domingo, 13 de junho de 2010 | Autor:

Estou postando outra vez este texto porque acho que alguns instrutores não o leram na postagem anterior que foi publicada em maio.

“Quando mudamos um paradigma, volta tudo a zero.” Conhece esta frase? Claro que conhece. Ela é um dos estribilhos do nosso curso sobre paradigmas.

Portanto, é natural que durante os primeiros tempos em que queiramos adotar outro paradigma tenhamos que aprender uma ou outra lição.

Antigamente, nossos festivais levavam o rótulo de Yôga. Chegando a Frankfurt [nome fictício para não expor o nome da cidade ou do país] para o nosso Fest-Yôga, no primeiro dia dei três entrevistas.

A primeira, quando eu disse que não queria falar de Yôga, correu bem, pois a entrevistadora era jovem e logo compreendeu tudo. O veículo era uma revista de cultura e arte, o que ajudou bastante.

A segunda entrevista foi para o jornal Diário de Economia. Pedi que não fosse uma entrevista sobe Yôga, mas o argumento da entrevistadora era bem coerente: “Vocês divulgaram um evento de yoga”. Depois de discorrer durante cerca de uma hora sobre a Nossa Cultura, na qual eu disse mais ou menos as mesmas coisas que constam no vídeo da entrevista de Portugal, a entrevistadora me revelou: “Como o assunto é yoga, esta matéria é para o suplemento feminino.” Esse foi o primeiro choque. Então, se quero discorrer sobre uma filosofia, não pode ser para homens? Não entendo esse preconceito. No entanto, pior foi o que veio depois: “Não sei como vou escrever isto. Minhas leitoras não vão compreender nada.” Pensei cá comigo: se fosse um homem a declarar tal coisa, seria tachado de machista-leninista. Ainda insisti que as mulheres a quem nos dirigimos são em sua maioria pessoas de nível superior, empresárias, políticas, intelectuais, artistas… Mas não fiquei esperançoso.

A terceira entrevista foi o tiro de misericórdia. Muito educado, o entrevistador perguntou respeitosamente: “O senhor se considera um guru, uma pessoa especial, um escolhido?” Dei risada, descontraí o clima, respondi que somos profissionais, que atualmente só se usa tal termo em expressões como O guru da economia, e coisas assim, mas não utilizamos esse vocábulo na nossa profissão. Então, veio a próxima pergunta: “O seu contato com Deus…”  Mas, como é possível que se vá entrevistar alguém sem ter-se informado previamente sobre o trabalho e a obra dessa pessoa? O responsável pelo mal-estar? A culpa não é do entrevistador. Repito que ele foi muito respeitoso e até querido. A culpa foi do rótulo yoga. Não é ióga? Então!? Todo o mundo sabe o que é a ióga, ora!

Conclusão: não podemos mais utilizar a palavra mágica que faz com que as pessoas reajam de maneira estranha. Nem mesmo nos nossos festivais. Ainda bem que agora trabalhamos com o Método DeRose que, inclusive, é mais abrangente.

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Olá Mestre!

Hoje fui apresentar o nosso trabalho em uma empresa. Nesta apresentação, em nenhum momento falei a palavra mágica, no texto também não constava a palavra e sim Método DeRose.

Na verdade eu nem precisei falar nada, quando a pessoa viu a logo do Nosso Método, disse: “Ah, DeRose. DeRose eu quero!” Fiquei muito feliz e queria compartilhar isso com você.

Tenha um ótimo dia.

Beijocas.

Fernanda Rengel
Joinville – SC

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Bom dia, Mestrão.

É incrível a associação que as pessoas fazem com essa tal palavra e coisas estapafúrdias. Ganhamos muito com o upgrade para Método DeRose, inclusive nas ações em empresas, colégios etc.

Nas organizações em que desde o início excluí a palavrinha mágica e abordei com o atual paradigma, o trabalho foi muito mais produtivo. Além do que, as pessoas ficam mais receptivas, abertas à nova experiência e sem o peso dos estereótipos e clichês.

Abração e até semana que vem aqui em Floripa!

