sexta-feira, 9 de julho de 2010 | Autor:

Dedico ao meu amigo e companheiro Flávio Moreira, extensivo à sua equipe, o texto enviado por uma estimada amiga. Solicito que todos nós meditemos detidamente sobre o conteúdo e, se não alcançarmos o significado, que consultemos o Supervisor Decano em busca de esclarecimento.

 “Quando li esta notícia há um tempo atrás, chamou-me a atenção a opinião de Mark Leithause, diretor da Galeria Nacional de Arte que, perante o fato, não se surpreendeu: “A arte tem de estar em contexto. Se tirarmos uma pintura famosa de um museu e a colocarmos num restaurante, ninguém a notará. Mesmo um especialista poderá apenas observar que se trata de uma boa cópia e continuará a comer.” Hoje penso: se vivenciamos Nossa Cultura em tempo integral e somos portadores de tradições milenares que são verdadeiras obras de arte, temos que estar em contexto, em embalagens adequadas também em tempo integral, pois, caso contrário, é esperado que muitos passem a não associar as pessoas que praticam o Método DeRose à beleza e grandeza intrinsecas a ele.

Para quem se interessar, o texto original do Washington Post, Sunday, April 8, 2007:
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2007/04/04/AR2007040401721.html

Obrigada pelo texto e por todas as experiências aqui compartilhadas, a partir delas lembrei de diversas situações com familiares e amigos, tanto de embalagens inadequadas para o que se está a oferecer, quanto de preconceito perante uma aparência que não diz, mas tem muito valor; e percebi o quanto é importante parecer e aparecer às pessoas melhor a cada dia, pois o contato com essa egrégora ímpar me faz a cada dia muito melhor.

Abraço transbordante de carinho,
Alice Árabe – BH – Unidade Serra”

quinta-feira, 1 de julho de 2010 | Autor:

Nuno Jacob

Querido Mestre,

O Espaço Faro realiza mais uma vez uma acção de filantropia a favor de uma instituição local, AAPACDM (Associação Algarvia de Pais e Amigos de Crianças Diminuídas Mentais).
O objectivo é angariar fundos para a construção de um novo lar em Faro, que acolhe miúdos e graúdos de todo o Algarve. Temos consciência que ainda assim é pouco.
Por isso como membro do Rotary Clube de Faro, pedi também ajuda à instituição, esta para financiar ou angariar fundos para a aquisição de equipamentos, proposta essa aceite e já em andamento!
Temos mais umas acções em projecto e que logo, logo saltam para a realidade objectiva.
Esta é também uma excelente oportunidade para mostrar o valor e valores da Nossa Cultura, já que por essa data vão estar mais de 20 mil pessoas em Faro num evento realizado anualmente que é a maior concentração de motas da Europa.
O Teatro das Figuras tem a capacidade para 700 pessoas, estas terão um contacto mais directo com o nosso trabalho.
Temos também o prazer de unir esforços com várias escolas e entidades que apoiam e patrocinam.
O programa consiste em duas partes. A primeira é da responsabilidade da própria instituição, com actuação dos utentes, ginástica acrobática e dança contemporânea. A segunda com demonstrações de coreografia do Método DeRose e actuação dos Sankalpa.
Quero aproveitar para agradecer a todas as pessoas que nos apoiam e colegas de trabalho, que dedicarão o seu tempo a esta causa nobre!
A todos o nosso Muito Obrigado!

Aproveito também para divulgar a nossa Algarve DeRose Party, logo no dia seguinte, aberta aos amigos, colegas, alunos e amigos dos amigos.
Vai ser numa casa espectacular em Estoi, no campo e a uns 15 minutos da praia. Começa às 15h, por isso podem levar os fatos de banho e curtir a tarde na piscina com um afternoon cocktail, a festa continua pela noite com jantar volante, artista convidado surpresa e dj para animar ainda mais. O dress code é white e claro será o conceito clean, sem carnes, álcool, fumos ou drogas.
Já sei que vêm umas quantas pessoas do norte e do sul, mas gostaríamos que viessem ainda mais, aproveitando a junção das duas federações para estreitar laços num ambiente super descontraído e feliz!

