sexta-feira, 15 de maio de 2009 | Autor:

Acabo de saber desta história que me fez morrer de rir e quero compartilhar com você. A Profa. Rosana Ortega, Presidente do Sindicato Nacional dos Profissionais de Yôga, contou à Fée que sua filhinha, Júlia, está fazendo curso de teatro. Você sabe que em teatro os atores precisam incorporar determinados personagens. Em um dado momento o professor da Júlia disse: “Imagine que você é ‘um DeRose do Yôga’.” Bem, eu achei o máximo.

Leia mais »

segunda-feira, 11 de maio de 2009 | Autor:

Como dou cursos praticamente todos os fins-de-semana, no mínimo dois cursos a cada week end, em várias cidades e países, peço que os meus amigos organizadores observem um padrão nos horários, a fim de proporcionar mais comodidade na organização das agendas e evitarmos possíveis atrasos ou estresses do ministrante. Então vamos lá: cursos devem começar todos à mesma hora – às 15 horas; conversas com os alunos devem começar todas à mesma hora – às 21 horas. Assim, poupamos tensões desnecessárias a todos e permitimos um melhor planejamento e organização mental. 

Você já imaginou se cada curso, em cada cidade ou país, começasse em um horário diferente? Se cada conversa com os alunos das unidades tivesse início em um horário discrepante? Que confusão isso faria na cabeça da minha secretária para organizar as agendas de cada cidade! Quantos atrasos eu seria obrigado a cometer por distração!

É claro que em caso de necessidade, tanto o organizador quanto o ministrante poderão solicitar alteração nesse padrão. Mas vamos procurar observá-lo, está bem?

Leia mais »

terça-feira, 21 de abril de 2009 | Autor:

Após 29 anos vindo a Portugal, consegui agenda para visitar a cidade de Faro para lançar o livro Programa do Curso Básico na Unidade do Nuno. Fiquei bem feliz. A cidade é linda, chiquérrima, o hotel muito bom e a unidade é uma graça. A equipe do Nuno é extremamente querida e os alunos, maravilhosos. Recomendo a todos os colegas que venham conhecer a cidade e a unidade.

sábado, 18 de abril de 2009 | Autor:

Já estamos em Lisboa. Como sempre, recebidos com a fidalguia característica dos nossos anfitriões lusitanos. Eu gostaria que você lesse o capítulo do livro Quando é Preciso Ser Forte que relata nosso trabalho em Portugal. Dessa forma, você poderia me acompanhar melhor nesta etapa da viagem, pois a leitura lhe proporcionaria o contexto. Ontem, dei três entrevistas, procedi ao lançamento da edição portuguesa do Tratado de Yôga e depois fomos elegantemente recebidos pela Diretora Zélia para um simpático jantar em sua unidade. Daqui a pouco darei outra entrevista e, em seguida, ministrarei um curso numa tradicional universidade deste país acolhedor. À noite, outro jantar de confraternização.

Leia mais »

quinta-feira, 16 de abril de 2009 | Autor:

Estamos em Paris, Fée e eu, e resolvemos compartilhar com você mais esta viagem para a realização de cursos, lançamento de livro e conversas com alunos de várias escolas. A maioria prefere viajar a passeio, mas eu não tenho esse know-how, pois praticamente todas as viagens que fiz durante esta longa vida foram a trabalho. Então, isso eu sei fazer bem. Descansar e passear eu não sei como se faz. Contudo, tendo a Fée ao me lado, tudo se converte em uma grande festa e até o trabalho mais árduo é realizado em meio a risadas e bom-humor. Depois eu conto mais.

sexta-feira, 10 de abril de 2009 | Autor:

Fernanda, DeRose, Rosana, Nina, Vivi, Gabs, Flávio, Gisele, De Nardi, André (o honesto!), Heloiza, Borges e mais uma porção de gente boa, fomos todos participar de um curso de gramática e Novo Acordo Ortográfico, das 9 às 19 horas. Este curso precede o outro que será de redação.

Fiquei bem orgulhoso pelo interesse da galera em aprender a escrever e a falar melhor. Se até eu, escritor calejado, fui fazer o curso, todos deveriam se interessar e buscar seu aprimoramento no uso da norma culta da nossa língua. Era um domingo, mas ninguém quis saber de “dia-de-descanso”, coisa de quem não pretende ser vencedor. Qual dia de descanso qual nada! No dia anterior eles já haviam participado de um curso de filosofia comigo na Sede Central. Mas ninguém fez corpo mole. Domingo estavam todos lá. 

Leia mais »

sexta-feira, 10 de abril de 2009 | Autor:

Lealdade nunca é demais

Certa vez, um grupo de alunos debatia sobre qual seria a melhor técnica: colocar determinado esclarecimento antes ou depois dos mantras? Enquanto a maioria concordava com o procedimento tradicional, alguém defendeu a opinião do professor Fulano, que era divergente.

Nesse ponto interferi chamando-lhes a atenção para o seguinte fato: se você quer saber qual é a forma mais recomendável, é muito simples; basta consultar os livros, CDs e os vídeos do Sistematizador do Método. Se ele coloca tais esclarecimentos depois dos mantras, então essa é a forma mais adequada.

Como é que isso, tão óbvio para alguns, pode ser incompreensível para outros?

Um dia, após ter feito um curso bem agradável com a Profa. Rosângela de Castro, pensei:

– Praticamente todos os anos que eu tenho de vida (a autora tinha, então, 21 anos de idade), Ro tem de Yôga! Imagine a experiência que adquiri desde que nasci até hoje. Os amigos que fiz, os lugares que conheci, as viagens, as escolas, a faculdade e depois a experiência com o Yôga, ter conhecido o Mestre DeRose, participado do seu curso de Formação de Instrutores de Yôga na PUC, e aprendido mais uns milhares de coisas desde então, até ir para Copacabana, dirigir a Sede Histórica que deu origem a tantas coisas. Imagine, todos esses anos que tenho de vida, a Ro tem de Yôga!

E logo em seguida, conversando com o Mestre, conscientizei:

– O tempo que a Ro tem de vida, o Mestre DeRose tem de Yôga!

Foi um insight extremamente ilustrativo do quanto sabe o nosso Mestre e do quanto seu conhecimento é superlativamente incomparável com o nosso. Do quanto não podemos ter nem mesmo ideia de quão imensa é a distância que está entre o nosso entendimento e os horizontes que ele divisa.

Antes de questionar suas afirmações, deveríamos ter a humildade de reconhecer nossos limites.

Você já notou o quanto aprendeu no primeiro ano como instrutor de Yôga? Observou que no ano seguinte aprendeu infinitamente mais? Imagine, agora, quanto você saberá daqui a dez anos de leituras, cursos e viagens!

Pois bem, o Mestre DeRose tem 50 anos de Yôga, leituras, cursos e práticas de uma profundidade e de uma complexidade que nem podemos imaginar; começou a lecionar em 1960, abriu sua primeira unidade em 1964, realizou viagens pelo mundo todo desde 1975 e tem 24 anos de viagens à Índia. Conheceu e estudou com os últimos grandes Mestres de Yôga daquele país. Quanto você acha que ele conhece?

Você acha que alguém que não tenha nem a metade dessa experiência (talvez nem um milésimo dela!) tem condições de discordar ou questionar, seja lá o que for?

Acho que já é tempo de as pessoas serem mais fiéis, mais leais e mais dignas. Nosso Mestre merece esse respeito e consideração.

Vanessa de Holanda