Lu Fandinho |
Enviado em 18/12/2009 às 22:09
Oi Mestre, tudo bem? Quero te pedir uma gentileza. Domingo acontecerá a Marcha pela Paz e não Violência, que depois de ter passado por 82 países, vai passar por São Paulo e terminará na Argentina. Sabendo que seu blog tem grande visibilidade e como sempre, antenado em tudo o que acontece de bom, peço a divulgação. |
O nosso está inscrito na categoria Cultura e Lazer como www.metododerose.org/blog
Mario Vendas |
Enviado em 03/12/2009 às 9:29
Bom dia Mestre, Em Portugal existe, neste momento, um concurso para votar no blog que considere, na sua opinião, ser o melhor. Aqui deixo o link para que a nossa família possa votar naquele que mais gostar, inclusive no seu próprio blog: Beijos e abraços com carinho, |
Mas graças ao trabalho desses que conseguem disseminar nossa cultura o Método DeRose é cada vez mais reconhecido e enaltecido mundo a fora. Recentemente tive uma experiência muito prazerosa. Estava numa consulta com a minha dermatologista e ela me perguntou qual era minha profissão e eu cai no erro de falar que era instrutora de Yôga. Pela sua reação pude perceber que na cabeça dela passaram-se mil pensamentos deturpados sobre o Yôga, coisas que não tem realmente a ver com o Yôga que professamos. Foi quase que uma reação de indiferença e até desprezo. Continuando a consulta tive a oportunidade de dizer que eu dava aula numa unidade do Método DeRose e então ela parou de escrever, olhou para mim com uma cara de orgulho e disse: Puxa, que legal. Método DeRose é muito sério.
Beijo grande e até o Fest-Yôga!!!
Mestrão,
Semana passada matriculei um novo aluno em minha escola. Este, integrante da mais alta classe de nossa sociedade (preservarei o nome) de muita influencia inclusive no âmbito nacional em função do trabalho que exerce. É uma grande pessoa, exigente, detalhista.
Disse-me ele o seguinte, olhando para minha placa (Uni-Yôga): “não sabia que vocês trabalhavam com o método DeRose, pois não vi o nome na placa. Se soubesse que vocês trabalhavam com este método, eu tinha parado aqui antes.”
É! Método DeRose é mesmo outra coisa.
Grande abraço
Fabiano Gomes – Porto Alegre
Hoje falei para uma amiga que fazia o Método DeRose e ela disse: Ah, me lembro uma vez que estava em Porto Alegre e tinha o pessoal do DeRose no mesmo restaurante que eu, eles estavam cantando e eram muito alegres, no final, eu e meu marido estávamos lá, cantando com eles, foi contagiante!
Ela nunca fez Yôga e é bem provável que seu eu falasse sobre Yôga, ela também faria confusão … mas sabia bem como era “o pessoal do DeRose” …
Alê – Unidade Alphaville / SP
Eu não consigo dar uma opinião do ponto de vista do instrutor e do diretor de Unidade, ou seja, de quem precisa ter a visão comercial das consequências de tirar a palavra Yôga dos materiais de comunicação.
Mas, posso dar minha opinião de profissional de Marketing: em uma palavra…..genial!!!! Assim, abandonamos a concorrência, muitas vezes estranha, das “iogas” e vamos para um novo patamar, onde estamos sozinhos, pois não há pessoa ou nome que alcance o DeRose.
Se hoje muitas pessoas já reconhecem, amanhã mais pessoas ainda vão reconhecer… depende de muito trabalho, coragem e de que todos tenham a noção exata de que passam a representar e, de certa forma, falar em nome do DeRose.
Alê – Unidade Alphaville / SP
Quando iniciei a faculdade, as pessoas souberam que pratico Yôga. Como mudei de grupo, neste semestre, uma moça disse assim: “Ah, você não sai, né?!”. Eu olhei para ela bem assustada e perguntei: “Por que diz isso?”. Esta respondeu: “Você é zen… pratica Y-ô-g-a”. HUNF.
Em compensação, para os meus novos contatos citei que pratico o Método DeRose e estes disseram: “Já ouvi falar. Parece interessante, mas sei pouco sobre”. =)
Ótimas oportunidades para recomendar a entrevista [Tamara se refere à entrevista com DeRose gravada em Portugal, que consta deste blog e que recomendamos seja copiada em DVD e presenteada aos nossos amigos, colegas, familiares e Imprensa. Agora já dispomos de um DVD editado pelo Prof. Luís Lopes, em Portugal, com legendas para espanhol, italiano e alemão].
Um beijão,
Pois é, a Nai me contou que conversou contigo e falou deste epsódio.
Bom, eu sou um pouco detalhista demais quando conto histórias, então se ficar muito grande escrevo de novo. [Não precisa. Eu vou cortar um pedacinho.]
[ … Trecho cortado para abreviar o relato. …]
A outra situação aconteceu quando eu conversava com uma amiga e uma conhecida. Num determinado momento minha amiga comentou sobre a escola, e a terceira pessoa da conversa perguntou:
– Escola do que?
– Do Método DeRose
– Ah, do DeRose! – disse ela e ficou alguns instantes em silêncio. Logo depois falou:
– DeRose é Yôga, né!? Ele é muito sério, não é!? Tem várias escolas aqui em Porto Alegre.
Aquilo me deu uma alegria e um alívio ao mesmo tempo, pois parece que não precisamos mais mencionar Yôga, o nome do nosso Método já basta. E mesmo assim, as pessoas sabem que estamos nos referindo à filosofia do Yôga, mas alicerçada por algo mais sério. Ao menos foi o que senti nestas duas experiências.