Peço desculpa pela extensão da mensagem, mas não sabia muito bem como encurtar tanta informação.

Peço por favor que divulgue esta acção.
Obrigado e gostávamos muuuuuito que o Mestre e Fê estivessem presentes neste momento tão especial!

Um abraço do tamanho do mundo
Nuno Jacob

Visite
http://www.faro-yoga.org/blog/?p=2929
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quarta-feira, 30 de junho de 2010 | Autor:

Sexta-feira, dia 6 de agosto, às 20 horas, na Al. Jaú 2000, em São Paulo, terá lugar uma noite cultural que compreenderá coreografias do Método DeRose, rápida palestra e autógrafos do conto Eu me lembro… que hoje constitui a melhor fonte de ensinamentos sobre os conceitos do Método.

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Nilzo Andrade Jr.

Mestrão.

Primeiramente, queremos agradecer a sua presença no final de semana passado aqui em Curitiba. Toda a nossa egrégora ficou em êxtase com todo o conhecimento transmitido.
Depois, quero compartilhar esse destaque que você recebeu na principal coluna social, no jornal de maior circulação do estado.
Todos estamos muito orgulhosos com a sua projeção e com o reconhecimento que, sabemos, está só no início.
Um grande beijo de todos nós para você, para a Fée e para a Jaya,

Nilzo
Representando a egrégora do Paraná

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Primeiro capítulo do livro “Eu me lembro…”

As manhãs da minha infância

Lembro-me de uma linda manhã de sol, em que os campos floridos ondulavam com a brisa fresca. Eu devia ter uns quatro anos de idade e minha mãe me ensinava como caminhar na trilha de terra evitando pisar sobre as folhas secas para não ferir alguma serpente que estivesse dormindo e não percebesse nossa aproximação, dizia ela. Segundo minha mãe, a serpente não era má e não me morderia por mal e sim por medo de mim, que era um animal muito maior do que ela.

Mamãe me ensinava também a perceber o ruído particular que cada animal, ave ou inseto fazia ao se deslocar ou ao espreitar. De fato, depois que passei a prestar atenção, podia perfeitamente separar o ruído do vento na vegetação, do chamado de um inseto quase imperceptível, ou do leve bater de asas de uma ave de rapina planando baixo para caçar um roedor desavisado. Um dia ela me disse:

– Shhh! Ouça.

Mas não ouvi nada. Então, ela apontou com o dedo médio, como era costume entre nosso povo. Olhei e nada vi. Mas comecei a perceber um leve ruído como se fosse uma lixa passando de leve sobre o chão arenoso.

– Não se mova para não assustá-la!

Em poucos instantes, vimos uma majestosa naja amarronzada de uns dois metros de comprimento saindo de trás do capinzal. Por tudo o que minha mãe me ensinou, posso dizer que lhe devo a vida várias vezes.

Passávamos a manhã inteira brincando de furar o solo de terra fofa com o dedo polegar e jogando dentro do orifício umas sementinhas. Depois, ficávamos algumas semanas brincando de colocar água e esterco de vaca em torno de cada local plantado. Também devíamos conversar e rir bastante ali por perto. Mamãe dizia que se a sementinha ouvisse nossa conversa e nossos risos ela iria pôr a cabecinha de fora para ver o que se passava. Então, permanecíamos dias a fio conversando e contando casos engraçados, esperando ansiosamente que a semente pusesse a cabeça para fora da terra.

Minha mãe tinha razão. Dali a alguns dias, vi, com uma alegria impossível de descrever, o primeiro broto saindo para o sol. E depois outro e outro.

– Agora – disse-me ela – devemos mostrar às plantinhas que o mundo aqui fora vale a pena. Vamos ficar sempre felizes uns com os outros que é para as plantinhas não voltarem lá para dentro. Também devemos cuidar delas porque, coitadinhas, não podem se deslocar como nós para ir beber água quando tiverem sede, nem para fugir quando alguém for pisar nelas.

