sexta-feira, 29 de julho de 2016 | Autor:

O culpado se você não vencer na vida, aquele graças a quem a sua prosperidade não vem, é um conhecido criminoso cujo retrato falado é reproduzido abaixo, e que é hóspede parasitário em algumas empresas. Seu nome é Nãoposso da Silva Preguiça.não posso da silva preguiça
Ele tem pacto com a sua prima, a Crise. É amigo dos seus inimigos e agente secreto dos seus concorrentes. Nosso Serviço de Inteligência aconselha a seguinte fórmula como remédio
eficaz contra essa endemia:
Primeiramente, faça um caldo com uma dose generosa de qualidade, uma pitada de boa administração, alguns gramas de linda embalagem. Deixe fermentar. Depois adicione aos poucos: uma tonelada de trabalho sem esmorecimento; todos os dias uma colher das de chá de tentar-de-novo, sem autopiedade; alguns litros de não-deixar-para-depois; muitas sementinhas de investimento e de divulgação. Tempere bem e adicione constantemente uns torrõezinhos de açúcar para a coisa toda não ficar sem graça. Evite fogo brando porque morno ele não dá liga. Mexa o tempo todo sem parar nem nos fins de semana. Se tirar férias, a mistura apodrece. Quando ficar dourado e você sentir o sabor do sucesso, tome um cálice desse coquetel diariamente. Se achar a mistura amarga, você não deve ter um negócio próprio, pois vai azedar. Nesse caso, jogue tudo fora e recomece como empregado – mas isso é uma outra fórmula. Se achar esta receita estimulante, prossiga: para você ela será a cura de todos os males.

Assista a um vídeo especial sobre Procrastinação e Vitimização:

youtu.be/r7y-Qu6ITd4

sábado, 10 de novembro de 2012 | Autor:

(Em chinês,o conceito crise escreve-se com os ideogramas risco + oportunidade.)

Uma vez, um senhor humilde tinha uma carrocinha de hot-dog. Com aquele modesto negócio havia mantido a família e educado o filho, que se formara num curso superior de Economia. Com a experiência que só os anos conferem, o senhor fez planos de expansão. Mandaria elaborar uma placa para aumentar a visibilidade da sua carrocinha de cachorro-quente e solicitaria faturar o pagamento do luminoso para dali a 30 dias. Nesse meio tempo, negociaria com os fornecedores a compra de uma quantidade bem maior de pão e de salsicha para obter melhores preços, pois a placa incrementaria a clientela e isso permitiria contratar maior fartura de pães e salsichas. Com a redução do custo e o aumento da procura, pagaria facilmente a placa. A partir do segundo mês, era só contabilizar os lucros.

Tudo se encaixava. O plano era bom, mas convinha consultar o filho, pois o senhor era uma pessoa simples e o garotão “havia cursado uma faculdade”.

Tomando conhecimento dos projetos do velho pai, o jovem criticou-o severamente: “Então, papai, você não percebe que o país está em crise? A economia está instável. Não é o momento para arriscar. Você está por fora. Será que não lê jornais? Eu, que entendo de Economia e Administração, desaconselho essa aventura.”

Então, o experiente senhor não mandou fazer a placa luminosa, não aumentou a procura, não conseguiu baixar os custos e, como o país estava em crise… faliu!

Nilzo Andrade Jr.

Mestrão!

A história do pipoqueiro Valdir, aqui de Curitiba, pode ser inspiradora: http://pt.globalvoicesonline.org/2009/04/11/brasil-dicas-do-pipoqueiro-valdir-para-enfrentar-a-crise/.
Só não gosto do palito de dentes, mas vou sugerir para ele um fio-dental.
Um grande abraço com muita admiração e cheio de agradecimento pelas conversas da semana passada!

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sexta-feira, 9 de novembro de 2012 | Autor:

Enviado por Debora Azevedo:

“Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar “superado”. Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. “Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la”.

Albert Einstein

sexta-feira, 15 de junho de 2012 | Autor:


Senso de emergência!

Não espere mais: você tem que vencer na vida agora!

