Mestre,
Sei que o seu tempo é ultra-corrido, mas dê uma olhada neste vídeo, FANTÁSTICO:
mahá abraço…
Murilo — Uni. Vila Mariana
Mestre,
Sei que o seu tempo é ultra-corrido, mas dê uma olhada neste vídeo, FANTÁSTICO:
mahá abraço…
Murilo — Uni. Vila Mariana
Mestrinho,
Não pude deixar de lembrar de você e de compartilhar.
Texto de Ramiro Ros
Se um cachorro fosse professor, você aprenderia coisas assim:
Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro;
Nunca perca uma oportunidade de ir passear;
Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto;
Mostre aos outros que estão invadindo o seu território;
Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar;
Corra, pule e brinque todos os dias;
Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem;
Não morda quando um simples rosnado resolve a situação;
Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e deite debaixo da sombra de uma árvore;
Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo;
Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado…volte e faça as pazes novamente;
Aproveite o prazer de uma longa caminhada;
Se alimente com gosto e entusiasmo;
Coma só o suficiente;
Seja leal;
Nunca pretenda ser o que você não é;
E o MAIS importante de tudo….
Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar.
Beijinhos da Lê
Recentemente, conversando com uma pessoa ela me fez a pergunta do título. Perguntei-lhe o que ela entendia pela palavra mágica:
– O que é [palavra mágica] para você?
Resposta:
– Bem, [palavra mágica] é muito bom! É muito bom para acalmar. Uma terapia muito boa. Minha avó pratica essa ginástica e faz muito bem para ela. Estou pensando em mandar lá a minha mulher porque ela é que gosta “dessas coisas”. Ela está grávida e eu ouvi dizer que é muito bom para a gestação. Ela aproveitava e levava junto as crianças para praticar com ela. Quem sabe se assim ficam mais tranquilas. Mas na sua [palavra mágica no feminino] não tem que rezar, não, né?
Minha explicação:
– Pois é, meu amigo, você menci0nou acalmar, terapia, ginástica, idosos, mulheres, crianças, gravidez, religião e “essas coisas”. Nós não fazemos nada do que você mencionou. Percebe porque não podemos designar o que fazemos com o mesmo nome que você acabou de mencionar? Se a população e a mídia, pela denominação que você utilizou, entendem essa batelada de estereótipos que não tem nada a ver com o nosso trabalho, não podemos nos referir ao nosso trabalho usando a mesma palavra.
Perplexidade:
– Mas então, o que é que você faz?
Oportunidade de esclarecer:
– Nós propomos um Método de qualidade de vida, um estilo de vida com técnicas e conceitos para maximizar o rendimento na profissão, a alta performance no esporte e aprimoramento nas relações humanas. Aqui está o pocket book O Método DeRose que esclarecerá melhor o que ensinamos; e este é o meu cartão de visitas que tem no verso um resumo da nossa proposta.
Conclusão:
– Ah!… Isso vai ser bom é para o meu filho de trinta anos, que é empresário e desportista.
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Deixei de mencionar a palavra mágica, mas alguns amigos meus ainda continuam a usar o rótulo. Uma amiga contou à mãe que eu estava a tirar um curso de instrutora de Yôga, e a senhora perguntou-me como é que eu me vestia. Expliquei que para as aulas práticas precisava de roupa mais confortável.
– Sim, mas e fora das aulas? Quando andas lá…
Fiquei intrigada, sem perceber muito bem a pergunta. Disse-lhe que me vestia normalmente.
– Não usas “aquelas” roupas? Aquelas saias?
Respondi-lhe que me vestia da mesma forma de sempre, tentando esconder a tristeza que aquela conversa me estava a provocar. Isto partiu de uma pessoa que me conhece há alguns anos. Imagine se não me conhecesse!
Com a comida já desisti de me justificar, a não ser quando percebo que a pessoa pede um esclarecimento genuíno.
O que me faz feliz é sentir a reação das pessoas às mudanças positivas que notam em mim. Mas será que percebem que estas mudanças se devem ao Método?
Abração, com a força da paciência e da tolerância!
Susana Sousa
Espaço Lifestyle – Lisboa
Mestrão,
Este vídeo mostra como a mudança de paradigma deixa os adversários paralisados.