Colocamos proteções de bambu à sua volta e todas as manhãs lhes dávamos água, porque era verão e o calor estava muito forte. Havia uns dias em que precisávamos protegê-las do sol e cobríamos uma grande área com um tecido quase transparente e já meio velho, mas que era mantido imaculadamente limpo. Nunca perguntei por que esse tecido era lavado, se ia ficar exposto ao sol e ao vento que, às vezes, levantava nuvens de poeira avermelhada. Mas, incansavelmente, as mulheres da aldeia, lavavam os metros e metros de tecido, sempre cantando e dando risadas das coisas mais simples.

Certa vez foi por causa de uma rã que saltou para dentro da cesta de vime. Uma das mulheres comentou que a rã estava querendo acasalar e, por esse motivo absolutamente ingênuo, as mulheres deixaram-se rir até o entardecer.

terça-feira, 29 de junho de 2010 | Autor:

Viajando por várias cidades, verifiquei que muita gente não sabe que já foram publicados os pocket books O Código de Ética do Yôga, A Medalha com o ÔM e Yôga tem acento, livretos fundamentais para o esclarecimento dos nossos alunos e também do público em geral. O formato pocket tem a vantagem de que o interessado pode guardar o livro no bolso ou na bolsa e consegue ler todo o conteúdo em uma só sentada, enquanto faz uma viagem de metrô, enquanto espera pelo dentista ou em um intervalo de aula. São livrinhos baratos para estimular nossos alunos e simpatizantes a dar vários exemplares de presente aos seus familiares, aos seus colegas de trabalho e de faculdade, bem como àqueles que estão mal informados a respeito do nosso trabalho. Isso é muito importante para esclarecimento da população. Se cada aluno nosso der alguns livrinhos de presente, poderemos contar com muitos milhares de pessoas esclarecidas.

Constate, pelos títulos abaixo, que nós não deixamos de ensinar Yôga. Simplesmente, passamos a ensinar um Método que extrapola os limites técnicos dessa filosofia hindu e incorpora conceitos comportamentais que devem ser inseridos na vida real do praticante fora da sala de aula: na sua profissão, no seu esporte, na sua família, na sua relação afetiva etc.

Já publicados

1. O Código de Ética do Yôga: um livreto que ensina e comenta as normas éticas e comportamentais que devem ser observadas pelos praticantes e duas vezes mais pelos instrutores dessa filosofia.

2.Tudo o que você nunca quis saber sobre Yôga: O título bem humorado sugere a leveza da leitura. Estruturado em perguntas e respostas, esclarecendo o que é o Yôga, para que serve, qual a sua pronúncia correta, qual sua origem, qual a proposta original, quando surgiu, onde surgiu, a quem se destina? Yôga será uma espécie de ginástica, terapia, religião, dança, luta, arranjo floral? Tudo sobre Yôga ensina como é que se escolhe um bom livro, como estudar de forma a aproveitar melhor a leitura.

3. Prática Básica de Yôga (para iniciantes): O leitor vai encontrar neste livro 84 técnicas, entre respiratórios, procedimentos corporais, relaxamento, meditação, mantra etc., tudo já montado na forma de uma aula completa e equilibrada. A prática é muito fácil de ser seguida por iniciantes sem nenhuma experiência, desde que estejam com a saúde perfeita. Várias ilustrações auxiliam o praticante para a compreensão da técnica descrita. Existe também o CD de áudio e o DVD desta aula.

4. Yôga a sério: Esclarecimentos de ordem teórica, prática, ética, filosófica e pedagógica sobre o Yôga Antigo. Este livro discorre sobre a verdadeira proposta de um trabalho de Yôga com seriedade, fornecendo dados inestimáveis para proteger o consumidor que fica desorientado com tantas informações contraditórias a respeito desta modalidade. Proporciona também esclarecimentos sobre várias técnicas e diversos outros tipos de Yôga (Ásana Yôga, Rája Yôga, Bhakti Yôga, Karma Yôga, Jñána Yôga, Layá Yôga, Mantra Yôga, Tantra Yôga, Kundaliní Yôga, Siddha Yôga, Hatha Yôga e outros).

