domingo, 15 de maio de 2016 | Autor:

Escolhi para você, dentre as mais de mil páginas dessa Obra colossal, cem páginas free, vários capítulos inteiros e alguns capítulos parcialmente, que você pode acessar sem custo algum, pelo link abaixo:

derose.co/pequenoextrato-tratado

O Tratado de Yôga é o único no mundo que contém mais de 2000 fotos de ásanas (técnicas corporais), fotos de 108 mudrás do hinduísmo, 58 exercícios respiratórios, 27 kriyás clássicos, 54 recursos de concentração e meditação, áudios de mantras e uma gravação com a pronúncia de todos os termos sânscritos do glossário (gravado na Índia), capítulos sobre chakras, kundaliní, karma, dharma, mantra, alimentação e links para muitas aulas gravadas em vídeo. No apêndice, inserimos o texto integral do Yôga Sútra, de Pátañjali, com sua escrita original de sânscrito em alfabeto dêvanágarí, a transliteração e a tradução.

O Tratado de Yôga, 46a. edição, deve ser lançado em torno do dia 10 de junho, se não ocorrer atraso. Seu valor será de R$ 475.

Haverá cerca de 20 noites de autógrafos em junho e julho, em todas as nossas escolas de São Paulo, São Bernardo e Santo André.

A partir de então, você poderá encontrar o Tratado de Yôga nas escolas do DeRose Method no Brasil, Argentina, Chile, Portugal, Espanha, Itália, França, Inglaterra, Escócia e Estados Unidos. Os endereços, e-mails e telefones estão nos sites das escolas.

Você também pode adquiri-lo, a partir de junho, diretamente da editora pelos telefones (11) 3081-9821 e 999 760 516. Pessoalmente, na Alameda Jaú, 2000 – São Paulo. Ou pela egregorabooks.com.

LANÇAMENTOS EM SÃO PAULO:

Alameda Jaú, 2000 – tel.: 3081-9821
Alphaville – Calçada das Hortências, 128 – tel.: 4191-3039
Alto da Mooca – Praça Visc. de Souza Fontes, 125 – tel.: 2769-0500
Anália Franco – R. Demétrio Ribeiro, 824 – tel.: 2675-0878
Berrini – Rua Pensilvania, 1383 – tel.: 5506-8335
Borba Gato – Av. João Carlos da S. Borges, 895 – tel.: 5641-0365
Brooklin – Av. Portugal, 1062 – tel.: 5041-1049
Campo Belo – Rua Zacarias de Gois, 1054 – Tel. : 2615-1054.
Casa Paulista – Rua Batataes, 288 – tel.: 3057-2878
Higienópolis – Rua Goiás, 113 – tel.: 3825-1422
Itaim Rua Jesuíno Arruda, 459 – tel.: 3079-1439
Ibirapuera – Rua Indianópolis, 724 – tel.: 5055-0405
Moema – Al. Jauaperi, 1245 – tel.: 5092-2484
Morumbi – Rua Ivorá, 23 – tel.: 3776-7092
Perdizes – Rua Cayowaá, 452 – tel.: 3868-3428
Plaza Sul – Rua Ribeiro Lacerda, 412 – tel.: 5058-6433
Oscar Freire – R. Oscar Freire, 2283 – tel.: 3062-3846
Santana – Av. Água Fria, 98 – tel.: 2950-4307
Villa-Lobos – Rua Carlos Weber, 300 – Vila Leopldina – tel.: (11) 3853-6951
Vila Madalena – Rua Wisard, 411 – tel.: 3034 2866
Vila Mariana – Rua Estado de Israel, 527 – tel.: 3589-7227
São Bernardo – Avenida Wallace Simonsen, 311 – tel.: 4125-6658
Santo André – Alameda Francisco Alves, 37 – Tel.: 4436-7254

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013 | Autor:

Qual a melhor forma de tratamento?

