quarta-feira, 12 de agosto de 2009 | Autor:

UMA ODE CONTRA OS FALSOS ESTEREÓTIPOS 

 

O que é o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

 

O Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma filosofia. Todos os dicionários classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Todas as enciclopédias classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Nenhum dicionário ou enciclopédia se refere ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como terapia. Nenhum considera o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como educação física.

O problema é que a mídia internacional pontificou que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) não é. E a opinião pública foi atrás no equívoco sobre o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser. O mais grave é que o leigo se arroga o direito de entender mais do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) do que um professor formado nessa disciplina.

Assim, quando declaramos que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), sempre passaremos pelo dissabor de sermos confundidos com algum maluquete naturéba; ou, pior, com algum “guru” espertalhão ou curandeiro que queira iludir a terceiros com o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), supostamente, alguma espécie de seita ou de religião (!).

A que se devem as interpretações desatinadas a respeito do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? À medida que nossa cultura geral se amplia, vamos percebendo que as pessoas alimentam ideias alucinadas sobre quase todas as coisas. Por que não as nutririam com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Podemos ver em filmes de Hollywood um oficial alemão da Segunda Grande Guerra conversando com outro alemão em inglês!  Ah! Mas tudo bem: eles falavam inglês com sotaque alemão! Vemos mulheres indígenas bonitas, com sobrancelhas feitas e maquiagem da moda da época em que o filme foi feito. Com uma ingenuidade dessas você acha que conseguiriam entender o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?

Basta mencionar a palavra mágica (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e o interlocutor já nos pergunta automaticamente, incontrolavelmente: “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Mas como assim “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Alguém pergunta quais são os benefícios da filosofia de Sócrates, de Platão, de Aristóteles ou de Kant? Então, por que perguntam isso com relação à filosofia que leva o nome de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Percebe que é irracional?

Contudo, é claro que a culpa não é da pessoa que formula tão insensata questão. A responsabilidade da barafunda mental que assola o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) poderia ser atribuída à Imprensa. Acontece que ela é mais vítima do que algoz nessa crassa trapalhada, já que os jornalistas também são parte da opinião pública e estão igualmente sujeitos a sofrer paralisias paradigmáticas com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

A raiz da baralhada é que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pertence a uma outra cultura muito diferente da nossa, com outros valores e outros parâmetros. Quando o ocidental assesta o olhar para o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), inevitavelmente filtra esse Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pelas suas lentes cristãs. O resultado do que ele enxerga é desastroso. O que ele vê é uma caricatura do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga). Na verdade, além de cristianizar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), o ocidental também o embaralha com budismo, lamaísmo, tai-chi, macrobiótica e o que mais lhe passar pela cabeça que seja oriental ou apenas esquisito.

Agora temos também o modismo de estereotipar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) com o “natural”. Recebi um entrevistador que veio gravar uma matéria para a televisão. Gracejei com ele e disse-lhe que já estava a postos para fazermos a matéria sobre contabilidade. Ele entrou na brincadeira e respondeu sem titubear: “Desde que seja contabilidade natural.” (!) Como assim? Isso não faz o mínimo sentido.  …  Ah! Entendi! Já que somos do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), devemos ser naturébas. Então, se vamos falar sobre contabilidade, deve ser contabilidade “natural”. Ha-ha-ha! Entendi…

E ponha preconceito nisso.

Creio que nunca mais vamos poder declarar que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) sem gerar um mal-entendido. Na verdade, quando conhecemos alguém em algum evento e a pessoa diz que pratica o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) já vou logo mudando de assunto para evitar conflito. É que o termo sânscrito masculino Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) significa união, porém, paradoxalmente, desune as pessoas que estudam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que praticam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

Será que no mundo inteiro reina essa confusão com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? No que concerne à interpretação do conteúdo e à classificação, em todo o Ocidente, o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma alucinação kafkiana. Mas nós, brasileiros e portugueses, não podíamos deixar barato e fizemos melhor. Passamos a enriquecer o desatino complicando também o gênero da palavra (o que no inglês, por exemplo, não ocorre) e querendo grafar com i, sem o y, o que não ocorre no inglês, nem no francês, nem no alemão, nem no espanhol, nem no italiano… só para complicar a nossa vida! Pronto: agora o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) passa a ter uma barafunda a mais. Uma, não! Duas.  Antes que eu possa discorrer sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), preciso investir uma hora ou mais da aula ou da palestra para demonstrar que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) escreve-se com y, que é vocábulo masculino, que a pronúncia é com ô fechado, que leva acento no seu original em alfabeto dêvanágarí…

