quarta-feira, 14 de março de 2012 | Autor:

Uma gravação ensinando a pronúncia correta

A fim de pôr termo na eterna discussão sobre a pronúncia correta dos vocábulos sânscritos, numa das viagens à Índia entrevistamos os Swámis Vibhodánanda e Turyánanda Saraswatí, em Rishikêsh, e o professor de sânscrito Dr. Muralitha, em Nova Delhi.

A entrevista com o Swámi Turyánanda foi muito interessante, uma vez que ele é natural de Goa, região da Índia que fala português e, assim, a conversação transcorreu de forma bem compreensível. E também pitoresca, pois Turyánandaji, além do sotaque característico e de ser bem idoso, misturava português, inglês, hindi e sânscrito em cada frase que pronunciava. Mesmo assim, não ficou confuso. É uma delícia ouvir o velhinho ficar indignado com a pronúncia “yóga”. Ao perguntar-lhe se isso estava certo, respondeu zangado:

– Yóga, não. Yóga não está certo. Yôga. Yôga é que está certo.

Quanto ao Dr. Muralitha, este teve a gentileza de ensinar sob a forma de exercício fonético com repetição, todos os termos sânscritos constantes do glossário do nosso livro Tratado de Yôga. Confirmamos, então, que não se diz múdra e sim mudrá; não se diz kundalíni e sim kundaliní; não se diz AUM e sim ÔM, não se diz yóga e sim Yôga; e muitas outras correções.

Recomendamos veementemente que o leitor escute e estude essa gravação. Se tratar-se de instrutor de Yôga, é aconselhável tê-la sempre à mão para documentar sua opinião e encurtar as discussões quando os indefectíveis sabichões quiserem impor seus disparates habituais.

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Nota: os vocábulos dessa gravação podem ser escutados no site http://uni-yoga.org/cultura-e-entretenimento/glossario/.

terça-feira, 13 de março de 2012 | Autor:

O Yôga é termo masculino

Quanto ao aportuguesamento da palavra, isto é, passando a grafá-la com i e convertendo-a para o gênero feminino, não podemos ignorar a regra para o uso de estrangeirismos incorporados à nossa língua a qual manda preservar, sempre que possível, a pronúncia e o gênero do idioma de origem. Por exemplo: le chateau, resulta em português o chatô e não a xateáu, e la mousse resulta em português a musse, e não o musse.

Ao mudar o gênero, altera-se o sentido de muitas palavras que passam a significar coisas completamente diferentes. Por exemplo: a moral significa código de princípios e o moral refere-se a um estado de espírito, auto-estima, fibra; meu micro designa um equipamento e minha micro é um tipo de empresa. O mesmo ocorre com a capital e o capital; a papa e o Papa; etc. Portanto, aceitemos que no Brasil o Yôga tem um significado diferente de “a yoga” ou, pior, “a ioga”.

Além do mais, declarar que Yôga precisa ser feminino só por terminar com a, é uma desculpa esfarrapada, pois estamos cheios de exemplos de palavras masculinas de origem portuguesa ou incorporadas à nossa língua, e todas terminadas em a[1]. Duvida? Então lá vai:

o idiota, o canalha, o crápula, o pateta, o trouxa, o hipócrita, o careta, o facínora, o nazista, o fascista, o chauvinista, o sofisma, o anátema, o estigma, o tapa, o estratagema, o drama, o grama, o cisma, o crisma, o prisma, o tema, o trema, o samba, o bamba, o dilema, o sistema, o fonema, o esquema, o panorama, o clima, o puma, o profeta, o cosmopolita, o plasma, o mioma, o miasma, o fibroma, o diadema, o sósia, o soma, o telegrama, o telefonema, o cinema, o aroma, o altruísta, o homeopata, o sintoma, o careca, o carioca, o arataca, o capixaba, o caipira, o caiçara, o caipora, o coroa, o cara, o janota, o agiota, o planeta, o jornalista, o poeta, o ciclista, o judôca, o karatêca, o acrobata, o motorista, o atalaia, o sentinela, o pirata, o fantasma, o teorema, o problema… et cætera.

