terça-feira, 26 de julho de 2016 | Autor:

Onde há sutileza, em geral, há boa educação. Sutileza tem a ver com polimento, refinamento.
Sutileza na maneira de segurar uma xícara, um copo, um garfo. Sutileza na forma de sentar-se no sofá sem se atirar nele ou de se virar na cama sem disturbar o parceiro que lá está. Sutileza na maneira de tocar pessoas e objetos. Sutileza na forma de fechar o porta-malas do automóvel de um amigo. Sutileza na hora de repor as coisas exatamente no lugar de onde as tiramos, na casa dos outros, por mais íntimos que sejamos. Sutileza na hora de selecionar as amizades e as pessoas com quem vamos envolver-nos afetivamente. Sutileza na maneira de reclamar ou na forma de dizer uma verdade.
Não há nada mais agradável que poder dizer a alguém:
– Não sei se eu gostaria disso.
E o outro compreender que você não quer isso de maneira nenhuma, não insistir e não perguntar por quê. Já imaginou se, para obter esse resultado, você precisasse “dizer:
– Olha aqui, meu amigo. Eu não estou a fim, está me entendendo? Pare de insistir.
E, pior, se o espécimen de Homo sapiens não compreendesse palavras e você precisasse apelar para a força física a fim de ser respeitado! Por exemplo, tendo que trancar à chave um aposento para que o humanóide entendesse que não é para entrar! Certa vez, tive uma secretária que não respeitava a porta fechada da minha sala. Tinha que estar chaveada ou ela irromperia pela minha intimidade adentro.
Creio que pela comparação com os opostos o conceito de sutileza e seu valor ficam mais claros, não é?

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segunda-feira, 25 de julho de 2016 | Autor:

A questão não é ficarmos desnutridos ou desajustados socialmente por não consumir laticínios ou ovos. A questão é consumir menos laticínios, menos ovos e escolher bons fornecedores. O simples fato de não comermos carnes de nenhuma espécie já constitui protesto e colaboração suficiente.
De resto, temos que eleger políticos que já tenham um histórico de leis para a proteção dos animais, como é o caso do ambientalista Deputado Ricardo Trípoli.
Tratemos de ser menos fanáticos e mais efetivos.

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domingo, 24 de julho de 2016 | Autor:

Como não fazemos doutrinação, o ensinamento dos conceitos de reeducação comportamental só pode ser passado pela convivência nas atividades culturais e sociais preconizadas pelo Método, a saber: reuniões para estudo, leitura, tertúlias, saraus, mostras de vídeo, degustação, cursos, festas, eventos, passeios, viagens, festivais, concertos, exposições, jantares, teatro, entre várias outras. Nessas atividades culturais o aluno novo observa e aprende como os mais antigos se comportam. Nota que ninguém fuma, nem toma álcool, nem usa drogas. Percebe que nossa maneira de agir e de lidar com as pessoas é extremamente educada, afetuosa e que cultivamos as boas relações humanas como estilo de vida. Dessa forma, os instrutores que só ensinarem a prática regular, mas não incentivarem seus alunos a participar das atividades culturais não estarão ensinando o DeRose Method, mas apenas o SwáSthya Yôga.

Assista:
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sábado, 23 de julho de 2016 | Autor:

O três é um dos números reverenciados nas nossas raízes hindus. Vamos, então, fazer nossa contagem a partir dele.
Se você realizar hoje menos de três boas ações, considere este como um dia de chumbo.
Se realizar três ações de boas maneiras, este foi um dia de bronze. Com duas-vezes-três ações meritórias, seu dia terá sido de prata.
Conquistando três-vezes-três ações de civilidade, comemore um dia de ouro.
Mas se conseguiu realizar mais de três-vezes-três ações, você é o nosso herói e o seu dia foi de diamante!
Depois que você se acostumar e colocar estas atitudes no seu “piloto automático”, verá que é muito fácil praticar três-vezes-três ações meritórias por dia. As oportunidades estão ao nosso redor, o tempo todo, na nossa vida. É apenas uma questão de criar o hábito de ser gentil com toda gente e de cultivar a cordialidade, principalmente com os que não a merecem, porque é fácil ser gentil quando o outro também foi. Difícil e meritório é ser educado e cordial quando o outro estiver sendo grosseiro. Sempre devemos colocar-nos no lugar do outro e imaginar se ele não está sendo rude devido a algum problema em sua vida pessoal, se seu filho não está doente e ele está passando por dificuldades financeiras, se ele não acabou de ser humilhado pelo cônjuge, pelo chefe ou pelo freguês, se não está com enxaqueca ou com cólica e precisa trabalhar assim mesmo. Quando nos colocamos no lugar do outro, é muito fácil reagirmos com tolerância e compaixão.

