Neste sábado, dia 25 de julho, nosso querido amigo Felipe Machado vai lançar seu livro Ping Pong em Curitiba.
Vai abaixo o convite e espero que todos prestigiem nosso querido amigo!
Neste sábado, dia 25 de julho, nosso querido amigo Felipe Machado vai lançar seu livro Ping Pong em Curitiba.
Vai abaixo o convite e espero que todos prestigiem nosso querido amigo!
O livro ensina muitas técnicas interessantes de Yôga em dupla para o instrutor ensinar em aula e para o aluno pôr em prática em casa com seus amigos ou familiares. Está muito bom. Gustavo está no SwáSthya desde criança. É sobrinho da Profa. Dora Santos e orgulho de todos nós. Tornou-se instrutor há quase vinte anos e hoje, ainda garotão, já é docente e dá cursos inclusive na Europa. Parabéns, Marson!
O livro Quadros Sinóticos do Yôga Antigo está muito bom. Já se encontra editado e fazendo furor entre os nossos instrutores e alunos. Como de praxe, sempre que dá, eu reviso outra vez o livro quando ele é editado, pois há detalhes que só consigo atinar depois que o produto livro toma forma definitiva e fica pronto. Reli cuidadosamente e já temos mais alguns aperfeiçoamentos que serão incorporados na próxima edição. Essa é uma obra que todos devem estudar carinhosamente. A quantidade de elementos informativos e mnemônicos é simplesmente avassaladora. E como é bilíngue (está em português e espanhol), nossos estudantes da Argentina, Chile, República Dominicana, Guatemala, Catalunya, Estados Unidos, bem como outros países em que temos instrutores do Método DeRose e que possam ler espanhol vão poder ter acesso. Parabéns ao seu autor Rodrigo De Bona.
São quatro horas da manhã e consegui terminar a re-revisão do livro O poder do mantra, dos colegas Ricardo Melo e Caio Melo. Apesar de ter dado trabalho, eu o fiz com prazer graças ao cuidado que os autores tiveram em assinalar todas as correções para que o meu trabalho fosse facilitado. Obrigado pela consideração. Agora é sinal verde para a impressão. O livro está ótimo e corrigidíssimo!
Lembro-me do meu pai. Era um homem simples, mas, como toda a gente da aldeia, vivia feliz. Devia ter uns trinta anos de idade e já estava bem consumido pelo trabalho na lavoura, pelo sol inclemente e por alguns acidentes. Havia perdido um dedo cortando lenha. Por sorte, a ferramenta era de cobre e partiu-se antes de decepar os outros dedos. Mancava um pouco por ter sido mordido no pé por um bicho peçonhento que ele não chegou a ver. Só sentiu a dor da picada e ficou dias de cama com febre. Quando se recuperou, seu pé estava endurecido como uma pedra e havia perdido o tato. Contudo, os dentes fortes constituíam seu orgulho. Gostava de sorrir por qualquer razão, pois era pretexto para mostrar que não havia perdido nenhum dente, coisa rara naquela idade avançada. Os únicos que passavam muito dessa idade eram os sábios que viviam e se alimentavam de outra forma e jamais executavam trabalhos braçais sob o sol e a chuva, nem estavam sujeitos aos ataques dos animais selvagens. Certa vez, conheci um sábio ancião com suas longas barbas brancas, símbolo da sabedoria que lhe permitira atingir tão dilatada longevidade. Acho que tinha o dobro da idade do meu pai.
Nunca vi meu pai zangado com coisa alguma. A única vez em que ele começou a ficar mais sério por causa de uma disputa com um vizinho sobre a propriedade de umas frutas, minha mãe colocou a cabeça dele em seus seios, acariciou seus longos cabelos muito negros e disse-lhe:
– A árvore está plantada fora do nosso terreno e fora do dele. Você plantou a árvore quando nosso primeiro filho nasceu. Mas quando ele faleceu, você não cuidou mais dela. O vizinho cuidou da árvore a partir de então e acha que tem direito sobre ela. Nós temos sido muito amigos desde que nos conhecemos, e ele nos ajudou e nós o ajudamos muitas vezes. As frutas que caem da árvore não podem ser motivo de conflito. Percebi que ele aprecia nossas flores. Amanhã vou me oferecer para plantar umas mudas no terreno dele e vocês fazem as pazes.
Meu pai começou a sorrir e beijar o colo da minha mãe. Logo estavam se amando como duas crianças. É que no lugar onde passei minha infância, os adultos não escondiam dos filhos os seus atos de amor. Por outro lado, meninos e meninas brincavam livremente e faziam suas descobertas sob o olhar benevolente e carinhoso dos mais velhos. Nossa civilização era alicerçada na liberdade e achávamos que todas as experiências prazerosas deveriam ser saudáveis, e nós as cultivávamos. As dolorosas deveriam ser prejudiciais e nós as evitávamos. Nós e todos os animais à nossa volta tínhamos a mesma opinião.
Fico bem feliz quando recebo os livros dos supervisionados para revisar. É sinal de que a nossa brava gente está tomando consciência da importância que é escrever e publicar. Assim que eu terminar de revisar o meu próprio, o Tratado de Yôga para nova edição, começarei a ler estes três novos livros na ordem em que chegaram. Parabéns aos seus autores e a todos nós que agora contaremos com eles.
Quando é que eu vou receber o seu livro?
A conotação dos testes mensais para praticantes é a de não-obrigatoriedade. O aluno fará os testes se assim o desejar. Caso os faça e seja aprovado, passará para um grau mais elevado (de sádhaka para yôgin; de yôgin para chêla). Se optar por não fazer os testes mensais o praticante não passará de grau. Obviamente, para galgar os níveis de aluno (sádhaka, yôgin e chêla) não é necessário participar de curso específico para formação profissional. Portanto, procure ler, estudar e participar voluntariamente dos testes.
Para melhorar o seu nível, a primeira providência é participar do teste mensal com dez perguntas, baseadas nos livros Ser Forte, Tratado de Yôga, Yôga a sério e Programa do Curso Básico. São as perguntas do mês. O teste mensal é para conscientizá-lo de que existe um universo fascinante por conhecer sobre a Nossa Cultura. Este procedimento tem também a utilidade de proporcionar um feed-back ao instrutor e lhe fornecer meios para que faça algo em benefício do aluno.