Bjão,
Nilzo
[ Reply ]
natcerqueira
Olá Mestre, no blog do Seth Godin ele mencionou o mesmo fenômeno com a palavra mágica “vegan”.
A ausência do termo acidentalmente evitou a activação de todos os esteriótipos associados, transformando o produto num sucesso tanto para os vegetarianos quanto para o público em geral, aqui vai o post :
http://sethgodin.typepad.com/seths_blog/2010/06/lulas-logic.html
beijinhos de lisboa!
Natália
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Martin V
Hola querido De!
Sobre el uso de palabras mágicas… leí un artículo sobre una heladería en New York:
Se especializan en helados veganos, sin nada de lácteos. Pero cuando abrieron no tenían mucho dinero, ni siquiera les alcanzó para poner un cartel de “vegan” en la puerta!
Años después se convirtieron en una de las mejores heladerías de la zona, pero nunca pusieron un cartel “vegan”. Se dieron cuenta de que convenía evitar esa palabrita mágica: al escuchar vegano, muchas personas se imaginan soja, tofu, cosas marrones y sin mucho sabor! Al no decir nada al respecto, la gente toma el helado sin preconceptos! Y les encanta!
Un abrazo!
Martín
Sede San Isidro
Buenos Aires
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Alexandre Montagna
Vim responder teu apelo, Mestre: “Por que não mencionar no mesmo lugar o Método e a palavra mágica?”
Venho com a atitude de mea culpa, mea maxima culpa, pois há tempos escrevi um texto que publiquei ultrarrecentemente em meu blog.
Está bem. “Quando muda um paradigma, volta tudo a zero.” Mas está na hora de eu compreender bem as regras, as exceções e as regras das exceções (se houver) para esclarecer o nosso trabalho ao mundo. Certamente, escrevi na melhor das boas intenções (aquelas das quais o inferno está cheio), achando que o texto receberia a condescendência da exceção devido ao seu posicionamento de esclarecer que a palavra mágica está contida no Método DeRose, mas que é apenas uma fração da filosofia que propomos.
Minha contribuição para a pergunta do primeiro parágrafo: “Porque mudar o rótulo de nosso trabalho para Método DeRose é o que nos permitirá mostrar ao mundo, ao governo, às organizações e instituições sociais e filantrópicas, aos pais e aos amigos, a verdadeira essência do que fazemos e da cultura que preconizamos. Num texto rico de um milhão de palavras, basta que seja uma a mágica para que deixemos de ser profissionais de qualidade de vida de altíssimo nível e passemos a ser ensinantes de saltimbancos para mulheres, idosos e gestantes.”
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HeduanRespondendo a pergunta: Por que não mencionar no mesmo lugar o Método e a palavra mágica?
Para entender a fundo esta questão precisamos voltar um pouco no tempo…
Durante dezenas de anos toda a nossa egrégora batalhou intensivamente para que o público e imprensa entendessem nossa proposta. Mas não teve jeito. Nossa luta foi em vão.
Nenhum de nós aguentava mais a falta de compreensão. Alguns de nós já estávamos desesperados. Falávamos de autoconhecimento, filosofia, cultura e aprimoramento das relações humanas e todos entendiam terapia, zen, relaxamento e religião. (Opa, isto é mágica! Transforma o significado!)
Então, nos conscientizamos que a palavra mágica era na verdade uma caixa preta intocável e imutável.
Solução?
Não vamos mais usar tal palavra. Pronto. Vamos usar outra palavra, outro nome. Qual? Método DeRose parecia mais apropriado, pois era assim que o público, que verdadeiramente nos compreendia, nos chamava.
Quando usamos este nome, todos entendem. Todos se abrem para compreender. Todos associam-no a um trabalho íntegro e responsável. Não existem AINDA conceitos pré-estabelecidos. O nome é quase virgem. Basta que nós façamos a boa fama! (que continuemos a edificar a boa reputação que já tem).
E mais: Método DeRose é mais que Yôga. É maior! É outra coisa.
Dizer que o Método é Yôga é simplificá-lo. Então, não pode. Não podemos comprometer o satya. rsrsrs
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Caros amigos.