O tratamento de Mestre nós vamos deixar para o Mestre de Xadrez, Mestre Maçom, Mestre de Capoeira, Mestre de Tai-Chi, Mestre de Karatê, Mestre de Reiki, Mestre de Obras, Mestre-Escola, Mestre-Sala, Mestre de Cerimônias, Mestre de Jangada, Mestre Cuca, Mestre Marceneiro e, além destes, outros que tenham mestrado universitário, contra os quais ninguém lhes atira na cara frases do tipo “Mestre? Como assim, Mestre?” ou  “Mestre só Jesus”.

Eu gostaria que este tratamento carinhoso só fosse usado entre nós, alunos e instrutores do Método DeRose, e apenas internamente. É que nossa utilização desse tratamento tem uma conotação descontraída e amorosa, mas lá fora as pessoas o interpretam como Messias, gurú, líder espiritual e mais uma batelada de disparates.

O CBO – Catálogo Brasileiro de Ocupações, do Ministério do Trabalho, relaciona mais de trinta profissões com o título de Mestre, entre elas, Mestre de Corte e Costura, Mestre de Charque, Mestre de Águas e Esgotos etc. No entanto, quando se trata de Yôga, é muito frequente que surjam contestações.

Nunca entendi por que cometem esse tipo de questionamento aos do Yôga e não a fazem a todas as demais profissões ou posições hierárquicas.

Continuo não compreendendo e prefiro que não me expliquem. No entanto, para evitar confrontos com pessoas de educação mais rasteira, recomendo que o título de Mestre só seja utilizado entre nós quando não houver presente pessoa alguma de fora.

Mestre só deve ser utilizado pelos alunos e instrutores quando estiverem dentro das nossas escolas ou em eventos nossos. Fora do nosso círculo, falando com seus familiares e amigos, tanto os alunos quanto os instrutores, devem evitar o tratamento Mestre. Recomendamos escolher um dos que constam abaixo:

Sistematizador é um tratamento para assuntos referentes ao nosso Método ou à nossa modalidade filosófica.

Exemplo de utilização: “Joris Marengo supervisionado pelo Sistematizador DeRose desde 1976.”

Supervisor para referências sobre a supervisão profissional.

Exemplo de utilização: “O Supervisor DeRose solicita aos supervisionados que apliquem os testes mensais aos seus alunos.”

Escritor, quando se tratar de assunto editorial, livreiro ou que diga respeito de alguma forma à literatura e a textos extraídos de algum livro de nossa autoria.

Exemplo de utilização: “A mais contundente obra do escritor DeRose é seu livro ‘Quando é Preciso Ser Forte’.”

Professor Doutor (Honoris Causa) pode ser usado em contexto acadêmico.

Exemplo de utilização: “Curso ministrado na Universidade Federal pelo Prof. Dr. DeRose.”

Comendador, quando se tratar de ambiente oficial, protocolar, governamental, militar, empresarial, solenidade, outorga, entidade cultural, heráldica, filosófica, humanitária etc.

Exemplo de utilização: “Contamos com a presença do Comendador DeRose.”

Companheiro, no Rotary.

Exemplo de utilização: “O Companheiro DeRose convida os rotarianos para o lançamento do seu livro.”

Educador deve ser evitado sempre que possível. Só abrimos exceção para textos que já tenham utilizado outros tratamentos e em que seja conveniente não repeti-los.

 

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013 | Autor:

Uma conversa franca

 

Também sou pai e compreendo a sua preocupação no que diz respeito ao futuro do seu filho ou filha. Por esse motivo, escrevi este artigo, para tentar esclarecer as principais apreensões daqueles cujos filhos decidiram ser livres empreendedores. Desempenho esta profissão há mais de 50 anos, portanto, ninguém melhor do que eu para discorrer sobre as vantagens e desvantagens do métier.

Gostaria que você encarasse este texto como uma conversa franca e aberta sobre os riscos e compensações decorrentes daquela decisão, bem como um aconselhamento a pais e filhos sobre como enfrentar tal empreitada.

A partir da leitura deste texto estarei à disposição para complementar algum esclarecimento que se mostre necessário.

Espero que este texto ajude tanto no aspecto informativo quanto no afetivo, pois é disso que a garotada mais necessita. Frequentemente, é pela falta desses dois fatores que muitos jovens acabam se envolvendo com drogas, com amizades perniciosas ou com seitas aliciantes.