5. Yôga tem acento: Documentação que prova a existência do acento na palavra Yôga em seu original sânscrito, desde sua escrita original em alfabeto dêvanágarí.

6. A Medalha com o ÔM – o mantra mais poderoso do mundo: Explicações sobre o ÔM e a medalha, sua utilização, histórico, escrita sânscrita, exercício e outros ensinamentos.

7. O Método DeRose: Esclarecimentos e fundamentação da Nossa Cultura, uma proposta de estilo de vida com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. No setor das técnicas, algumas das nossas ferramentas são a reeducação respiratória, a administração do stress. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da lucidez e ao autoconhecimento.

8. Meu nome é Jaya – sou uma weimaraner vegetariana: Trata-se de uma publicação muito doce, super meiga, com muitas fotos da Jaya a quatro cores, saltando, correndo, brincando, abraçando um gatinho e dormindo abraçada com outro cão. O pocket apresenta textos capazes de emocionar o coração mais insensível. Talvez você deixe escapar uma lágrima ou outra.

Brevemente:

9. Zen noção: Quem pratica Yôga não é “zen”. Este livro informa e esclarece o leitor e tem a proposta de demolir preconceitos, pois eles são sempre fruto da ignorância.

10. A Síntese do SwáSthya Yôga: Este pocket book é um resumo do Tratado de Yôga, a obra mais completa já publicada sobre o tema. Neste pequeno livro o autor conseguiu concentrar a quintessência do SwáSthya.

11. Meditação: Uma profunda dissertação sobre a teoria e a prática da meditação segundo conhecimentos ancestrais e iniciáticos.

Para o futuro:

12. Manual de Civilidade: Normas de boa educação, boas maneiras e política de boa vizinhança.

Seja um amigo diferente: dê livrinhos de presente!

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Este post lembrou-me de um fato ocorrido em 2004, quando conheci o Método DeRose. Quem indicou foi minha mãe, que nunca havia praticado, porém havia lido sobre o assunto, reconhecido a seriedade e entendido o “algo mais completo” que eu tanto buscava em relação a profissão, qualidade de vida, etc. Sendo apaixonada por livros, o que me conquistou “a primeira vista” no dia em que visitei uma Unidade do Método em Curitiba, foi a entrega especial (digo especial, pois fui contemplada com simpatia e sorrisos sinceros) do livreto “Tudo o que você nunca quis saber sobre Yôga e jamais teve a intenção de perguntar”. Fui para casa realizada e dizendo: – Nossa, eles até me deram um livro! Mãe! Ganhei um livro!!!
A sensação a “segunda vista” após a leitura foi indescritível. Como é bom quando nos identificamos com propostas saudáveis!

Hoje, nas viagens mensais que faço a Curitiba para participar do módulo filosófico, sempre trago comigo um livreto diferente e presenteio algum amigo ou familiar! As pessas que recebem sempre agradecem com ar de felicidade e até mesmo aqueles que não são fãs de leitura apreciam o conteúdo por ser breve, esclarecedor e de fácil compreensão.

Eu amo todos vocês!
Beijos!

Lu

Unidade Centro Cívico – Curitiba – PR
http://www.derosecentrocivico.org/

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sexta-feira, 25 de junho de 2010 | Autor:

Seja você aluno ou instrutor, se quiser alegrar meu coração, peça, motive, instigue, insista com o seu Diretor de unidade para que ele adote os testes mensais. Às vezes, o Diretor fica reticente porque acha que alguns alunos não vão gostar. Mas outros, como você, vão gostar muito! E já sabemos que o formato atual é o de não-obrigatoriedade. Basta incentivar os alunos para que eles queiram estudar.

Fico muito, mas muito entristecido mesmo, achando que todo este esforço não está adiantando nada, quando dou um curso e pergunto, como o que dei no mês de julho de 2009: “O que é sádhana?”  E nenhum dos alunos presentes na minha sala de aula sabe responder. A pergunta seguinte foi: “Você é praticante de pré-Yôga?” E a resposta de todos: “Sou aluno de SwáSthya.” Mas, então, não fez um teste escrito para passar ao Yôga?” E todos ficaram me olhando constrangidos.