Qualquer que seja a sua profissão, imagine se acontecesse uma tragédia que desestruturasse da noite para o dia a economia nacional ou internacional, de que você viveria? O que comeria amanhã?

Admita que a estabilidade do mundo é extremamente volátil. Não será de se estranhar se ela for bruscamente quebrada. De se estranhar é que ainda não tenha ocorrido.

Considere honestamente que é muito provável um dos seguintes eventos ocorrer a qualquer momento. O que você fará da sua vida:

·          Se a Bolsa de New York quebrar de novo?

·          Se novo caos na economia nacional acontecer outra vez, com sequestro (outra vez!) do seu dinheiro que estiver no banco, ou coisa pior?

·          Se outro golpe de estado se deflagrar no Brasil, uma vez que ocorreram vários no nosso país na história recente?

·          Se você sofrer um grave acidente de automóvel?

·          Se você ficar muito doente?

·          Se o conflito no Oriente Médio se alastrar pelas demais nações, iniciando uma nova guerra mundial, com desabastecimento generalizado?

·          Se ocorrer uma doença como a peste negra, a gripe espanhola, ebola, vaca-louca, aids etc., que se torne pandêmica e incontrolável?

·          Se o aquecimento global gerar catástrofes naturais?

·          Se o presidente de alguma nação cometer um erro de cálculo em suas estratégias governamentais?

·          Se os presidentes do Brasil e da Argentina se desentenderem e armarem conflito entre nós?

·          Se acontecer um acidente nuclear?

·          Se um cometa se chocar com a Terra?


Se qualquer um, apenas um desses eventos ocorrer antes que você tenha se equilibrado, consolidado mesmo, economicamente, você vai passar muita necessidade, seja qual for a sua profissão.

Quem for empregado vai ser demitido, como aconteceu por ocasião do crash da Bolsa de New York. Se for empresário vai quebrar. Se for profissional liberal ficará sem trabalho ou terá que trabalhar de graça, como será o caso de serviços essenciais (médicos, enfermeiros e outros).

Mas se você, pelo menos, já tiver comprado a sua casa, tiver uma reserva econômica, capacidade de previsão e souber agir rápido, é possível que consiga passar pela crise com menos sofrimento.

Há relativamente pouco tempo, sem que acontecesse nada do que foi descrito acima, apenas por um golpe de caneta equivocado do governo brasileiro, desencadeou-se o desabastecimento nas lojas. Não havia mercadorias. Quem as tinha só vendia mediante pagamento de ágio (sobrepreço). Com a devida agilidade, passei pelo supermercado e comprei tudo o de que poderia precisar e pensei também nos amigos. Imaginei, por exemplo, minha filha (que era pequena) desejar e não poder comer um chocolatinho e a minha amiga Eliane Lobato, com filhas pequenas, sem ter sal para cozinhar. Então, comprei tudo e mais sal. Minha, então, esposa argumentou: “Imagina se a Eliane não comprou o sal”. Mas levei-o assim mesmo. Justo naquela noite, Eliane me telefonou: “DeRose, será que você tem um pouco de sal para me emprestar? Quando fui comprar não havia mais nada. Não tenho como fazer comida para minhas filhas”! Quem não viveu uma situação dessas, acha que nunca vai acontecer. Mas escreva o que eu digo: mais cedo ou mais tarde vai ocorrer de novo.

Portanto, corra para vencer na vida agora. Não faça como a fábula d’A Cigarra e a Formiga. Você não tem tempo.

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sábado, 26 de maio de 2012 | Autor:

É preciso que os nossos irmãos lusitanos sintam a seriedade da situação na Europa e reajam com muita fibra, aquela fibra que lhes é característica, a mesma que lhes permitiu enfrentar os mares e constituir um império que abarcou Américas, África, Índia e China.

