quinta-feira, 14 de junho de 2012 | Autor:

Olá Mestre DeRose, tudo bem? Sou Hansoo :-) Heduan entregou as pipocas?

Sobre “Uso do termo Mestre”, digo:

Você me parece com Chuva. Eu explico: quando chove e traz água e às vezes faz alguns estragos, as pessoas e toda a imprensa amaldiçoam a chuva, falando mal da chuva, dizendo que causou estragos… Em verdade, a impermeabilização do chão é que ocasiona estragos.

É nulo as pessoas e a imprensa dizerem, em voz ALTA: ” A chuva trouxe muita água e deu vida hidratando 7 bilhões de pessoas e outras criaturas; e que da terra com chuva germinam e crescem as plantas que alimentam os Homo sapiens e outras criaturas…”

Ontem à tarde, adaptando as minhas torneiras para uso racional de água, pensei exatamente sobre isto: o Mestre DeRose e a Chuva, e à noite, assisti sua aula, foram 3 inundações…

Mestre DeRose, pelo seu Trabalho Magnífico, pelo seu conteúdo, pela sua experiência, pelo que eu tenho aprendido contigo, pelo seu histórico de vida, pela sua ética, pra mim você é 1 degrau a mais que Mestre. Continue sendo Sol trazendo muita luz; e continue sendo Chuva trazendo muita água.

sábado, 25 de fevereiro de 2012 | Autor:

Compartilhe e discuta com os amigos este capítulo do nosso livro Tratado de Yôga.

Se apreciar, procure-o nas livrarias e  indique-o a quem gostar de Yôga.


Nada nasce já clássico

Não há nada de novo, a não ser o que foi esquecido.
Rose Bertin

Em nossos estudos e mais de 20 anos de viagens à Índia detectamos um erro gravíssimo cometido pela maior parte dos autores de livros e pela maioria dos professores. Declaram eles com frequência que o mais antigo é o Yôga Clássico, do qual ter-se-iam originado todos os demais. É muito fácil provar que estão sofrendo de cegueira paradigmática. Para começo de conversa, nada nasce já clássico. A música não surgiu como música clássica. Primeiro nasceu a música primitiva que foi origem de todas as outras até que, muito tempo depois, apareceu a música clássica. A dança é outro exemplo eloquente. Primeiro surgiu a dança primitiva que deu origem a todas as outras modalidades e precisou consumir milhares de anos até chegar a um tipo chamado dança clássica. Nada nasce já clássico. E assim foi com a nossa tradição ancestral. Inicialmente, nasceu o Yôga Primitivo, Pré-Clássico, pré-ariano, pré-vêdico, proto-histórico. Ele precisou se transformar durante milhares de anos para chegar a ser considerado Clássico. Provado está que o Yôga Clássico não é o mais antigo, consequentemente, não nasceram dele todos os demais – o Pré-Clássico, por exemplo, não nasceu dele.

Além dessa demonstração, nas escavações em diversos sítios arqueológicos foram encontradas evidências de posições de Yôga muito anteriores ao período clássico; e textos que precederam essa época já citavam o Yôga, como é o caso das Upanishadas e da Bhagavad Gítá (muito anteriores ao Yôga Clássico).

É interessante porque, ao mesmo tempo em que todos os autores afirmam que o Yôga tem mais de 5000 anos de existência, a maioria declara que o mais antigo é o Clássico, o qual foi surgir apenas no século terceiro antes da Era Cristã, criando uma lacuna de 3000 anos, o que constitui incoerência, no mínimo, em termos de matemática!

Mas como doutos escritores e Mestres honestos puderam cometer um erro tão primário?

Acontece que a Índia foi ocupada pelos áryas, cujas últimas vagas de ocupação ocorreram a cerca de 1500 a.C. Isso foi o golpe de misericórdia na Civilização do Vale do Indo, de etnia dravídica. Conforme registraram muitos historiadores, os áryas eram na época um povo nômade guerreiro sub-bárbaro. Precisou evoluir mil e quinhentos anos para ascender à categoria de bárbaro durante o Império Romano. A Índia foi o único país que, depois de haver conquistado a arte da arquitetura, após a ocupação ariana passou séculos sem arquitetura alguma, pois seus dominadores sabiam destruir, mas não sabiam construir, já que eram nômades e viviam em tendas de peles de animais.

Como sempre, “ai dos vencidos”. Os arianos aclamaram-se raça superior (isto lembra-nos algum evento mais recente envolvendo os mesmos arianos?) promoveram uma “limpeza étnica” e destruíram todas as evidências da civilização anterior. Essa eliminação de evidências foi tão eficiente que ninguém na Índia e no mundo inteiro sabia da existência da Civilização do Vale do Indo, até o final do século XIX, quando o arqueólogo inglês Alexander Cunningham decidiu investigar umas ruínas em 1873. Por isso, as Escrituras hindus ignoram o Yôga Primitivo e começam a História no meio do caminho, quando esse nobre sistema já havia sido arianizado.