Sou empresário, dedico minha vida a uma profissão, ensino um “life style” mais saudável com ênfase em qualidade de vida, nas horas vagas surfo ou faço vôo livre. Me visto discretamente e adoro o básico, calça jeans e camisa, procuro me atualizar no que se refere a alimentação, vestimenta, esporte, cultura, arte e lazer. Como será que sou visto pelos que me cercam? E se eu mencionar a “palavra mágica”, será que muda alguma coisa?
Não aguentamos mais, todas as vezes que mencionamos a “palavra mágica” para nossos amigos e familiares, eles interpretarem aquilo que não fazemos e o que não somos. Se amigos e familiares não compreendem, o problema é mais sério do que pensamos: como entendem aqueles que não nos conhecem? E nossos futuros clientes e alunos? E a opinião pública e a mídia?
Somos responsáveis por esta imagem, positiva para nós ou nem tanto. Temos duas escolhas:
A primeira é continuar sendo comparados com “alternativóides”, “bichos grilos”, “naturebas” e “eco-chatos”, simplesmente informando que fazemos a “palavra mágica”. Vale ressaltar que não tenho nada contra essas formas de levar a vida, apenas tenho um estilo diferente daqueles e que também não fui eu quem os batizei assim;
A segunda é assumir que temos um produto diferente, perceber que ele é destinado para poucos que optaram e querem um estilo de vida mais saudável. Pessoas que assumirão e acatarão, por livre escolha, nossos ensinamentos, que extrapolam posições estereotipadas, o modismo e o consumismo acidental.
Na segunda opção além de nos desvincular de uma imagem errônea, assumiremos nossa marca, defendendo-a e deixando-a livre de possíveis más interpretações oriundas principalmente de informantes externos. Além disso, empresarialmente falando, todas as vezes que valorizamos nossa marca através do profissionalismo, publicidade e de um trabalho sério, que é praxe nossa, estamos atrelados e valorizando a concorrência simplesmente se mantivermos a “palavra mágica”.
Assumamos uma atitude pacífica de não mais estarmos atrelados à “palavra mágica”, assim, por não fazermos mais parte desse meio, não teremos mais confrontos. Por outro lado, devemos adotar uma atitude combativa em assumir e defender nosso Método (e Mestre). A vida é feita de escolhas, optemos como queremos ser vistos e assumamos de que lado profissional queremos estar.
Abraços,
Marcus Amorim
Diretor da Unidade Granja Viana, São Paulo.
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Deixei de mencionar a palavra mágica, mas alguns amigos meus ainda continuam a usar o rótulo. Uma amiga contou à mãe que eu estava a tirar um curso de instrutora de Yôga, e a senhora perguntou-me como é que eu me vestia. Expliquei que para as aulas práticas precisava de roupa mais confortável.
– Sim, mas e fora das aulas? Quando andas lá…
Fiquei intrigada, sem perceber muito bem a pergunta. Disse-lhe que me vestia normalmente.
– Não usas “aquelas” roupas? Aquelas saias?
Respondi-lhe que me vestia da mesma forma de sempre, tentando esconder a tristeza que aquela conversa me estava a provocar. Isto partiu de uma pessoa que me conhece há alguns anos. Imagine se não me conhecesse!
Com a comida já desisti de me justificar, a não ser quando percebo que a pessoa pede um esclarecimento genuíno.
O que me faz feliz é sentir a reação das pessoas às mudanças positivas que notam em mim. Mas será que percebem que estas mudanças se devem ao Método?
Abração, com a força da paciência e da tolerância!
Susana Sousa
Espaço Lifestyle – Lisboa
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Por mais que tentemos explicar o verdadeiro conceito da palavra mágica, chegamos há muito tempo a conclusão de que gastamos salivas em vão, uma vez que a mídia já esteriotipou a mesma. Assim, somente excluindo para o povo leigo o uso de tal vocábulo é que poderão compreender a amplitude e a maravilha do Método DeRose. Mesmo porque se o que todos os outros sem experiência e formação alguma ensinam … [a palavra mágica], o que se vive no Método DeRose é completamente diferente, mais belo, mas completo, mais didático e mais contagiante.