Eram alunos de várias cidades e um deles passou do pré-Yôga para o SwáSthya quando estudava a Nossa Cultura na França. A considerar que o teste de admissão foi realmente prestado e que a correção do teste foi mesmo bem feita, só nos resta a justificativa de que se o aluno não procede aos testes mensais simplesmente não fixa a matéria e se esquece do que havia estudado-apenas-para-ser-aprovado e poder ingressar no Yôga.

Comentei isso com um instrutor que estava presente e testemunhou a cena e ele me disse: “Pois é, Mestre, por causa disso eu me sinto um mero treinador físico. Isso não me realiza. Não foi para isso que me tornei instrutor de Yôga.”

Nem a mim. Isso também não me realiza. Portanto, se alguns Diretores fazem corpo mole para adotar os testes, com receio de perder alunos, que seja você, aluno, e que seja você, instrutor, a me ajudar nessa tarefa ingrata que é a de encorajar seu Diretor. Eu estou desgastado de tanto solicitar e não ser atendido. Afinal, estamos todos trabalhando pelo mesmo ideal ou estou iludido e as escolas querem outra coisa?

Meus cursos tem muito conteúdo, não são para quem não sabe de que eu estou falando. Não são para quem não leu meus livros. Não são para quem não assistiu as aulas em DVD. Não são para quem não faz os testes mensais. Por isso, durante muito tempo só dei cursos para instrutores. A pedido dos organizadores de cursos, abri uma concessão permitindo que alguns cursos inscrevessem alunos. Mas se os alunos não tiverem nível para me acompanhar, não aceitarei mais dar cursos para alunos e voltarei a só aceitar instrutores.

Este é um desabafo muito sentido. Acredite que eu mesmo me autocensurei e deletei a maior parte do texto, porque estava entristecido demais. Você não ia gostar de ler o que eu escrevi antes.

Se você, Diretor, está pensando em me dizer que este problema deveria ser de âmbito interno e não abordado públicamente, quero relembrá-lo de que há anos venho abordando este tema em circulares às escolas, em informativos aos instrutores e de viva-voz em cursos e em eventos para instrutores. Em vão. Não quero usar de autoritarismo e MANDAR que essa recomendação seja obedecida. Quero que parta da opinião e colaboração dos alunos e dos instrutores. Que eles digam aos seus diretores para não ter medo de perder alunos por causa dos testes. As escolas que aplicam os testes são as que tem mais alunos! Por que será? E se perderem alguns, é porque eles não vieram buscando uma Cultura. Vieram buscando outra coisa que não é com o que trabalhamos. É preciso fazer escolhas. É preciso abrir mão de alguma coisa para atingir um objetivo.

Será que posso contar com você para incentivar o seu Diretor e me proporcionar essa satisfação?

_____________________

Che Cardoso

Posso contribuir com uma sugestão?

Aqui nas Antas ao final das aulas do Curso Básico, que acontecem todas às terças-feiras, os alunos fazem o teste da aula da semana.

Ou seja, logo após ouvirem a aula já respondem às 10 questões relativas ao tema para memorizarem o conteúdo.

Isso também é interessante, pois estimula que eles treinem aquilo que viram na aula e depois consultem o livro para perceberem se assimilaram o que foi ensinado. E ao fazê-lo estão estudando duas vezes!

Ao final do mês fica mais fácil lembrar das 30 questões por irem estudando semalmente um pouquinho.