Quando termino de proporcionar estes esclarecimentos prévios sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), acabou o tempo e as pessoas terão que se contentar em ir para casa mais confusas do que quando chegaram e sem que eu tenha podido dissertar sobre o conteúdo em si, o qual deveria ter sido o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e não sobre a grafia, o gênero e a pronúncia da palavra Yôga (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)!

Assim, se o estimado leitor ainda não compreendeu qual é o objetivo de mencionarmos tantas vezes o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) neste pretencioso artigo, sugiro que se sente em posição de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e faça uma boa e profunda meditação budista. Ou macrobiótica? Ah! Tanto faz, vem tudo do mesmo lugar, aquele tal de Oriente.

Assinado: DeRose

Professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

Deus me livre! Que confusão! Vamos combinar assim: não me qualifique mais como
professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).
Para todos os efeitos, sou consultor em qualidade de vida e administração de relações humanas
para adultos jovens e saudáveis.

 

Post scriptum: se eu soubesse que iria ser assim, não sei, não, se em 1960 eu teria optado por me tornar instrutor do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

domingo, 12 de julho de 2009 | Autor:

Assisti à entrevista do Will e Rafa Ramos na AllTV. Não entendo por que não aplicaram logo o tema Método DeRose. Como foram lá falar de Yôga, tiveram que amargar a constatação de que os telespectadores não estavam captando a mensagem.

Dois entrevistados jovens, bonitos, sarados, falavam de alta performance, esporte, empresas, formação profissional e universidade. Aí, entra uma pergunta por e-mail: “E a ióga para bebês?” Eles voltam a falar sobre o nosso trabalho e tipo de público. Entra outra pergunta: “E a ióga para gestantes?”   “E os benefícios?”

O próprio entrevistador, embora jovem, não conseguia assimilar as explicações dos entrevistados que declaravam: “O Yôga é um termo masculino.” Não obstante, o entrevistador insistia em começar as perguntas seguintes com o gênero feminino: “Então, a Yôga…” 

Se não fossem as minhas perguntas e as das pessoas que estavam ao meu lado (Fernanda Neis, Vanessa de Holanda, Virgínia Barbosa, Mariana Rodrigues, Bruno Sousa e Sergio Alvares) que alimentaram a entrevista com perguntas interessantes, a entrevista estaria perdida. Além de ter sido tempo perdido, teria sido uma grande frustração, saber que foram lá, falaram e falaram tentando explicar o que faziam e qual era a nossa proposta, mas ninguém teria compreendido nada por causa do paradigma maldito. 

Perdida também foi a reportagem realizada em Brasília sobre… Yôga! Nosso pessoal ainda não assimilou o que eu recomendei. A entrevista era sobre o que mesmo? Yôga. Lá foi o nosso instrutor tentar explicar a nossa proposta, a qual foi ao ar editada, embaralhada no meio de várias outras modalidades absolutamente discrepantes, que dissertavam sobre ióga para relaxar, para terapia, com clima, linguagem e aparência que não tinham nenhuma identidade com a percepção que pretendemos que a opinião pública tenha a nosso respeito. Confesso que não assisti a essa reportagem, porque a nossa Assessora de Imprensa pediu que eu não a assistisse, a fim de me poupar do desgosto. Assim sendo, não posso garantir que não esteja cometendo alguma injustiça.

Portanto, vamos nos esforçar mais para escrever e falar sobre o Método DeRose. Prestemos atenção também nos releases que são elaborados para enviar à Imprensa. Quem tiver dificuldade deve consultar seu Supervisor que o ajudará a escrever o release.