Tudo o que fosse dravídico era considerado inferior, assim como o fizeram nossos antepassados europeus ao dizimar os aborígenes das Américas e usurpar suas terras. O que era da cultura indígena passou a ser considerado selvagem, inferior, primitivo, indigno e, até mesmo, pecaminoso e sacrílego. Faz pouco menos de quinhentos anos que a cultura européia destruiu as Civilizações Pré-Colombianas e já quase não há vestígio das línguas (a maioria foi extinta), assim como da sua medicina, das suas crenças e da sua engenharia que construiu Machu Picchu, as pirâmides da América Latina, os templos e as fortalezas, cortando a rocha com tanta perfeição sem o conhecimento do ferro e movendo-as sem o conhecimento da roda.

Da mesma forma, na Índia, após 3500 anos da ocupação ariana, não restara vestígio algum da extinta Civilização Dravídica. O Yôga mais antigo? “Só podia ser ariano!” Descoberto o erro histórico há mais de cem anos, já era hora de os autores de livros sobre o assunto pararem de simplesmente repetir o que outros escreveram antes dessa descoberta e admitirem que existira, sim, um Yôga arcaico, Pré-Clássico, pré-vêdico, pré-ariano, que era muito mais completo, mais forte e mais autêntico, justamente por ser o original.

Se não encontrar o livro nas livrarias, poderá pedi-lo para:

Método Distribuidora – tel. (11) 3589-7227.
Office – tel (11) 3064-3949.
Unidade Jardins (11) 3081-9821.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011 | Autor:

De fato, uma vez que a opinião tinha um bom número de vozes que a aceitavam, os que vieram depois supuseram que só podia ter tantos seguidores pelo peso concludente de seus argumentos. Os demais, para não passar por espíritos inquietos que se rebelam contra opiniões universalmente aceitas, são obrigados a admitir o que todo o mundo já aceitava. Daí para a frente, os poucos que forem capazes de julgar por si mesmos se calarão. Só poderão falar aqueles que sejam o eco das opiniões alheias, por serem totalmente incapazes de ter um juízo próprio. Estes, aliás, são os mais intransigentes defensores dessas opiniões. Estes odeiam aquele que pensa de modo diferente, não tanto por terem opinião diversa da dele, mas pela sua audácia de querer julgar por si mesmo, coisa que eles nunca conseguirão fazer e estão conscientes disso. Em suma, são muito poucos os que podem pensar, mas todos querem dar palpite. E que outra coisa lhes resta senão tomar as opiniões de outros em lugar de formá-las por conta própria? Como isto é o que sempre acontece, que valor pode ter a voz de centenas de milhões de pessoas? Valem tanto quanto um fato histórico que se encontre registrado por cem historiadores, quando, na verdade, todos se copiaram uns aos outros, e tudo se resume, em última análise, a um só testemunho.”

Schopenhauer,
citando Bayle em Pensées sus les Comètes (o negrito é nosso).

Certamente o autor do texto acima se referia às mentiras que passaram à História como verdades, porque um único historiador havia escrito (quem sabe, Homero ou Heródoto) e teria sido lido e repetido por cem outros.  A partir de então, se alguém afirmasse algo discrepante encontraria o argumento: “É óbvio que você está errado. Você é o único que afirma isso enquanto todos afirmam o contrário.” Mas, na verdade, havia sido apenas um que afirmara o contrário e fora repetido por cem.

Daí para a frente, “só poderão falar aqueles que sejam o eco das opiniões alheias.” Os poucos que forem capazes de julgar por si mesmos serão obrigados a calar-se como Galileu Galilei ou serão banidos, torturados e queimados vivos como Giordano Bruno.

Antigamente queimavam os hereges* com lenha.
Agora, queimam-nos com jornais.

[*do grego hairetikós – “aquele que escolhe”]

quarta-feira, 22 de setembro de 2010 | Autor:

O dia 10 de setembro de 2010 foi uma data inesquecível. Nesse dia, teve lugar uma das solenidades mais importantes da minha vida. Foi o dia em que um relevante estabelecimento de ensino superior, a Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis, representada no ato pelo Prof. Doutor Alexandre Ramos e pelo Professor Antônio Carlos Nunes, concedeu-me a grande honra do título de Professor Doutor Honoris Causa. Embora eu já tivesse alguns outros diplomas de Doutor Honoris Causa, este foi sem dúvida o mais importante pela destacada posição que ocupa a faculdade que o concedeu, pelo protocolo e cerimonial impecável, mas acima de tudo porque havia mais de trinta anos que não se concedia esse título em Florianópolis, segundo fui informado na mesma noite por um docente da Universidade Federal.