Bjos

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sexta-feira, 25 de junho de 2010 | Autor:

Ric Poli

De, compreendemos a sua tristeza! Certamente nos realizamos muito mais ao ensinar para quem quer aprender o nosso método de verdade, por prazer e com profundidade.
Lembro que foram os testes mensais que despertaram em mim a vontade de fazer a Complementação Pedagógica, em 2001.
Sinto que se fizermos mesmo um campanha pró testes mensais voluntários só temos a crescer, nós instrutores e principalmente os alunos, cada qual da sua maneira.
Coincidentemente hoje colocamos em nossos murais internos e no nosso blog um cartaz explicativo, que foi desenvolvido pelas Instrutoras Camilla Miranda e Juliana Vieira e revisado pela Instra. Cibele Léger. Ele tem a intenção de estimular os alunos a assistirem os vídeos do Curso Básico e responderem aos questionários, sem ser algo chato nem obrigatório; pelo contrário, procuramos redigir um texto que mostre ao aluno o que ele tem a ganhar ao fazer as provas.
Queremos melhorar nesse ponto pois sabemos que podemos fazer muito mais bonito.
Este é o link: http://yogacentrocivico.com/blog/?p=526
Se você gostar podemos disponibilizar a arte para as Unidades que quiserem.
É isso, esperamos poder ajudar!
Beijos
Ric Poli e Equipe da Unidade Centro Cívico, Curitiba, PR.

20 jul, 2009

Teste Mensal Voluntário

Publicado por: Juliana Vieira Em: Atividades Culturais

cartaztestes1 420x611 Teste Mensal Voluntário

Rodrigo De Bona

Eba!!
Eu quero esse cartaz pra colocar na nossa Escola!
Mande a arte por e-mail pras Unidades Credenciadas, Mestre, por favor.
Um beijo grande e até o próximo findi, em Curitiba.
Rodrigo De Bona

[O cartaz pertence ao Ric Poli, de Curitiba. Inclusive, ele já ofereceu às unidades que o desejarem. Acho que o Ric poderia enviar logo a todas as escolas. Quem gostar, usa. Quem não quiser utilizar, deleta.]

Rosa

Bom Dia Mestre
Estou assistindo suas aulas em DVD na sequência e respondendo as questões para me preparar para as provas e passar de grau. A unidade Itaim onde pratico teve uma idéia fantástica, estamos tendo as aulas do programa do curso básico com o Dani toda semana. É uma perfeita motivação para que os alunos se interessem pelos testes.
Beijos
Rosália – São Paulo

Tamara Queiroz

Sabe, Regina, antes eu pensava que apenas quem tinha o interesse em se tornar instrutor é que poderia fazer os testes.

Muito bem observado!

Um beijo,

Rafael Schoenfelder

Sempre gostei muito dos testes mensais.
Pode contar comigo..

Abraços

Rafael
Curitiba Pr

flavia vasconcellos

Mais uma vez vc tem toda razão Mestre! Sábio Jojó!
Os alunos da Jardins já receberam essa informação, mas reforçarei sempre!
Muitos beijinhos
Flavinha

Regina Wiese Zarling

Lembro-me que em Floripa o Jojó incentivava aos alunos a estudar para os testes premiando os três primeiros lugares. Era interessante, uma espécie de motivação. Entretanto o maior premio que ganhamos é a sabedoria que estes testes nos proporcionam.
O que percebo hoje, não sei se em todas as escolas do método, porém acredito que na maioria delas, é que depois que foi dado a liberdade de escolha de aplicar ou não os mesmos, estes passaram a ser aplicados somente aos alunos do aprofundamento filosófico.
Eu mesma já respondi a varios testes, mas sei que sempre há mais a aprender e a estudar. Pequenos detalhes que mudam com a evolução.
Uma sugestão para que o aluno aceite melhor a idéia dos testes mensais,é fazê-lo com consulta (entretanto, não poderia ser consultado o livro programa do curso básico). Depois debater a matéria dada nos finais das aulas, para relembrar o que foi visto e após alguns meses repetir o mesmo sem consultar o livro. Talvez assim, aqueles alunos ainda iniciantes, não se sentissem pressionados e não viriam com a resposta de que só querem praticar e n
ão querem se tornar instrutores, considerando que o teste só é importante aos que almejam a profissão.

beijos
Regina
Curitiba-Batel

gab

Grande Ricardo! Para bens pela pro atividade!
Colocaré hoje mesmo o cartaz na nossa Escola no Chile.
É muito importante ter alunos identificados, da prazer ensinar a alguem que quer aprender.
Alem de isso eu converso bastante com meus alunos sobre a importancia de saber sobre a nossa cultura, e aprender o completíssimo curso básico.