Quero que conte comigo como um aliado no compromisso de buscar o melhor para o seu filho ou filha. Coloco meu aconselhamento à sua disposição, já que comemorei mais de meio século de ensino e durante essas décadas conduzi muita gente ao sucesso profissional.

Questões sobre a profissão

1. Meu filho estava cursando engenharia e resolveu ser empreendedor do Método DeRose. O que devo fazer?

Em primeiro lugar, não creio que você deva se preocupar com isso logo de início. Pode tratar-se apenas de um impulso momentâneo. Também fomos jovens e sabemos que mudar de idéia é um privilégio da juventude. Se os mais velhos desapoiarem a aspiração do jovem, ele fincará pé e levará sua decisão até os limites, só para contrariar. Eu fui assim, você também foi. Basta dizer não para gerar uma defensiva e conflagrar uma guerra. O melhor a fazer é dar um tempo.

2. E se ele persistir na idéia?

Nesse caso, não há nada que uma boa conversa não resolva. Pais e filhos precisam conversar. Pre­cisam ser amigos. É necessário que confiem um no outro. Converse com ele para verificar por que tomou essa decisão. Se tiver sido uma decisão madura, fruto de uma vocação autêntica, então cabe a nós, os mais velhos, prestar aconselha­mento e apoio.

3. Mas eu quero que ele se forme em engenharia, medicina ou direito.

Nada contra essas profissões, contudo não podemos deixar de levar em consideração que a realização pessoal do seu filho vale mais do que a satisfação das nossas conveniências. Se ele estudar o que o pai deseja, só por obediência, certamente tornar-se-á uma pessoa frustrada. Nenhum pai deseja isso para o seu filho.

4. É que as carreiras tradicionais têm status e contam com o respeito da sociedade.

Sem dúvida. Mas também custam muito mais caro para obter a formação e depois a probabilidade é que a maioria fique desempregada porque o mercado de trabalho já está saturado há mais de duas décadas. Grande parte dos nossos alunos é constituída por engenheiros, advogados, arquitetos, psicólogos e até médicos que formaram-se mas não conseguiram ou não quiseram trabalhar em suas respectivas áreas. Quanto ao status, na nossa profissão, o jovem vai ensinar aos engenheiros, médicos, advogados, arquitetos, psicólogos, empresários, executivos, intelectuais, políticos e artistas. Vai ser tratado com reverência e admiração. Poderá dar cursos em Universidades. Poderá viajar pelo país todo e por outros países. Certamente, dará entrevistas para jornais e televisão. Provavelmente, vai escrever livros. Não há sombra de dúvida de que se pode conquistar o respeito da comunidade sendo empreendedor do Método DeRose.

5. Precisamos pensar no futuro. É preciso estudar e ter um certificado…

Certificado ele vai ter, expedido por uma Universidade Federal, Estadual, Católica ou outra particular, à sua escolha. Pela estrutura que oferecemos, provavelmente, vai conseguir qualificação em mais de uma Universidade no Brasil e com possibilidade de, mais tarde, receber outra na Europa.

6. E quanto ao nível sócio-econômico?

Se você visitar as escolas certificadas pelo Diretório Central do Método DeRose vai constatar que muitos dos seus Diretores tornaram-se empresários bem cedo e possuem instalações de excelente nível. Vai verificar que eles trabalham com um público classe A. Consultando esses instrutores, poderá tranquilizar-se com relação às oportunidades que a nossa profissão proporciona.

7. Qual é a viabilidade econômica que a carreira proporciona?

A viabilidade é grande e é um fato. Considere que cada cliente do seu filho pagar-lhe-á mensalmente aquilo que ele estiver pagando hoje para formar-se. Se ele tiver 50 alunos, o retorno mensal será de 50 vezes o investimento. Investimento esse que vai ser feito por alguns anos, mas o retorno será para a vida toda. A relação custo/benefício entre o investimento na formação profissional e a arrecadação durante a carreira é a melhor do mercado de trabalho.