Para reforçar nosso argumento, invocamos o fato de que todos os cursos de formação de instrutores de Yôga em todas as Universidades Federais, Estaduais e Católicas, onde ele vem sendo realizado desde a década de 70, a grafia adotada foi com y, o gênero foi o masculino e a pronúncia foi a universal, com ô fechado. Por recomendação da Confederação Nacional de Federações de Yôga do Brasil, a partir de 1990 todos esses cursos passaram a adotar o acento circunflexo.

Adotamos o circunflexo pelo fato de o acento já existir na grafia original em alfabeto dêvanágarí.

No inglês não há acentos. Como foram os ingleses que primeiramente propuseram uma transliteração para o sânscrito, a prática de não acentuar essa língua universalizou-se. Tal limitação do idioma britânico não deve servir de pretexto para que continuemos em erro. Mesmo porque, na própria Inglaterra esse erro está começando a ser corrigido.

Sempre que no sânscrito o fonema for longo, já que no português dispomos de acentos para indicar o fenômeno fonético, devemos sinalizar isso, acentuando. Um excelente exemplo é o precedente do termo Judô. Em língua alguma ele tem acento. Nem mesmo em português de Portugal![2] Não obstante, no Brasil, tem. Assim, quando alguém quiser usar como argumento a suposição de que a palavra Yôga não levaria acento em outras línguas, basta invocar o precedente da palavra Judô. Com a vantagem de que o dêvanágarí, ao contrário do japonês, é alfabeto fonético, logo, o acento é claramente indicado.

Esse acento é tão importante que mesmo em livros publicados em inglês e castelhano, línguas que não possuem o circunflexo, ele é usado na palavra Yôga (vide Aphorisms of Yôga, de Srí Purôhit Swami, Editora Faber & Faber, de Londres; Léxico de Filosofía Hindú, de F. Kastberger, Editorial Kier, de Buenos Aires; a utilização do acento é ratificada pela Encyclopædia Britannica, no verbete Sanskrit language and literature, volume XIX, pag. 954, edição de 1954.).



[1] Algumas destas palavras podem ser usadas nos dois gêneros, pormenor que não invalida a força do exemplo.

[2] A falta do acento na palavra Judô (Judo) faz com que em Portugal seja pronunciada Júdo. Talvez devido a um fenômeno linguístico semelhante, alguns brasileiros pronunciem yóga, pela falta do circunflexo. No entanto, repetimos que o acento circunflexo não é utilizado para fechar a pronúncia e sim para indicar crase de vogais diferentes (a + u = ô).

segunda-feira, 12 de março de 2012 | Autor:

A grafia com Y

Quanto à escrita, o y e o i no sânscrito têm valores fonéticos, semânticos, ortográficos e vibratórios totalmente diferentes. O i é uma letra que não se usa antes de vogais, enquanto que o y é fluido e rápido para se associar harmoniosamente com a vogal seguinte. Tal fenômeno fonético pode ser ilustrado com a palavra eu, em espanhol (yo, que se pronuncia mais ou menos “”, em Buenos Aires “”) e em italiano (io, que se pronuncia “ío”). Mesmo as palavras sânscritas terminadas em i, frequentemente têm-na substituída pelo y se a palavra seguinte iniciar por vogal, a fim de obter fluidez na linguagem. Esse é o caso do termo ádi que, acompanhado da palavra ashtánga, fica ády ashtánga.

Vamos encontrar a palavra “ioga” sem o y no Dicionário Aurélio, com a justificativa de que o y “não existia” no português! Só que no mesmo dicionário constam as palavras baby, play-boy, playground, office-boy, spray, show, water polo, watt, wind surf, W.C., sweepstake, cow-boy, black-tie, black-out, back-ground, slack, sexy, bye-bye, railway, milady e muitas outras, respeitando a grafia original com k, w e y, letras que “não existiam”. Por que será? Por que usar dois pesos e duas medidas? (Aliás, eu gostaria de saber para que queremos o termo railway! Não utilizamos estrada de ferro?). Palavras tão corriqueiras quanto baby, playboy etc., deveriam então, com muito mais razão, ter sido aportuguesadas para beibi e pleibói. Por que não o foram e “a ioga”, sim? E o que é que você, leitor, acha disso? Não lhe parece covardia dos linguistas perante seus patrões anglo-saxônicos?