Ontem fomos convidados com a Valentina a um jantar na casa do Embaixador da India no Chile junto com um importante ministro, ex embaixador de Rusia, o Dono de melhor restaurante Indiano no Chile, um militar e outro importante empresario, os unicos occidentais eramos nos…Instrutores do Método DeRose. Foi muito agradavel, a comida muito sabrosa, eles fizeram perguntas sobre o Método o sádhana e “gracias” ao Mestre e o completísimo “Curso Básico” eles perceverom como o nosso trabalho é serio. O embaixador já sabe de isso pois é a tercera vez que nos convida a um evento.
O conhecimento abre portas!!
A estudar amigos!

Alessandra Weick

Adorei o cartaz, colocaremos em breve aqui na Unidade Savassi,e faremos também reuniões informais com os alunos para assistirmos aos vídeos, na unidade ou na casa de um dos intrutores (idéia do instrutor Otávio),uma reunião informal, na qual estudaremos juntos,num clima descontraído,comidinhas gostosas… Isso tudo para incentivar o gosto pelo conhecimento…então veremos qual será o resultado…

Beijos,
Alê.

Heduan

Parabéns a toda equipe Centro Cìvico.
E muito bem lembrado Ric. Foram os testes mensais, que também me fizeram entender claramente o que constitui o nosso Método.

jmf

Olá a todos e peço licença para entrar no blog. Ainda estou no Pré-Yôga, mas sinto um prazer e alegria imensos de ler e aprender mais sobre essa cultura extraordinária. Duvido que alunos sérios e comprometidos teriam problemas com os testes mensais, já que são apenas para auxiliar o aprendizado e a fixação dos conceitos. Eu apoio 100% essa idéia.
Forte abraço a todos!
Juliana

Celinha

Mestre,
Posso dar meu depoimento de aluna. Estou na Unidade Jardins completando agora cinco anos e meio de prática . Sempre falo com minha querida instrutora Vivi o quanto aprendia com esses testes mensais e mesmo com as perguntinhas que ela volta e meia ela faz no finalzinho das aulas. Saio motivada a estudar, percebo as coisas que estou esquecendo se não pensar em dar uma olhadinha na matéria. Isso realmente me deixa interessada.
Uma dificuldade a mais será ou não motivo de desistência por parte dos alunos, dependendo de como será encarada. Muitas vezes é justamente a nossa razão para não desistirmos nunca. Possivelmente alguns alunos vão desistir por conta do teste, mas outros persistirão justamente por causa dele.
Acho esse assunto realmente importante.
Obrigada pelo incentivo!!!!
Beijos,
Celinha.

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terça-feira, 22 de junho de 2010 | Autor:

Fernanda Redondo

Olá Mestre,

Tenho uma ótima notícia para dar a você e aos amigos internautas do Blog.
Organizaremos na Faculdade de Medicina da USP, simplesmente a Instituição de maior importância do nosso país, uma apresentação de coreografias do Método DeROSE.

Todos estão convidados, e já temos no site da USP as informações do nosso evento:

22/06/2010
[São Paulo]
MÉTODO DeROSE
Palestras
A Comissão de Cultura e Extensão Universitária da FMUSP promove apresentação de coreografia do Método DeRose.

Quando: 22/6 l ter., 12h às 14h
Onde: Teatro da Faculdade de Medicina da USP l Av. Dr. Arnaldo, 455 (metrô Clínicas)
Quanto: atividade gratuita

Informações: (11) 3061-7185 l
http://www.fm.usp.br
http://www.usp.br/prc/caminhos/agenda.php

Apareçam por lá!
Beijos a todos.

Fernanda Redondo

Parabéns, Fernanda Redondo. Como sempre, você está realizando grandes ações. Tenho muita admiração pela sua garra e disposição para sair a campo e gerar acontecimentos positivos em prol do Método e das pessoas. Um forte abraço para você. DeRose.