Que todos estejam cientes do trabalho que custou ao Prof. Joris Marengo superar os obstáculos que se interpuseram, obstinação incansável desse nosso Presidente de Federação, colega e amigo de mais de trinta anos. Minha comovida gratidão ao Joris e ao Prof. Dr. Alexandre Ramos, que acreditou e confiou no nosso trabalho, bem como no histórico de uma vida dedicada ao ensino e à publicação de livros. Por isso, lutou ao nosso lado para remover as dificuldades naturais e outras sobrenaturais.

A estes paladinos e a todos quantos tenham trabalhado anonimamente para que este título fosse concedido, deposito em suas mãos o meu coração agradecido.

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Mestrão a Formatura foi muito boa e perfeita, minha familia está muito orgulhosa por eu ter me formado Instrutor do Método DeRose um nobre trabalho para o aprimoramento pessoal de cada individuo da sociedade. obrigado
As fotos da Formatura de Florianópolis estão neste link: http://picasaweb.google.com/fernando.marin.kobrasol

terça-feira, 29 de junho de 2010 | Autor:

Viajando por várias cidades, verifiquei que muita gente não sabe que já foram publicados os pocket books O Código de Ética do Yôga, A Medalha com o ÔM e Yôga tem acento, livretos fundamentais para o esclarecimento dos nossos alunos e também do público em geral. O formato pocket tem a vantagem de que o interessado pode guardar o livro no bolso ou na bolsa e consegue ler todo o conteúdo em uma só sentada, enquanto faz uma viagem de metrô, enquanto espera pelo dentista ou em um intervalo de aula. São livrinhos baratos para estimular nossos alunos e simpatizantes a dar vários exemplares de presente aos seus familiares, aos seus colegas de trabalho e de faculdade, bem como àqueles que estão mal informados a respeito do nosso trabalho. Isso é muito importante para esclarecimento da população. Se cada aluno nosso der alguns livrinhos de presente, poderemos contar com muitos milhares de pessoas esclarecidas.

Constate, pelos títulos abaixo, que nós não deixamos de ensinar Yôga. Simplesmente, passamos a ensinar um Método que extrapola os limites técnicos dessa filosofia hindu e incorpora conceitos comportamentais que devem ser inseridos na vida real do praticante fora da sala de aula: na sua profissão, no seu esporte, na sua família, na sua relação afetiva etc.

Já publicados

1. O Código de Ética do Yôga: um livreto que ensina e comenta as normas éticas e comportamentais que devem ser observadas pelos praticantes e duas vezes mais pelos instrutores dessa filosofia.

2.Tudo o que você nunca quis saber sobre Yôga: O título bem humorado sugere a leveza da leitura. Estruturado em perguntas e respostas, esclarecendo o que é o Yôga, para que serve, qual a sua pronúncia correta, qual sua origem, qual a proposta original, quando surgiu, onde surgiu, a quem se destina? Yôga será uma espécie de ginástica, terapia, religião, dança, luta, arranjo floral? Tudo sobre Yôga ensina como é que se escolhe um bom livro, como estudar de forma a aproveitar melhor a leitura.

3. Prática Básica de Yôga (para iniciantes): O leitor vai encontrar neste livro 84 técnicas, entre respiratórios, procedimentos corporais, relaxamento, meditação, mantra etc., tudo já montado na forma de uma aula completa e equilibrada. A prática é muito fácil de ser seguida por iniciantes sem nenhuma experiência, desde que estejam com a saúde perfeita. Várias ilustrações auxiliam o praticante para a compreensão da técnica descrita. Existe também o CD de áudio e o DVD desta aula.

4. Yôga a sério: Esclarecimentos de ordem teórica, prática, ética, filosófica e pedagógica sobre o Yôga Antigo. Este livro discorre sobre a verdadeira proposta de um trabalho de Yôga com seriedade, fornecendo dados inestimáveis para proteger o consumidor que fica desorientado com tantas informações contraditórias a respeito desta modalidade. Proporciona também esclarecimentos sobre várias técnicas e diversos outros tipos de Yôga (Ásana Yôga, Rája Yôga, Bhakti Yôga, Karma Yôga, Jñána Yôga, Layá Yôga, Mantra Yôga, Tantra Yôga, Kundaliní Yôga, Siddha Yôga, Hatha Yôga e outros).

5. Yôga tem acento: Documentação que prova a existência do acento na palavra Yôga em seu original sânscrito, desde sua escrita original em alfabeto dêvanágarí.

6. A Medalha com o ÔM – o mantra mais poderoso do mundo: Explicações sobre o ÔM e a medalha, sua utilização, histórico, escrita sânscrita, exercício e outros ensinamentos.