É, no mínimo, curioso que o Dicionário Michaelis da língua portuguesa, registre as palavras yin e yang com y, ao mesmo tempo em que declara que o y não podia ser usado na palavra Yôga, porque “não existe na nossa língua”![1]

Pior: no Dicionário Houaiss encontra-se registrado até yacht (iate), yachting (iatismo), yanomami [do tupi-guarani], yen [do japonês], yeti [do nepalês], yom kippur [do hebraico], yama, yantra, yoni [do sânscrito], todos com y, mas o Yôga, não. Isso é uma arbitrariedade.

O próprio Governo do Brasil nunca admitiu que as letras y, k e w não existissem, pois sempre as colocou nas placas dos automóveis! Em Brasília, desde 1960, existe a Avenida W3 (W de West!!!). E se é o povo que faz a língua, nosso povo jamais aceitou que quilo fosse escrito sem k, como no resto do mundo, assim como recusa-se a acatar que a palavra Yôga não seja grafada com y, como no país de origem (Índia) e nos países de onde recebemos nossa herança cultural (França, Espanha, Itália, Alemanha e Inglaterra). Basta fazer uma consulta popular para constatar que a vox populi manda grafar Yôga com y.

Se tivéssemos que nos submeter à truculência do aportuguesamento compulsivo, deveríamos grafar assim o texto abaixo, de acordo com as normas atuais da nossa ortografia, palavras estas citadas pelo Prof. Luiz Antonio Sacconi, autor de vários livros sobre a nossa língua:

Declarar que a palavra ioga deve ser escrita com i por ter sido aportuguesada, está virando eslogã. Mas basta um flexe com uma amostragem de opinião pública para nos dar ideia do absurdo perpetrado. Podemos utilizar o nourrau de um frilâncer e entrar num trole para realizar a enquete. Perguntemos a um ripe, um panque, um estudante, um desportista e um empresário, como é que se escreve a palavra Yôga. Todos dirão que é com y . Isso não é um suipsteique. É muito mais um checape. Se, passado o râxi, você pedir uma píteça igual à que está no autedor, e ela vier sem muçarela e com excesso de quetechupe, não entre em estresse. A vida na jângal de uma megalópole tem que passar mesmo por um runimol de tensões. Por isso é que aconselhamos a prática de algum róbi, tal como jujutso, ioga ou mesmo a leitura de um bom livro cujo copirráite seja de autor confiável e o leiaute da capa sugira uma obra séria. Em último caso, ouvir um longuiplei em equipamento estéreo com uótes suficientes de saída. Se você não possuir tal equipamento, sempre poderá ir a um xópingue comprá-lo ou tentar um lísingue. Caso nada disso dê certo, console-se com um milque xeque e com a leitura de um livro brasileiro sobre o aportuguesamento de palavras estrangeiras. Garanto que você vai rir bastante e será um excelente márquetingue a favor da minha tese que reivindica a manutenção do y na palavra Yôga. (Texto composto seguindo rigorosamente o vocabulário corrigido de acordo com as normas de aportuguesamento vigentes em 1996.)

Se um tal texto não parece adequado, também não o é grafar Yôga com i, nem colocá-lo no feminino (“a ioga“). Recordemos ainda a norma da língua: “os vocábulos estrangeiros devem ser pronunciados de acordo com seu idioma de origem”. Por isso watt virou uóte e não váte; e rush virou râxi e não rúxi. Demonstrado está que deve-se pronunciar o Yôga com ô fechado, como na sua origem.



[1] Com o novo acordo ortográfico, o y foi reintegrado à nossa língua. Quer apostar como vão conseguir uma desculpa para que o Yôga continue desfigurado, escrito com i ?

 

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012 | Autor:

Falar ou escrever com erros é uma das maiores demonstrações de que o indivíduo em questão não recebeu uma boa educação.

Tenho acompanhado o fenômeno da evolução da nossa língua durante estas últimas décadas com perplexidade e apreensão. Muito em breve não estaremos mais falando português e sim algum dialeto esdrúxulo. Até quando poderemos declarar, com orgulho, que falamos uma língua vagamente aparentada com a de Camões, a melhor língua literária do mundo?