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sábado, 23 de julho de 2016 | Autor:

Atitude Afirmativa é a primeira característica do DeROSE Method. Atitude Afirmativa é estar predisposto a concordar, estimular, incentivar a toda e qualquer ideia ou proposta. Atitude Afirmativa é primeiro dizer “sim”; e depois, pôr mãos à obra! Atitude Afirmativa é o que precede a ação efetiva. A segunda, sem a primeira, não acontece. Foi pela Atitude Afirmativa, seguida da ação efetiva, que conseguimos concretizar todos os sonhos, todas as realizações tachadas de “impossíveis”, vanguardeiras, pioneiras e revolucionárias do DeROSE Method pelo mundo afora. Atitude Afirmativa é quando você ouve uma proposta do seu chefe de departamento, ou do seu líder de equipe, ou de qualquer outra liderança e, em vez de opor logo uma resistência branca, apoia imediatamente, elogia, encoraja. Depois, mostra-se proativo e toma a iniciativa na realização do projeto. Atitude Afirmativa é engajar-se com entusiasmo quando um colega propõe uma ideia, um plano de trabalho, uma forma diferente de fazer alguma coisa. Esse deve ser o impulso. É muito positivo para a sua imagem quando as pessoas percebem que você é um colega, amigo ou familiar que sempre apoia, acredita e motiva. Muitos profissionais deixaram de receber promoções em suas carreiras e muitos casamentos se esboroaram por falta da Atitude Afirmativa. Em uma reunião, quando todos estão contra alguém que propôs um projeto, aquele que apoia, alenta e fica do lado do que está sentindo rejeição por parte dos demais, aquele que o apoiou terá conquistado um amigo leal. Quantas esposas declaram que querem separar-se por não se sentir apoiadas, valorizadas e incentivadas por parte dos seus maridos! Quantos amigos foram afastados por sempre serem negativos, reativos, pessimistas e desestimuladores! Vamos pensar na carreira, nas relações humanas, nas relações afetivas: acima de tudo, Atitude Afirmativa. Depois, ação efetiva.

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sexta-feira, 22 de julho de 2016 | Autor:

É o que todos dizem. Sim, o ego quase sempre é o vilão na grande equação dos conflitos humanos. No entanto, o ego em si é uma ferramenta muito boa. A questão é que o ego existe para nos servir e não para nos dominar. Não queremos acabar com o ego, ao contrário, nosso método de trabalho atua no sentido de reforçar o ego para poder utilizar sua colossal força de realização. Sem ego não há criatividade, combatividade, arte ou beleza. E mais: a maioria dos que declaram que o ego é isto, que o ego é aquilo, são hipócritas, porque manifestam muito mais ego que os outros; frustrados, por não conseguir eliminá-lo; ou mal-intencionados por utilizar esse argumento para manipular seus seguidores. Anular o ego seria como castrar um animal de montaria e depois utilizá-lo, caminhando cabisbaixo, sem libido. Trabalhar o ego equivale a domar e montar um cavalo andaluz “inteiro”, fogoso, orgulhoso, com sua cabeça erguida e suas passadas viris. Você prefere montar um pangaré derrotado ou um elegante garanhão? Castrar o ego seria fácil demais. Domá-lo, isso sim é uma empreitada que requer coragem e muita disciplina. Eliminar o ego corresponde à covardia e fuga perante o perigo. Adestrá-lo denota coragem e disposição para o desafio. O ego, em si, não é o problema. Tê-lo deseducado, selvagem, incivilizado, criador de casos e de conflitos com as outras pessoas, esse é o grande inconveniente. Portanto, no lugar de envidar esforços para destruir, vamos investir em algo construtivo. Nada de destruir o ego. Vamos cultivá-lo, com disciplina e a noção realista de que precisamos dele para a nossa realização pessoal, profissional e evolutiva.

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quinta-feira, 21 de julho de 2016 | Autor:

Coleira, sempre. Guia (trela), quando for indispensável. A coleira é um acessório que embeleza e dá personalidade ao cão. Jaya tem uma coleira da Louis Vuitton lindíssima! Nela, convém ter sempre uma plaquinha com o nome do seu baby e os números de telefone. Caso se perca, será localizado. Se roubado e conseguir escapar antes de que lhe tirem a coleira, com a plaquinha será mais fácil o seu resgate. Convém implantar um chip subcutâneo com os dados do anjinho. É claro que a Jaya tem um! Quando for lançado um chip com GPS para localizá-lo onde o cão estiver, coloque-o sem perda de tempo. Fica muito mais fácil controlar um cão rebelde com o uso da coleira e da guia. Mas não com violência nem com histeria. Basta serenidade e firmeza. Se o cão é teimoso, desobediente, malcriado, o fato de colocar uma coleira e trela já dá uma baixada na crista do galinho. Por outro lado, não gosto de usar guia. Andar com ele sendo arrastado para lá e para cá por uma trela é muito ruim para a autoestima do animal. Imagine se você fosse levado para passear com uma corda no pescoço e o seu dono decidisse se você pode ou não cumprimentar um amigo ou cheirar uma sirigaita. Onde as leis e regulamentos permitirem, mais vale que o seu amiguinho aprenda a andar solto. Jaya passeia comigo pela Oscar Freire, em São Paulo, e pelas ruas do Leblon, no Rio de Janeiro, sempre solta. Nos shoppings que permitem a entrada de cães, como os chiquérrimos Cidade Jardim e Higienópolis, de São Paulo, é preciso colocá-la na guia. Paciência!

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