7. O Método DeRose: Esclarecimentos e fundamentação da Nossa Cultura, uma proposta de estilo de vida com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. No setor das técnicas, algumas das nossas ferramentas são a reeducação respiratória, a administração do stress. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da lucidez e ao autoconhecimento.

8. Meu nome é Jaya – sou uma weimaraner vegetariana: Trata-se de uma publicação muito doce, super meiga, com muitas fotos da Jaya a quatro cores, saltando, correndo, brincando, abraçando um gatinho e dormindo abraçada com outro cão. O pocket apresenta textos capazes de emocionar o coração mais insensível. Talvez você deixe escapar uma lágrima ou outra.

Brevemente:

9. Zen noção: Quem pratica Yôga não é “zen”. Este livro informa e esclarece o leitor e tem a proposta de demolir preconceitos, pois eles são sempre fruto da ignorância.

10. A Síntese do SwáSthya Yôga: Este pocket book é um resumo do Tratado de Yôga, a obra mais completa já publicada sobre o tema. Neste pequeno livro o autor conseguiu concentrar a quintessência do SwáSthya.

11. Meditação: Uma profunda dissertação sobre a teoria e a prática da meditação segundo conhecimentos ancestrais e iniciáticos.

Para o futuro:

12. Manual de Civilidade: Normas de boa educação, boas maneiras e política de boa vizinhança.

Seja um amigo diferente: dê livrinhos de presente!

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Este post lembrou-me de um fato ocorrido em 2004, quando conheci o Método DeRose. Quem indicou foi minha mãe, que nunca havia praticado, porém havia lido sobre o assunto, reconhecido a seriedade e entendido o “algo mais completo” que eu tanto buscava em relação a profissão, qualidade de vida, etc. Sendo apaixonada por livros, o que me conquistou “a primeira vista” no dia em que visitei uma Unidade do Método em Curitiba, foi a entrega especial (digo especial, pois fui contemplada com simpatia e sorrisos sinceros) do livreto “Tudo o que você nunca quis saber sobre Yôga e jamais teve a intenção de perguntar”. Fui para casa realizada e dizendo: – Nossa, eles até me deram um livro! Mãe! Ganhei um livro!!!
A sensação a “segunda vista” após a leitura foi indescritível. Como é bom quando nos identificamos com propostas saudáveis!

Hoje, nas viagens mensais que faço a Curitiba para participar do módulo filosófico, sempre trago comigo um livreto diferente e presenteio algum amigo ou familiar! As pessas que recebem sempre agradecem com ar de felicidade e até mesmo aqueles que não são fãs de leitura apreciam o conteúdo por ser breve, esclarecedor e de fácil compreensão.

Eu amo todos vocês!
Beijos!

Lu

Unidade Centro Cívico – Curitiba – PR
http://www.derosecentrocivico.org/

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sexta-feira, 23 de abril de 2010 | Autor:

Olá Mestre,

Como combinado, junto envio o carinho que fizemos para si.

Um doce beijinho*

httpv://www.youtube.com/watch?v=LI_G9XK9fQo

Cheila, Espaço Lifestyle, Lisboa

sábado, 9 de janeiro de 2010 | Autor:

Não seria um Método de Yôga?

Não. Método DeRose é outra coisa.

Embora possamos, eventualmente, para encurtar a conversa, declarar que Método DeRose é um mé­todo de Yôga, precisamos ter consciência de que essa é uma simplificação e que ela talvez possa ter consequências indesejáveis. Mais para a frente, pode parecer contradição, quando você for dar uma expli­cação mais exata e mais completa. Na verdade, o Método DeRose é constituído por uma tecedura de conceitos e técnicas, das quais as técnicas (e unica­mente as técnicas) são oriundas do Yôga Antigo.

Portanto, Método DeRose não é Yôga. Ao mesmo tempo, utiliza o Yôga como um de seus recursos.

No âmbito técnico, a maior diferença parece residir no clima, no vocabulário, no tipo de gente que adere, na total ausência de misticismo, na absoluta não-intenção de terapia, na estrutura dinâmica e alegre de todas as atividades culturais e, principalmente, no fato de constituir uma Cultura que o praticante pode e deve incorporar à sua vida real, à sua profissão, ao seu desporto, à sua família, às suas relações humanas em geral.

E os conceitos? As atitudes? A estrutura comporta­mental? Isso transcende os limites do Yôga, uma vez que ele é estritamente técnico. (“Yôga é qual­quer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.”)

No âmbito filosófico, nada há de novo nos conceitos. Eles são inspirados diretamente em um sistema professado no período proto-histórico (Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya).

O Método DeRose é uma tecedura de conceitos e técnicas, da qual as técnicas (e unicamente as técnicas) são oriundas do Yôga Antigo.

Assim, precisamos compreender que nossa proposta utiliza alguns recursos dessa filosofia, mas que: “o Método DeRose é outra coisa”.
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