Para quem fala bem o português, uma palavra errada, uma dicção viciosa, uma concordância mal feita por parte do interlocutor são coisas que causam má impressão. Se quem fala é um instrutor, mais grave ainda, pois precisa expressar-se de forma compreensível por tratar-se de pessoa que vai à frente do público para instruí-lo!

Ademais, somos especializados em público de nível superior. Já imaginou o desconforto que causaria a um cliente culto ter que aprender algo de um profissional que não sabe nem falar corretamente a própria língua?

Eu mesmo já abandonei cursos de informática, de anatomia e de outras disciplinas porque era insuportável receber em minha mente os sucessivos insultos à cultura perpetrados pelos semi-analfabetos que pretendiam receber o meu dinheiro para ensinar-me alguma daquelas matérias.

Os erros que se seguem denotam origens humildes e são sinalizadores de pouca cultura, mesmo se quem os aplicar for portador de diploma universitário, como vem ocorrendo cada vez com maior frequência.

Não diga:

Diga:

Um desse, um daquele.

Um desses, um daqueles.

Um óculos, meu óculos.

Uns óculos, meus óculos.

Quer que eu faço?

Quer que eu faça?

Quer que eu vou?

Quer que eu ?

Como é que você chama?

Como é que você se chama?

Que nem.

Como.

Eu vou vim.

Eu virei, eu venho.

Se você ver.

Se você vir.

Se você manter.

Se você mantiver.

Se você compor.

Se você compuser.

Antes de ontem.

Anteontem.

Duzentas gramas.

Duzentos gramas.

Dou aula de terças e quintas.

Dou aulas às terças e quintas.

Ele falou assim que não vai poder.

Ele falou que não vai poder.

Ele falou assim: “não vou poder”.

Se caso ele não puder.

Se ele não puder.

Caso ele não possa.

Provavelmente ele não possa.

Provavelmente ele não vai poder.

É provável que ele não possa.

Por causa que…

Porque

Estou meia cansada.

Estou meio cansada.

são uma hora.

é uma hora.

é meio dia e meio.

é meio dia e meia.

Faço assim, igual: quando sair eu aviso.

Faço assim: quando sair eu aviso.

Igual: sábado eu falei corretamente.

Por exemplo: sábado eu falei…

Igual ontem, igual eu.

Como ontem, como eu.

Subzídio. (Com som de z.)

Subsídio. (Com som de s.)

Môlho de chaves.

(Só se puser as chaves de molho).

Mólho de chaves (sem acento).

Deitar de costa.

Deitar de costas.

Eu truce.

Eu trouxe.

Entre 4 a 6 dias.

Entre 4 e 6 dias.

Trabalho tanto como ele.

Trabalho tanto quanto ele.

Muitas das vezes.

Muitas vezes.

Oras bolas.

Ora bolas.

Fulano é píssico.

(Alucinação idiomática).

Os guarani.

Os guaranis.

O filme ganhou oito oscar.

O filme ganhou oito oscars.

Comprei uma Mercedes.

(Só se você comprou uma mulher)

Comprei um Mercedes.

Metereológico.

Meteorológico.

Com nós.

Conosco.

Própio.

Próprio.

Poblema, pobrema.

Problema.

Adevogado.

Advogado.

Largatixa, largato, iorgute.

Lagartixa, lagarto, iogurte.

Foi uma situação onde

Foi uma situação na qual

(onde, só lugar físico.)

Você acha que só quem fala assim não foi alfabetizado? Então, preste atenção quando seus amigos falarem. Vai identificar muitas destas gralhas no falar da maior parte deles. A partir daí, por autocrítica, considere a possibilidade de você, que é amigo daquelas pessoas, estar cometendo escorregadelas similares. E passe a prestar atenção à sua locução.

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P.S. – Aos colegas de Portugal, peço que corrijam os seus monitorados e equipes quanto aos erros mais comuns em suas cidades. O mesmo com relação aos demais países.