O retorno é rápido e expressivo. No entanto, sejamos honestos, tudo depende da vocação, talento e esforço próprio do profissional. Se ele não se esforçar, ninguém poderá fazer milagre por ele. E isso vale para qualquer profissão.

Seu filho poderá, ainda, criar um produto e fornecê-lo a toda a Rede, que é bem grande. Temos hoje centenas de entidades filiadas no Brasil, Argentina, Chile, Portugal, Itália, Espanha, França, Inglaterra, Escócia e Estados Unidos (incluindo o Havaí).

8. Há casos concretos da viabilidade econômica da profissão?

Sim. Vários empreendedores já conseguiram comprar suas sedes próprias. Podemos citar como exemplo os seguintes profissionais que adquiriram suas casas próprias: Dora Santos (São Bernardo, SP); Miriam Rodeguer (Rio Claro, SP); Antônio Ferreira (Salvador, BA); Clélio Berti (Campinas, SP); Maria Cruz (Belém, PA); Carla Mader (Itu, SP); Fabiano Gomes (Porto Alegre, RS); Fábio Euksuzian (São Paulo, SP); Naiana Alberti (Porto Alegre, RS), Solange Macagnan (Cruz Alta, RS); Rosa Espinosa (Porto Alegre, RS); Edgardo Caramella (Buenos Aires, Argentina); e outros.

9. Em quanto tempo meu filho começará a ganhar dinheiro?

Cursando uma faculdade comum, levaria, no mínimo quatro a oito anos, com uma possibilidade real de não conseguir colocação. Na nossa formação, seu filho já poderá ingressar no mercado de trabalho após o primeiro ano de estudos, como assistente monitorado. Dessa forma, o próprio estudo começará a se pagar a si mesmo.

10. Como está o mercado de trabalho na área do Método DeRose?

A nossa é uma profissão em ascensão. O mercado está ávido por profissionais e os absorve imediatamente. A previsão é a de que continue assim por muito tempo.

11. Qual é a possibilidade de que meu filho firme contrato com alguma entidade filiada ao Diretório Central do Método DeRose?

A probabilidade é de noventa por cento, pois estamos crescendo muito e a procura do público por profissionais da nossa área está aumentando. O mais importante é que ele não será contratado como empregado e que entrará na instituição com participação nos lucros.

12. E se nenhuma empresa filiada ao grupo o convidar ou se ele não quiser trabalhar na rede de credenciados?

Nesse caso, poderá dar aulas, cursos e workshops em empresas, clubes, academias ou montar o seu próprio estabelecimento.

13. Qual é o investimento para montar a sua própria empresa?

O investimento é muito pequeno, pois não precisamos imobilizar capital em máquinas e equipamentos, como seria o caso de uma academia ou de uma clínica. Não precisamos pagar a manutenção desses equipamentos e sua substituição de tempos em tempos. Não sendo uma loja do comércio, também não precisamos preocupar-nos com estoques de mercadorias (geralmente perecíveis). Não temos empregados e não incide praticamente nenhum imposto sobre o nosso trabalho.

Recomendamos que, sempre que possível, o maior investimento seja na compra do imóvel em que vai instalar sua empresa. Na nossa área essa imobilização de capital só trás vantagens e segurança. Segurança de poder investir nas instalações e no ponto sem se preocupar em ter que sair do imóvel caso o proprietário o pedisse de volta. Segurança caso o empreendedor do Método DeRose mude de ideia e queira trabalhar com outra coisa, pois sempre restaria o investimento imobiliário.

14. Eu quero que ele, primeiro, forme-se em Engenharia, Direito ou Medicina. Depois, se quiser, pode se formar no Método DeRose.

Faria sentido que ele gastasse tanto dinheiro, tempo e sacrifício para formar-se em Odontologia ou Arquitetura e depois fosse trabalhar com Publicidade ou Informática? Para que jogar fora todo esse dinheiro e juventude se não vai exercer a profissão? Claro que se isso tornar a vida do seu filho mais feliz, depois da sua formação profissional nós o receberemos de braços abertos.