Os jovens precisam “tomar os freios nos dentes” e tratar de trabalhar muito, ganhar mais, constituir patrimônio. Nada de parar para descansar. Isso é coisa de gente pouco motivada, coisa de gente com vocação para fracassado. Para descansar, teremos toda a eternidade. Enquanto estamos aqui e tivermos saúde, há que trabalhar o dia inteiro, desde cedo pela manhã até tarde da noite. Há que trabalhar sábados e domingos, porque quem inventou que precisava descansar era empregado. Eu estou com quase setenta anos e trabalho todos os fins-de-semana do ano. E registre-se que eu não preciso. Poderia me aposentar e ir viver muito bem no Caribe. Mas não faço isso porque sou motivado e gosto do meu trabalho.

Para nós que atuamos em muitos países, o sucesso é mais fácil, pois podemos viajar e gerar produtos em um país onde seja mais conveniente e fornecê-los noutro que nos compense melhor. Os Diretores Docentes podem viajar para as nações que estejam em melhores momentos a fim de ministrar cursos e retornar para os seus respectivos países com capital de giro. Os demais Formadores de Formadores devem viajar para enriquecer seu acervo de conhecimentos profissionais e para ampliar seu network, os quais se transformam em divisas. Com centenas de Empreendedores do Método DeRose viajando muito, todos podem se ajudar mutuamente. A união faz a força. A união fez de nós o que somos, fará de nós o que nem imaginamos.

Nós, latinoamericanos, somos pós-graduados em crises. Passamos por crises muito mais desesperadoras, com até 80% de inflação ao mês, com ditaduras e torturas, com pobreza endêmica e falta de autoestima. Aprendemos a lidar com isso. E a fórmula foi muito bem expressa em duas propagandas do governo da nação paulista na década de 1970. Em uma delas, a foto de um hippie fazendo o seu gesto emblemático de paz e amor, só que com tres dedos, como um trishúla mudrá, e os dizeres: “Paz, amor e trabalho, bicho”. E uma outra, em dialeto popular, que instigava, bem ao estilo paulista: “Com trabalho, nóis pega a inflação lá na curva.”

sábado, 8 de maio de 2010 | Autor:

Que crise qual nada! Há algum tempo atrás, na maior crise que o nosso país irmão já havia passado, viajei a Buenos Aires para inaugurar mais uma escola, a Unidade Barrio Norte. A economia em frangalhos, inúmeras empresas falindo… e a nossa crescendo e abrindo novas unidades.

Durante a crise global de 2009 que partiu dos Estados Unidos e arrasou com a economia de nações em todo o mundo, nós, ao contrário, abrimos mais umas dezenas de unidades em vários países.

Agora, em 2010, novamente, o mundo declara estar em crise econômica. As Bolsas de Valores despencam. Outra vez, viajo a Buenos Aires para conhecer a nova Unidade Núñez que acaba de ser inaugurada e comemora ter em suas salas de aula o mesmo número de alunos que possuem outras unidades com anos de existência! Isto é uma vitória do colega Diretor Daniel Fersztand; uma vitória para a sua Federação, liderada pelo Maestro Caramella; e uma vitória para todos nós que trabalhamos com o Método DeRose.

Esse fato nos demonstra que a mudança de paradigma está funcionando muito melhor do que imaginávamos.

Com isso, nos últimos meses celebramos a inauguração de novas escolas em Londres, Roma, São Paulo, Barcelona e Buenos Aires. E ainda estamos com os projetos em andamento para mais algumas inaugurações nos próximos meses.

PS – Lembre sempre seus alunos e seus colegas de turma que os inscritos em qualquer das nossas unidades credenciadas tem o direito de frequentar gratuitamente, quando em viagem, qualquer outra escola pelo Brasil todo e pelo mundo afora. Só não pode frequentar outra unidade na sua própria cidade. Com isso, além de não precisar interromper seu programa de práticas durante as suas viagens, o aluno ainda pode frequentar diversas outras escolas em muitos países, tendo desde já uma famiglia de braços abertos em todo o planeta e que o receberão falando português! Esse é um relevante diferencial da nossa egrégora e que nenhuma outra escola, curso, academia, ginásio ou empresa do ramo que for, NENHUMA consegue oferecer.

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segunda-feira, 20 de abril de 2009 | Autor:

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http://aeiou.expresso.pt/video-trabalhar-o-corpo-para-combater-a-crise-=f509650#commentbox