Caio Melo
Unidade Kobrasol – Florianópolis/SC

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sábado, 8 de agosto de 2009 | Autor:

Ana Ribeiro

O video foi originalmente divulgado no Facebook pela Susana Sousa aluna do Espaço Lifestyle em Lisboa. A Susana produziu também o video de divulhação do Fest-Yôga Lisboa | Carvoeiro que está no Youtube em:

httpv://www.youtube.com/watch?v=x5ujb60Z-dg

Obrigada Susana!

Beijinhos Mestre
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terça-feira, 28 de julho de 2009 | Autor:

pimentinha37

Oi Mestre!
Na Estónia iniciou uma campanha onde os locais se propuseram a limpar o país em apenas um dia…
Aqui segue o link.
http://www.youtube.com/watch?v=T7GzfMD6LHs
Arrancou em Portugal essa mesma campanha! Para que se quiser inscrever aqui vai o link.
http://limparportugal.ning.com/
Tomara que mais países se envolvam nestas acções e num instante teríamos o planeta limpinho, a brilhar mais que o sol!
Beijos grandes e até ao Fest-Yôga de São Paulo!

 

gustavo321

Mestre queria te pedir para publicar este vídeo que recebi de uma amiga de Portugal.

Acho que este evento pode pegar em todo o mundo, e, acho super interessante que todas as pessoas do planeta adiram a essa linha de idéias.

Se todas as pessoas do planeta cuidarem do planeta como se fosse a sua casa, imagina que delicia andar na rua e não ter mais que encontrar lixo nas ruas!

Poderíamos expandir muito a consciência da humanidade sobre tantas outras coisas que advém de uma idéia simples, mas maravilhosa, eu sonho com isso a anos!

http://www.youtube.com/watch?v=T7GzfMD6LHs

Gustavo de Londres

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terça-feira, 21 de julho de 2009 | Autor:

Quem deixou para a última hora, ficou sem vaga. Isso tem acontecido sempre nos últimos cursos e eventos. Mas tem gente que não aprende. Deixa para se inscrever “depois”… Então, bem-feito!

No próximo curso ou evento, saia correndo e seja o primeiro a garantir a sua vaga.

Pelo que fui informado pela Nina, há mais de 50 nomes na lista de espera e essa relação está crescendo todos os dias.  Imagine quantos vão (ou iriam) deixar para se inscrever nos últimos 15 ou nos derradeiros 7 dias! Agora, vão ficar chupando o dedo.

Ela me informou que um grande problema são os diretores que arrecadam as inscrições dos seus alunos e ficam esperando que efetuem novas inscrições para enviar tudo junto. Nesse caso, pode haver alunos que pagaram, mas cujos pagamentos não foram enviados em tempo à organização do evento. Isso acontece todos os anos. Resultado: os diretores que dormiram no ponto precisarão devolver o dinheiro dos alunos acompanhado de desculpas por não terem enviado seus pagamentos em tempo hábil. E esses alunos perderão o Festival Internacional de Yôga de São Paulo.

Êta, carma! (Carma com C mesmo, que é o contrário de pressa: “Carma que o Brasil é nosso.”)

 

Robson Luiz
[email protected] | 201.80.123.1

Olá, Mestre!

Pelo Visto não haverá lançamento do livro “Viagens à Índia dos Yôgis” em Belo Horizonte. Vou ter que adquirir meu exemplar no Fest-Yôga Atibaia.
Por falar em Fest-Yôga, vai uma sugestão de post: “E agora o hotel em Atibaia ficou pequeno…”

Olá, meu nome é Robson Vasconcelos, praticante e em formação do Método DeRose em Belo Horizonte, na Unidade Savassi com o Mestre Sérgio Santos.
Venho utilizar dessa ferramenta de agregação para divulgar aos já inscritos no festival meu interesse em comprar uma inscrição no Fest-Yôga Atibaia, pago R$1000,00 (mil reais).

Espero não inflacionar os próximos eventos, pois, por motivos profissionais, tive que adiar minha inscrição.
Pretendo reforçar a representação mineira que, por enquanto, é de quatro guerreiros dos quase trinta que não se inscreveram a tempo.

Abraços

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