberdade de opção que constitui a chave mestra de um fardo chamado responsabilidade. Só que, ingrata, você recusa essa dádiva e se obstina em não querer assumir a responsabilidade da decisão.

Você se acomoda indolentemente na almofada fofa da inércia. Simplesmente por medo de enfrentar uma mudança.

Já parou para pensar na idade que tem? Não acha que já está na hora de ter um pouco mais de maturidade?

Vamos! Utilize uma pontinha de sinceridade e responda: essa é a vida que você queria? Ela a realiza? Você já pensou como é que vai ser o seu futuro se tudo continuar nessa covardia e nessa acomodação?

Vamos, Criatura!

Aventure-se, corra o risco que a vida é isso. A vida vale a pena quando se tem uma boa causa pela qual se possa sorrir ou chorar, pela qual se possa viver ou morrer.

quinta-feira, 14 de junho de 2012 | Autor:

Olá Mestre DeRose, tudo bem? Sou Hansoo :-) Heduan entregou as pipocas?

Sobre “Uso do termo Mestre”, digo:

Você me parece com Chuva. Eu explico: quando chove e traz água e às vezes faz alguns estragos, as pessoas e toda a imprensa amaldiçoam a chuva, falando mal da chuva, dizendo que causou estragos… Em verdade, a impermeabilização do chão é que ocasiona estragos.

É nulo as pessoas e a imprensa dizerem, em voz ALTA: ” A chuva trouxe muita água e deu vida hidratando 7 bilhões de pessoas e outras criaturas; e que da terra com chuva germinam e crescem as plantas que alimentam os Homo sapiens e outras criaturas…”

Ontem à tarde, adaptando as minhas torneiras para uso racional de água, pensei exatamente sobre isto: o Mestre DeRose e a Chuva, e à noite, assisti sua aula, foram 3 inundações…

Mestre DeRose, pelo seu Trabalho Magnífico, pelo seu conteúdo, pela sua experiência, pelo que eu tenho aprendido contigo, pelo seu histórico de vida, pela sua ética, pra mim você é 1 degrau a mais que Mestre. Continue sendo Sol trazendo muita luz; e continue sendo Chuva trazendo muita água.

domingo, 15 de janeiro de 2012 | Autor:

httpv://www.youtube.com/watch?v=sT9K_U-icA4

 

 

 

 

Oii Mestre!!!

Recebi hj um e-mail com vídeo anexo:

Você tem 3 minutos? Assista a este vídeo e veja como um boi reage ao sentir que vai ser morto. O VÍDEO NÃO TEM CENAS SANGRENTAS DO ABATE! Apenas a reação do animal ao espera da morte. É o que se chama de “abate humanitário”.

Assista este vídeo e entenda: PORQUÊ DEFENDO ESTES INOCENTES!! (e optei por não consumir carne). Animais tem sentimentos, medo e sentem dor (uma vez que tem sistema nervoso desenvolvido igual ao de seres humanos).

É um vídeo impressionante!

Se você estivesse no lugar desta criatura, o que sentiria neste corredor? Medo? E quando você se desse conta que não há saída e nem como voltar pra trás (como o boi, ao perceber que não é possível virar)?

Para ele entrar caminhar em direção à sala do abate, só mesmo mediante choque elétrico. Há quem diga que animal não entende…

Fica claro que é necessário a prática da mais cruel violência para que se consuma a carne… e é muito fácil fingirmos não perceber tudo isso ao comprar o produto final embalado no mercado. Não foi preciso sujar as suas mãos.

Mas e VOCÊ? Teria coragem de pegar o facão e matar um ser indefeso?

Então por que se alimenta de crueldade?????

Estas cenas valem o seu prazer? Então ao menos lembre-se delas todas as vezes que olhar para o pedaço de carne que está cortando no seu prato!

Texto: Roberta S. W.

Vale lembrar que a indústria utiliza os animais como cobais em seus testes, é importante pesquisar para saber a lista dessas empresas para ñ colaborarmos com isso!

Instra. Ana Fior

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Nós temos essa lista aqui no blog. Procure.

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É muito importante que as pessoas tomem consciência da desumanidade que patrocinam quando comem carne,

sábado, 20 de junho de 2009 | Autor:

Você já parou para pensar que suas ações são meros reflexos de um condicionamento social que a escraviza a um comportamento estereotipado, comportamento de rebanho que caminha para o matadouro, infeliz, mas resignado?

meditou no fato de que você não usa o seu livre arbítrio nem um pouco e que você pensa, fala, sente e age de acordo com aquilo que os outros esperam de você?

Onde está o ser inteligente que se distingue do resto dos animais pelo seu poder de volição e de decisão? Ele está manifestado em você? Vamos, sinceridade. Você faz o que quer – ou, ao menos, atreve-se a pensar o que quer? Ou pensa aquilo que a família, a sociedade, os amigos, as instituições querem que você pense?

Não, não pare de ler. Ou só vai ler as coisas amorosas que eu escrever? Enfrente pelo menos um pedaço de papel que lhe diz na cara que você não se assume. Que você tem sido tão influenciável pela opinião dos outros, que está se tornando uma pessoa sem vontade, sem personalidade.

Não estou zangado, não. Estou é tentando sacudir você tão bem que talvez consiga despertar. Afinal, você é inteligente e sabe a enorme variedade de doenças físicas e psíquicas que advêm da frustração, da auto-mentira, da infelicidade crônica do dia-a-dia sem sentido, do stress causado pela rotina medíocre e mesquinha.

Você já achou o sentido da sua vida?

A vida é dinamismo, é movimento e não estagnação. Estagne-se pelo medo de agir e se deteriorará como as tantas esposas e mães que vivem frustradas e arrependidas por não se terem deixado arrebatar por uma grande causa… e hoje trazem no semblante os vincos indeléveis da infelicidade incurável, essa mesma infelicidade que não hesitam em oferecer como herança malsã às suas filhas para que vivam as as mesmas pressões, mesmas depressões, as mesmas conversas, as mesmas fofocas, a mesma impotência para um orgasmo pleno ou para uma opinião própria, as mesmas lamentações, as mesmas lágrimas…

Você tem um compromisso cósmico agora! Mas tem, também, a liberdade de não aceitá-lo. O karma lhe deu a liberdade de opção que constitui a chave mestra de um fardo chamado responsabilidade. Só que, ingrata, você recusa essa dádiva e se obstina em não querer assumir a responsabilidade da decisão.

Você se acomoda indolentemente na almofada fofa da inércia. Simplesmente por medo de enfrentar uma mudança.

Já parou para pensar na idade que tem? Não acha que já está na hora de ter um pouco mais de maturidade?

Vamos! Utilize uma pontinha de sinceridade e responda: essa é a vida que você queria? Ela a realiza? Você já pensou como é que vai ser o seu futuro se tudo continuar nessa covardia e nessa acomodação?

Vamos, Criatura! Aventure-se, corra o risco que a vida é isso. A vida vale a pena quando se tem uma boa causa pela qual se possa sorrir ou chorar, pela qual se possa viver ou morrer.

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