terça-feira, 28 de junho de 2016 | Autor:

Já vi muita gente declarando: “Fulano não serve para ser meu amigo. Vou lhe dizer umas poucas e boas.”
A sabedoria popular diz que mexer no que não cheira bem só faz piorar o odor. Se o Fulano em questão realmente não serve como amigo, o melhor é tomar uma medida amenizadora do mal-estar ou do mal-entendido surgido e depois promover um afastamento cordial.
A vida me ensinou que uma pessoa que não sirva para se conviver, alguém em quem não se possa confiar, é também uma pessoa com quem devemos evitar confusão, pois é doente (neurótica) ou de baixo nível.
O que é que você ganha discutindo com alguém? Algumas pessoas fazem isso porque andaram assistindo novelas e aprenderam a “não levar desaforo para casa”. Algumas dessas pessoas nem mesmo sabem conduzir um relacionamento de amizade ou conjugal sem estar todo o tempo a contender, como se a existência devesse consistir em um incessante defender-se dos outros e proteger seu território. Isso caracteriza um estrato cultural muito baixo. Pessoas educadas e elegantes não utilizam esse paradigma.

Assista ao vídeo para um estudo adicional sobre o assunto ou acompanhe o podcast em áudio.

youtu.be/bUqpJjTT6HM

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009 | Autor:

Eu gostaria de ler todas as mensagens, mas, por uma questão de espaço, de tempo e também de consideração aos que visitam nosso blog, eu só tenho acesso aos textos que o moderador aceitou.

Gosto muito de críticas, pois foram elas que me permitiram chegar até aqui. No entanto, quem tiver alguma colocação mais cáustica deverá utilizar outro recurso para que suas opiniões cheguem a mim, pois no blog não chegarão, graças à competente filtragem do moderador. Por outro lado, eu preciso dessas opiniões, portanto, não deixe de enviá-las.

Escrevi, certa vez: “Amigo e inimigo são como o yin e o yang. Precisamos dos dois. Uma árvore cresce para baixo e para cima. Para baixo, cria raízes que se desenvolvem nas trevas, mas sem as quais a árvore não teria força nem estrutura para manter-se em pé. Os inimigos são as raízes; e o amigos, os ramos que a fazem florescer.”

Dessa forma, os amigos nos proporcionam a auto-estima tão importante para qualquer ser humano, mas são os opositores que nos cutucam e empurram para a frente. O agressor sente uma satisfação malévola ao alfinetar, porém o que ele não percebe é que a Natureza lhe projetou esse dispositivo para obrigá-lo a ajudar aqueles que ele odeia. Pergunte a um amigo se sua roupa está boa e o amigo dirá que sim. Mas o antagonista, mesmo não sendo consultado, proporcionará uma visão crítica que o amigo deixaria passar. Com isso, o adversário estará auxiliando muito mais o progresso daquele a quem ele preferia prejudicar.

Complementando o post acima, eu gostaria de poder sugerir um meio seguro para que as suas valiosas críticas me chegassem ao conhecimento, a fim de que eu pudesse me aprimorar mais. Infelizmente (ou felizmente, dependendo do ponto de vista), meus colaboradores montaram em torno de mim uma rede de proteção: todas as cartas, e-mails e telefonemas passam antes por outras pessoas. A necessidade disso, realmente, foi o fato de eu estar o tempo todo viajando, dando cursos, escrevendo livros etc. Portanto, em sã consciência, não há tempo hábil para ler todas as cartas e e-mails nem para atender todas as ligações telefônicas que me chegam o dia inteiro de todas as partes do mundo. A partir de um determinado momento, foi mesmo necessário delegar essas funções. Por outro lado, meus colaboradores, por iniciativa própria, passaram a me preservar, filtrando as comunicações de gente desequilibrada ou mal-educada para poupar-me de desgastes desnecessários e para restar mais tempo a fim de atender os que estão identificados com a nossa proposta. A todos, a uns e a outros, meu sincero agradecimento.

sábado, 7 de novembro de 2009 | Autor:

felipe bretas

Querido mestre …. Nos meus últimos 8 anos de Swásthya pude viver na pele seu post …. mas o mundo da voltas e muitos dos que atacavam outrora hoje se tornam admiradores … de fato conhecer nosso trabalho faz toda a diferença neste tênue limiar entre amor e ódio – atacar e admirar.

Bem, como comentei pessoalmente no Leblon, continuo fazendo minha parte em prol da nossa causa … descobri o poder do audiovisual e acabei me envolvendo nesta nova empreitada que é produzir conteúdo .. acredito que posso contribuir e muito, fazendo com que leigos no tema, amigos e inimigos possam ver o próprio DeRose falando … e assim tirarem suas próprias conclusões

os vídeos do bate papo estão postados no youtube … seque o link abaixo

(parte I)
(parte II)

Eu particularmente achei muito legal o resultado final, e imagino que possa chegar a ter 10mil acessos em poucos meses no youtube … se você o divulgar então ,,, rsrrsr .. terá o dobro de acessos.

Espero que goste

BJÔM
Felipe
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sábado, 11 de abril de 2009 | Autor:

Por isso, só tenho a agradecer aos que trombeteiam críticas e insultos contra o nosso trabalho. Quanta gente boa veio conferir se era verdade e, constatando que não era, engajou-se conosco para sempre! E quanta gente, tendo escutado observações aleivosas sobre nós, achou aquilo tão feio que afastou-se do boateiro passando a ter dele uma péssima imagem!

Quantas reportagens e entrevistas ganhei na Grande Imprensa ao longo de décadas, graças a informações contra mim que lhe chegou ao conhecimento. E a mídia quis verificar, acercando-se assim de nós. Foi dessa forma que ganhamos tantas matérias em jornais, revistas, rádio e televisão. Quantos milhões teria me custado tanta visibilidade que os detratores me deram de graça!

Quantos erros eu cometi e meus cri-críticos de plantão ajudaram-me, apontando-os imediatamente, antes que os demais os percebessem. E assim, pude corrigi-los rapidamente.

Quantas traições me ajudaram a valorizar mais e retribuir melhor aos que permanecem ao meu lado. Quantos se infiltraram na nossa escola para encontrar algo que pudessem usar contra mim e, nada encontrando, converteram-se em amigos e paladinos que mais tarde confessaram-me sua intenção inicial e quem os havia mandado.

Depois de todas essas experiências positivas, você acha que eu poderia nutrir sentimentos outros que não os de gratidão sincera por aqueles que atacam, perseguem e insultam? Eu teria que ser muito burro. Mais do que eles.

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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009 | Autor:

Sob o mesmo estímulo exterior, uns endurecem, outros amolecem e outros interferem modificando o próprio meio que proporciona o estímulo. Quem nos conta uma parábola que exemplifica isso é o Edgardo Caramella, de Buenos Aires.

Em três recipientes com água fervendo, coloque uma cenoura no primeiro, um ovo no segundo e chá no terceiro. O estímulo exterior é o mesmo: a água fervendo. No entanto, cada qual reage de forma diferente. A cenoura fica macia, o ovo fica duro e o chá interfere com o próprio estímulo exterior, alterando sua cor e conferindo-lhe sabor.

Os seres humanos são assim. As adversidades fazem com que alguns fiquem rígidos; outros, brandos. Mas os que seguem a nossa filosofia, usam as adversidades para influenciar o próprio meio que as proporcionou: modificam o mundo em que vivemos!

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