15. Mas o que é o Método DeRose, afinal?

O Método DeRose é uma proposta de qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. Algu­mas das nossas ferramentas são a reeducação res­piratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a fle­xibilidade, procedimentos para o aprimoramento da descontração emocional e da concentração mental.

16. A questão é que não sei quem são vocês.

Somos uma marca séria que está no mercado desde 1960. Temos profissionais muito bem preparados em cursos de extensão universitária nas Universidades Federais, Estaduais e Católicas de vários estados do Brasil e em universidades de outros países. Nossa história está documentada no livro “Quando é Preciso Ser Forte”, 42ª edição.

17. E quais são os seus hábitos de vida?

Nossos alunos e profissionais aprendem a valorizar a saúde, a higiene e as boas maneiras, de forma que não fumam, não ingerem bebidas alcoólicas e não usam drogas. Aliás, somos o único segmento cultural em que você pode ter a certeza de que o seu filho não travará contato com drogas!

18. Com que público meu filho lidará?

Nossos clientes são das classes A e B, a maioria entre 18 e 50 anos de idade. São pessoas cultas, educadas e saudáveis. A maior procura é por profissionais liberais, executivos, empresários, intelectuais, artistas, universitários e atletas de alta performance. É um público bem mais seleto do que a clientela da maior parte das profissões.


Questões sugeridas e respondidas pelos nossos alunos

 

– Se o trabalho de vocês não é comercial, como é que o DeRose tem tantas escolas?

O DeRose só tem uma escola, situada na Alameda Jaú no. 2000, em São Paulo. Mesmo assim, está arrendada para a Engenheira Fernanda Neis.

– Como assim? Não são centenas de escolas e associações filiadas? Para todo o lado que eu vá encontro um estabelecimento com o nome dele, no Brasil e noutros países.

As entidades são todas autônomas e cada qual tem o seu diretor, presidente ou proprietário.

– É uma franquia?

Não, não é uma franquia. Quem afirmar isso não está bem informado.

– Mas levam todas o nome dele.

O fato de o nome DeRose aparecer, é como a rede mundial de escolas Montessori. São milhares. Nem por isso são filiais ou franquias da professora Maria Montessori.

– Então, o que são as entidades que levam o nome DeRose?

Levam o nome DeRose as entidades (escolas, núcleos, associações, espaços culturais, federações) que utilizam o Método DeRose.

 

Se desejar mais esclarecimentos

 

Desejando mais esclarecimentos sobre a nossa instituição, queira consultar o nosso site e blog:

www.MetodoDeRose.org

www.MetodoDeRose.org/blog

domingo, 9 de dezembro de 2012 | Autor:

Isto deveria estar no meu livro de boas maneiras. Mas não está. Não há coisa mais frustrante – e eventualmente constrangedora – que você colocar a torrada ou bolacha na mão e, ao tentar passar a manteiga, a coisa toda se partir em vários pedaços, inclusive sujando a mão.

Contudo, evitar isso é fácil: basta colocar uma torrada em cima da outra ou um biscoito em cima do outro.

Esse exemplo também nos demonstra o quanto a união faz a força. Um sozinho é fácil de ser quebrado pelos inimigos, mas juntos somos imbatíveis.

Certa vez, o líder mongol Temujin, o Gengis Khan, percebeu um movimento separatista entre as várias tribos que juntas constituíam uma grande força. Então, o Khan mandou que os separatistas agarrassem um cavalo pela cauda e a arrancassem. Por mais que puxassem, ninguém conseguiu. Aí, ele mandou que arrancassem um fio de cada vez. Depois que arrancaram o primeiro fio com extrema facilidade, todos compreenderam a metáfora.

Seria muito fácil arrancar a cauda do equino separando os fios e atacando um de cada vez, assim como seria muito fácil derrotar uma por uma das tribos se ficassem separadas. Mas seria uma empreitada impossível se os mongóis estivessem unidos.

E assim foi. Gengis Khan constituiu um enorme império invencível que se estendeu até à Índia. Um descendente seu, Shah Jahan, foi quem mandou erigir o Taj Mahal.