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terça-feira, 27 de setembro de 2011 | Autor:

“Burros! Burros!”, é o brado que me ecoa na mente cada vez que escuto um áudiolivro no meu carro. A ideia é muito boa. Poder ler os grandes clássicos e todas as obras que eu sempre quis conhecer e nunca tive tempo. No entanto – que irritância – os locutores só têm voz, falta-lhes estofo cultural. Imagine escutar “cêdro”, quando a pronúncia da madeira é cedro (“cédro“); “por consegüinte”, pronunciando a letra u; pronunciando “míster” (como se fosse inglês) o vocábulo mister (mistér) do português… e mais uma quantidade de analfabetismos da nossa própria língua. E quando surgem citações em inglês, francês, italiano, espanhol e latim? Em um livro de Machado de Assis, o locutor cometeu a leitura “ma-i-çon” para a palavra francesa maison que, qualquer criança sabe, pronuncia-se mesôn (ex.: Maison de France)!  C’est, ele pronunciou “sésti“…  sem comentários! Em uma citação do italiano, che foi lido como “tchê“. Em O Píncipe, de Maquiavel, o locutor pronuncia o nome da cidade de Piza como se fosse “pizza” (na segunda vez, acerta!). E tantas outras que nem vale a pena mencionar.

E os tradutores! No mesmo livro citado, o autor, dirigindo-se ao nobre (singular) a quem o livro fora ofertado, diz, em brasileirês: “A vocês…” quando no original era “A vós…” Como o animal entendeu que “vós” é a segunda pessoa do plural, lascou um “vocês” na tradução! Depois, passa a misturar o tratamento “tu” e “você” na mesma frase pelo livro todo.

Que o locutor não saiba pronunciar outras línguas, ou que o tradutor seja semianalfabeto, poder-se-ia solucionar desde que houvesse a responsabilidade da editora em providenciar uma revisão eficiente da gravação.

Eu gravei um audiobook do meu livro Eu me lembro… . Embora a locução tivesse sido minha, revisei a gravação um sem-número de vêzes, até que nada mais houvesse a corrigir. Considero uma falta de respeito com o leitor, com o consumidor, jogar o áudio no mercado de qualquer maneira, só para gastar o mínimo e faturar rapidamente.

É preciso que os leitores se insurjam e reclamem! Basta do silêncio dos inocentes.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011 | Autor:

É tão bom saber que além de todos os amigos que conquistamos no Método, ainda temos todas as outras vantagens que o poder do grupo pode proporcionar.
Depois que me tornei instrutora, já viajei por vários países da Europa, para Argentina, para EUA, também já comprei meu apartamento, me tornei empresária, meu visual melhorou muito (assim espero, haha), estou me aperfeiçoando em outras línguas e o salto cultural é indescritível.
Fico imaginando como eu estaria hoje em dia se tivesse escolhido uma vida comum e dentro dos padrões normais.
Sou muito feliz em saber que nós estamos melhores a cada ano e torço para que todos saibam valorizar o poder e a influencia positiva que um grupo como o nosso exerce em cada indivíduo.
Obrigada por nos ensinar a viver em um mundo melhor.
Um beijinho de amor.

Patrícia Mezzomo.

Reply ]

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Fico muito feliz com o que você escreveu. Eu não sabia que você também tinha comprado o seu apartamento. Quantos instrutores mais terão comprado seus imóveis e realizado viagens pelo mundo e nós nem sabemos?

quinta-feira, 19 de maio de 2011 | Autor:

Se você tem como nos proporcionar esse sêvá, vai contribuir decisivamente para a difusão do Método em todo o mundo. Mas é preciso que o tradutor seja nativo da Inglaterra ou dos Estados Unidos e que compreenda a língua portuguesa bastante bem. Em hipótese alguma pode ser de outra nacionalidade, ainda que tenha sido educado naqueles países ou que traduza muito bem. É requisito, ainda, que o tradutor possua um vocabulário no inglês que corresponda ao patamar linguístico utilizado em português.

Eu me proponho a auxiliar em tudo o que puder, já que este autor ainda está vivo e conhece o idioma inglês – mas, obviamente, não o suficiente para realizar uma tradução com o nível de impecabilidade que se faz necessário.

Desde já, agradecemos, todos nós, instrutores e alunos do UK, USA e de todo o mundo.