 

Ale Filippini

Hoje falei para uma amiga que fazia o Método DeRose e ela disse: Ah, me lembro uma vez que estava em Porto Alegre e tinha o pessoal do DeRose no mesmo restaurante que eu, eles estavam cantando e eram muito alegres, no final, eu e meu marido estávamos lá, cantando com eles, foi contagiante!
Ela nunca fez Yôga e é bem provável que seu eu falasse sobre Yôga, ela também faria confusão … mas sabia bem como era “o pessoal do DeRose” …

Alê – Unidade Alphaville / SP

 

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sexta-feira, 10 de julho de 2009 | Autor:

Hoje, 1 da manhã (portanto, já é dia 11), terei a satisfação e o privilégio de ser entrevistado pela nossa estimada Leda Nagle, sendo já a sexta vez que participo do programa Sem Censura nos últimos quinze anos. O programa é transmitido pela TV Brasil, do Rio de Janeiro, para todo o Brasil.

Entre em contato com os seus alunos (se você for instrutor) e amigos para que assistam e participem.

Mesmo o programa tendo sido gravado, acredito que seja muito positivo se você enviar agradecimentos, elogios, apoio e cumprimentos à produção do programa pela nossa participação.

http://www.tvbrasil.org.br/semcensura/

Se tiver dificuldade em conectar-se, entre pelo Google. Ou pode copiar o site e colar na barra de ferramentas.

Em São Paulo, você pode assistir pela Net canal 4 e pela Sky e Direct TV, canal 116.

Em Brasília, pela Net canal 16 e Direct TV, canal 116.

 

 

Everton Vieira

É possível ver pela internet. Até onde eu vi o site da TV Brasil disponibiliza sua programação on-line.

http://www.tvbrasil.org.br/

 

 

 

segunda-feira, 6 de julho de 2009 | Autor:

fabsign

Olá Mestre,
segue abaixo o link do programa superpop que foi ao ar na ultima quinta-feira dia 2 no qual eu, o Diogo e o Rafael participamos.
um grande beijo.
Fabrício Ferrari
http://www.redetv.com.br/portal/Video.aspx?39,9,31356

[Parabéns, moçada! Já estive nesse programa quatro vezes e sei o quanto é difícil se apresentar em programas de auditório. Mas a apresentadora é sensacional e o Arthur Veríssimo, um amigão. Assim sendo, perdoa-se até o “shvaxktika ióga” com que fomos agraciados. Por isso mesmo, teria sido melhor mencionar Método DeRose. Vocês fizeram um ótimo trabalho. Já entrei e dei o meu voto de cinco exclamações para vocês. Parabéns e continuem assim.]

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sexta-feira, 3 de julho de 2009 | Autor:

Meus carinho, admiração e apoio aos instrutores que tem ido a vários programas de televisão nos últimos dias. Fiquei orgulhoso com a performance de Juliana Turoni, Michele Hayashi, Camila Barcelos, Rodrigo Vivas, Rafa Ramos e Arthur Costi no programa do Arthur Veríssimo.

Fiquei fascinado também com a desenvoltura e firmeza com que os entrevistados falavam, colocando seus pontos de vista com extrema clareza. É por isso que sou tão coruja. É porque essa moçada tem valor. Eu queria muito abraçar cada um deles e dizer o quanto os quero bem. Achei, então, que o melhor seria fazê-lo publicamente, para que todos possam cumprimentá-los. Gostaria que você cumprimentasse a cada um, individualmente.

Valeu galera! Que os demais sigam o exemplo de vocês.

Ao meu estimado amigo Arthur Veríssimo, um agradecimento especial pelo apoio que tem nos proporcionado. Certamente, a História e as gerações futuras terão um lugar de destaque para reconhecer o tanto que esse brilhante jornalista tem contribuído para a perpetuação de um trabalho sério que defende o Yôga Antigo, sem abrir concessões à ocidentalização. Quando Veríssimo conheceu de perto os nossos instrutores e alunos, certamente percebeu o empenho, o esforço, a disciplina, a honestidade de propósitos e a dedicação dessa moçada jovem que merece todo o apoio da Imprensa e da opinião pública. Apoiando-os, estaremos contribuindo para menos drogas, menos álcool, menos fumo, menos criminalidade e mais inclusão dos jovens em uma profissão digna que tanto colabora com a sociedade, inclusive com o Terceiro Setor.