Por isso, na nossa egrégora valorizamos tanto a união, a coesão e o apoio recíproco.

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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012 | Autor:

Por falar em momento mágico, habitue-se a dormir mantendo papel e caneta ao alcance da mão. Logo, logo a sua mente vai compreender que é para não perder as boas idéias tidas durante o sono e tais idéias – que hoje você já tem, mas são poucas e depois esquece – passarão a fluir com mais freqüência. Este capítulo, por exemplo, fez parte de um veio de idéias que minha mente abriu na madrugada do dia 3 de maio de 2009. Acordei e anotei a primeira. Mas aí surgiu a segunda e uma terceira. Levantei-me e vim escrever. Foram capítulos de vários livros, projetos, cartas e mais um montão de coisas que se eu ficasse na modorra, ter-se-iam perdido para sempre.

Nada de indolência! Isso de achar que a idéia é tão boa e está tão clara que é melhor continuar dormindo e amanhã você se recordará, é uma mera desculpa da madrasta preguiça. Se não anotar, você a perderá, pois a mensagem que passou à sua mente foi a de que isso não era importante. Se fosse, você se levantaria no meio da noite e iria escrever.

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terça-feira, 27 de novembro de 2012 | Autor:

Desenvolvi um método muito eficaz para juntar dinheiro. Quando vejo algo que me atraia numa vitrine, checo o preço, tiro o dinheiro do bolso, conto aquele valor, coloco no outro bolso e digo para mim mesmo: “DeRose, você acaba de ganhar x reais.” Passo no banco e deposito essa quantia numa aplicação financeira. Como dinheiro chama dinheiro, em pouco tempo, de grão em grão a galinha realmente enche o papo. E foi assim que construí um patrimônio sólido na minha vida.

E quanto ao desejo de adquirir o tal objeto? Ah! Aquilo? Eu posso perfeitamente viver sem ele.
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terça-feira, 13 de novembro de 2012 | Autor:

“Deveríamos ter duas vidas:
uma para ensaiar e outra para viver.”
Vittorio Gassman

 

Esta edição foi reestruturada ao raiar dos meus 70 anos de idade. Senti que o livro precisava ser praticamente reescrito pelas razões que vou expor neste preâmbulo. Retirei do livro qualquer frase que eu ou meus revisores identificássemos como potencialmente polêmica ou impertinente. A presente declaração é um exercício de humildade que, com a vida, estou aprendendo a cultivar. Espero ser bem-sucedido nessa dura empreitada para que tudo seja justo e perfeito.

Na primeira parte da minha existência tive que lutar bastante para me aprumar, como você vai constatar nas próximas páginas. Eu era muito moço. Comecei a lecionar há mais de meio século, aos 16 anos de idade e passei a maior parte da vida sendo considerado “muito jovem” para desempenhar este instrutorado e as funções a que me propunha. No afã de vencer as resistências, posso ter sido arrogante ou agressivo e talvez tenha ofendido alguém, involuntariamente.

Quero dedicar esta segunda parte da minha existência, os próximos 66 anos, para compensar e corrigir algum mal que eu eventualmente tenha feito. Só não erra quem não faz. Então, certamente errei muito. Pelos meus erros peço a sua indulgência. Se você me conceder uma segunda chance, eu a agarrarei com gratidão e procurarei retribuir da melhor forma possível. Mesmo nesta idade ainda estou disposto a aprender e melhorar. Que este seja o meu pedido de desculpas a você se no passado fui muito intolerante ou se cometi alguma outra falta.

Espero que, com as modificações feitas na obra, esta 42ª. edição seja do seu agrado. Mesmo com a “faxina” que fizemos, sem dúvida, restam muitas passagens que podem ser interpretadas como antipáticas ou ranzinzas. Se, apesar disso, algo aqui escrito ferir as suscetibilidades de alguém, estou aberto às críticas e sugestões para que a próxima edição seja ainda mais aprimorada. Aquele que tiver colaborado com suas críticas tornar-se-á meu parceiro para melhorar o livro e o nosso trabalho.

Obrigado pela compreensão.