sexta-feira, 11 de junho de 2010 | Autor:

António está comigo desde 1977, quando eu ainda não o conhecia, mas ele, sim, conhecia-me a mim através do meu livro Prontuário de SwáSthya Yôga. Em 1980 conhecemo-nos. Desde então, estivemos sempre juntos e pude contar com meu estimado amigo para qualquer coisa. Hoje é um dia feliz, pois António comemora mais um ano de vida e mais um ano ao meu lado. Feliz aniversário, António. Meu coração está com você! DR

Que vídeo fantástico!

Mestre, aproveito o ensejo para dizer que hoje, 10 de Junho, comemora-se o dia de Portugal e Camões.
Neste sentido, deixamos o link de um vídeo que mostra em forma virtual o nosso querido País:

Beijos e abraços do

Mário Vendas
Método DeRose Campo Alegre
http://www.MetodoDeRoseCampoAlegre.org

quinta-feira, 30 de abril de 2009 | Autor:

Em qualquer parte do mundo, as pessoas dizem que os franceses são grosseiros. No entanto, tirando os motoristas de táxi, todos sempre foram muito gentis comigo ao longo de 34 anos de viagens a Paris. E os motoristas de táxi eram paquistaneses, africanos, chineses e de outras nacionalidades. 

Todos dizem que os parisienses não aceitam falar inglês, porém a minha experiência é oposta a essa fama. Sempre que falo com eles em francês sofrível, respondem-me espontaneamente em inglês, para me ajudar.

Nice tem fama de ser uma cidade de idosos aposentados, mas só vi gente jovem lá.

Os paulistas são acusados injustamente de não querer dar informação quando alguém pergunta como chegar a determinado lugar. Vivo em São Paulo desde 1983 e minha observação pessoal é a de que explicam tanto que é preciso interrompê-los para dizer que “obrigado, já entendi”. Certa vez, um motorista saiu do seu caminho para conduzir seu veículo na frente do meu a um lugar distante, a fim de me levar a um destino que eu não conseguia compreender como chegar lá!

Na Europa (na França, na Espanha e mesmo em Portugal) está decidido que os brasileiros não podem ser louros e de olhos claros como a Fernanda ou o Gabriel. Em Portugal, Fernanda entra em uma loja falando português e o empregado responde em inglês! Mesmo escutando o brasileirês ele não admite que ela esteja falando essa língua… Inclusive no nosso hotel, depois da terceira tentativa de falar português com o garçon lusitano ele parou de insistir no inglês e passou a falar espanhol com a Fée. Na França todos manifestam perplexidade ao conhecer algum brasileiro do Sul do Brasil (de ascendência alemã, austríaca, polonesa, russa, italiana do norte), e expressam que essa pessoa “não tem aparência de brasileiro”.

Portanto, quando disserem que uma cidade, ou país, ou empresa, ou pessoa é assim ou assado, considere a possibilidade de essa imagem ser falsa, pois, reza o Axioma Número Sete: nada é aquilo que parece ser.

Como complementação a este post, leia o capítulo A história oficial, no livro Quando é Preciso Ser Forte. Você vai ficar perplexo, indignado com o Homo stultus e vai dar muita risada.