Para concluir, gostaria de dizer que acho que o grande receio de tirarmos o nome Yôga dos diálogos, fachadas e material de divulgação de nosso trabalho é um receio comercial. [Mas quem não faz um trabalho comercial, não tem o que recear, não é mesmo?] Os diretores e instrutores tem medo de perder a identidade e deixar de cativar as pessoas para usufruirem de seus serviços. Mas se pensarmos no alívio que seria se sempre que identificarmos nossa proffisão e nossa filosofia de vida, as pessoas não fizessem caras esquisitas ou nos associassem com estereótipos que nada tem a ver com os conceitos de força, beleza, energia, qualidade de vida que ensinamos, certamente todos adotariam esta nova forma de identificação ante a sociedade.
E pensando mais a fundo, se as pessoas pararem de nos associar com tudo aquilo que não tem relação com o que fazemos, talvez comecem a nos associar com o que realmente somos!
Espero que não tenha ficado um texto muito longo, nem cansativo. E desejo que sirva de incentivo para que os demais também se pronunciem como ensinantes do Método DeRose para ver o que acontece.
Acho que era isso, né, Mestre!?
Beijos
Lucas De Nardi – Porto Alegre – RS
Carlo Mea |
Enviado em 19/12/2009 às 22:07
Querido Mestre, |
Rogério Chimionato – Método DeRose Centro Cívico
yogacentrocivico.org/blog
[email protected]
Enviado em 24/12/2009 às 14:58
Querido Mestre,
Desejo-lhe boas festas e um excelente 2010!
Esta semana estávamos conversando, durante o módulo de aprofundamento filosófico, sobre o sétimo axioma da Nossa Cultura: nada é o que parece ser. Foi quando me lembrei de um blog interessante que compara a foto real de um alimento industrializado, por exemplo, um panetone, com a foto da embalagem. A maioria das comparações feitas confirma o axioma número sete.
Caso seja interessante divulgar este blog, o endereço é:
http://www.comacomosolhos.com
Abraços!
Rogério Chimionato
Instrutor da Unidade Centro Cívico
http://www.yogacentrocivico.org/blog
Curitiba/PR
Pois é, Rogério. Eu estou escrevendo um livro póstumo (daqueles que só posso publicar depois de morto) intitulado “É tudo fraude”. Ele dissserta sobre o tema do Axioma Número Um e do Axioma Número Sete. Depois falaremos mais sobre isso. Talvez eu até possa postar alguns capítulos mais moderados. Beijos do DeRose.
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Querido mestre …. Nos meus últimos 8 anos de Swásthya pude viver na pele seu post …. mas o mundo da voltas e muitos dos que atacavam outrora hoje se tornam admiradores … de fato conhecer nosso trabalho faz toda a diferença neste tênue limiar entre amor e ódio – atacar e admirar.
Bem, como comentei pessoalmente no Leblon, continuo fazendo minha parte em prol da nossa causa … descobri o poder do audiovisual e acabei me envolvendo nesta nova empreitada que é produzir conteúdo .. acredito que posso contribuir e muito, fazendo com que leigos no tema, amigos e inimigos possam ver o próprio DeRose falando … e assim tirarem suas próprias conclusões
os vídeos do bate papo estão postados no youtube … seque o link abaixo
(parte I)
(parte II)
Eu particularmente achei muito legal o resultado final, e imagino que possa chegar a ter 10mil acessos em poucos meses no youtube … se você o divulgar então ,,, rsrrsr .. terá o dobro de acessos.
Espero que goste
BJÔM
Felipe
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Fernando Diniz |
Enviado em 04/12/2009 às 14:52
Oi Mestre, httpv://www.youtube.com/watch?v=vOhf3OvRXKg
[ Reply ] You Submit on sábado, 5 de dezembro de 2009 01:41:15: É uma verdadeira artista. Bênçãos à internet que nos permitiu conhecê-la. É de arrancar lágrimas até de quem não viveu os horrores da invasão da Ucrânia. Obrigado, Fernando, por compartilhar este vídeo. Forte abraço, emocionado. |
Várias pessoas me enviaram este vídeo, o que significa duas coisas:
1) primeiro, que elas não exploraram o nosso blog em tudo o que ele tem de interessante para contribuir com a sua cultura, ilustração, informação e expansão do conhecimento;
2) segundo, significa que muita gente considera este vídeo é bem importante. Assista-o e descubra por quê.
Enviado em 12/11/2009 às 11:17
Olá Mestre! Compartilho com você e com todos que acessam o blog o vídeo que recebi. Este vídeo mostra a realidade tecnológica em que estamos inseridos, não em avanços, mas em dados de acessos e como os jovens e crianças do século 21 estão inseridos nesta época, que são assustadores! Principalmente com algumas comparações que ele faz. Chama-se: Did you know?| Você sabia? httpv://www.youtube.com/watch?v=fU4YlrpXwgA Beijos, Instra. Leilane Lobo |
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Oi Mestre,
Quero te desejar um ano novo cheio de alegria e amor.
E também compartilhar este vídeo com você e com a nossa família SwáSthya.
Um companheiro rotaryano que me encaminhou, e me causou reflexões interessantes. Espero que goste.
Bjos
Teresa Milanez – Unidade Asa Norte – Brasília DF
httpv://www.youtube.com/watch?v=fU4YlrpXwgA
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Agora que você já está de posse desses dados fundamentais para avaliar a educação, a formação profissional e o futuro dos nossos jovens, divulgue-os a toda gente, especialmente aos mais interessados no bem-estar, felicidade, segurança e um futuro mais garantido para a moçada: esses são os pais, mães e professores.