Minha gratidão emocionada a todos aqueles que, como o Arthur Veríssimo, tiverem a boa vontade e as boas intenções de conhecer de perto o nosso trabalho. Todos quantos vieram nos conhecer e conversar conosco tiveram uma grata surpresa e descobriram que não sabiam nada a nosso respeito ou faziam uma idéia completamente equivocada.

Convidamos você para que nos conceda alguns minutos do seu tempo a fim de conhecer o belíssimo trabalho que esta juventude cara-limpa, bem-intencionada, está realizando.

PS – Eu soube que outra equipe se apresentou ontem no programa SuperPop e que foi lindo, mas ainda não assisti. Se alguém dispuser da gravação, vale a pena colocá-la no blog.

Ale Roldan
[email protected] | 189.100.110.45

Oi De Rose!!!

Já está disponível o vídeo oficial do Programa Manhã Maior com a participação dos apresentadores de coreografia.

Para quem não assistiu, aproveitem, pretigiem seus colegas e votem como favoritos para que eels voltem!

Bjs! : )

http://www.redetv.com.br/portal/Video.aspx?124,28,29751

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sexta-feira, 3 de julho de 2009 | Autor:

 

Ale Roldan
[email protected] | 189.100.89.69

Oi pessoas;

Já está disponível na TV Estadão a entrevista que o De Rose fez hoje com o Felipe Machado!
Assistam e pretigiem o site através do link:

http://www.estadao.com.br/interatividade/Multimidia/ShowVideos.action?destaque.idGuidSelect=9CE150343C6D4029AF2965966E386514

Lerivan Ribeiro

Pessoal,
Vamos escrever uma carta de opinião elogiando a matéria ao Fórum dos Leitores. O e-mail deles é [email protected].
Se eles gostarem, podem até publicar a sua carta no jornal ou no site. O importante é mostrarmos nossa presença.
Para eles aceitarem o e-mail, você deve colocar a identificação completa – nome, sobrenome, endereço, telefone e RG.

Caio Melo

Grande Mestrão!

Parabéns pela entrevista. Ficou excelente, como de costume. Precisamos, ainda, aparecer muito mais na mídia. Não só o DeRose, mas cada um de nós, para mostrarmos que de fato somos muitos.

E o trabalho continua!

Um abração do Caio

 

Rafael Schoenfelder

Gostei muito desta entrevista…

Aos 30 segundos ; ” ..não, não , quem faz yóga fala yóga , quem faz Yôga , fala Yôga..”

Em 1′10” ; ” ..O Yôga surgiu na Índia e existe no mundo inteiro e a yóga surgiu no Brasil em 1962..”

Aos 2 minutos ; ” ..todos os dicionários e enciclopédias são unânimes em dizer que Yôga é filosofia..”

Aos 6 minutos ; ” ..o Brasil é um país privilegiadíssimo pois é o único no mundo que tem o Yôga e a yóga.. ”

Aos 8 minutos; “..na verdade Yôga , está incorporado ao ser humano como herança inclusive genética..”

Uma ótima ferramenta para esclarecer aos amigos.

Até o repórter com o livro na mão escrito Yôga ,
teima em pronúnciar errado, rss.

Abraços.

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segunda-feira, 29 de junho de 2009 | Autor:

Ale Roldan
[email protected]

Oi pessoas queridas!

Às 8:00 da manhã ( ahhh que sono… ), o nosso querido De Rose deu uma entrevista para a TV, falando sobre a Campanha do Agasalho.
Como boa assessora que sou( ehhhh!!) , eu estava lá e não perdi a chance de filmar e fotografar para vcs tb terem o prazer de assistir e ver o quanto é importante e fundamental, a nossa participação nos projetos do Terceiro setor. Com entidades sérias, como é o caso da Defesa Civil e do Governo do Estado, sempre trará bons retornos a todos, aos que precisam e aos que ajudam!
Peço desculpas pois a filmagem não está assim, uma Brastemp, mas dá pra ver o charme e a elegancia do entrevistado…
Bjkas! : )

httpv://www.youtube.com/watch?v=-H3Qvs3G5lo

deroseclimatempo.jpg

deroseclimatempo1.jpg

 

 

 

Rafael Schoenfelder
[email protected] | 201.24.236.239

Esta campanha é muito importante.
Quem sente frio não pode esperar…
Estou levando meus agasalhos .

Abraços
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