Abços com saudades
Regina
Bombinhas-SC
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Após um “puxão de orelha” há algum tempo atrás por usar a palavra mágica para explicar o que eu fazia, tive plena consciência de como agia erroneamente e como “gastava saliva demais explicando algo que as pessoas não entenderiam por usar o termo incorreto”! Pois bem, no mesmo dia fiz o “teste” e constatei que o Mestre sempre tem razão!
Para obter uma maior desenvoltura, assisti a sua entrevista diversas vezes e passei a mentalizar diariamente formas mais sutis e simplificadas para explicar a proposta de lifestyle coaching; além de presentear as pessoas mais próximas com os livretos. Depois de algum tempo percebi que havia obtido progresso quando ouvi um familiar comentando com um amigo (da maneira como eu havia esclarecido) sobre o Método DeRose.
O objetivo era justamente este: ouvir alguém que não faz parte da egrégora, elucidar o Método sem receios, julgamentos e preconceitos.
Como não precisamos convencer ninguém, temos apenas que ter na ponta da língua a verdade e exatidão ao falarmos sobre o assunto, além da postura 100% lúcida que reflete o que levamos no coração!
Um beijo carinhoso!
Lu
Unidade Centro Cívico – Curitiba – PR
http://www.derosecentrocivico.org
muito bom o vídeo!!!
Mestre, saudades! estou aqui em casa estudando, hoje mais tarde temos os exames teóricos na nossa Federação
Aproveito a pausa p deixar um recadinho. Na verdade já mandei por e-mail às nossas escolas e muitos já deram o voto de apoio, mas como tantas pessoas visitam o teu blog, pensei em deixar aqui tamebém
O espetáculo Fascinante Gershwin é interpretado por quatro alunos nossos e foi indicado em três categorias do Prêmio Qualidade Brasil na área Musical.
O show é excelente, já fomos assistir mais de uma vez com os alunos, e tem o nosso apoio, com a logo do Método DeRose em todos os cartazes e flyers.
Ficamos orgulhosos dos nossos queridos Fabrício Negri, Sabrina Korgut, Chris Penna e Rodrigo Cirne.
E como os vencedores serão escolhidos pelo público, vamos demonstrar aqui a força da nossa egrégora: entrem e votem!
http://www.premioartequalidade.org.br
clique em VOTE e em seguida TEATRO; desça até MUSICAL e escolha as opções:
– Melhor Espetáculo
– Melhor Diretor (Rubens Lima Jr.)
– Melhor Atriz (Sabrina Korgut)
Divulgue também aos amigos
A votação será até segunda!
Obrigada!
Mel – Copacabana – RJ
Uma resposta
Querida Amiga.
O seu problema é o de todos. Em 99,99% dos relacionamentos ocorre o mesmo. Eu tenho a convicção de que as pessoas seriam mais felizes e menos solitárias se não se envolvessem em relacionamentos rotulados. Não importa se é casamento, namoro ou outro rótulo que se lhe dê. Não havendo essa limitação, você preserva os amigos e cultiva sempre novas amizades. Quem tem um relacionamento, está sozinho com a pessoa amada. Quem não se envolve sob um formato tradicional, está sempre rodeado de amigos e amigas para comer, para sair, para ir ao cinema, para viajar, para tudo. A culpa das dificuldades não é de ninguém. É da instituição do casamento.
Se, por um lado, eu aconselho que as pessoas não se enrabichem em um relacionamento, por outro lado, recomendo – já que fizeram a besteira – que se esforcem por manter esse relacionamento. Trocá-lo por outro seria trocar seis por meia dúzia. Sugiro que você espere um pouco, esfrie a cabeça e julgue sem emocionalidade se é possível salvar o relacionamento atual. Respire fundo.
Não obstante, tudo tem o seu timing, o seu momento mágico. Alguns casais se violentam até não poder mais e quando se separam, fazem-no odiando-se. O ideal que que no caso da inevitabilidade da separação, que vocês preservem o afeto, o respeito e admiração. Que a mudança de status não signifique uma separação, mas a conquista de uma grande amizade. Se daqui a um bom tempo você considerar que, por uma decisão madura e ponderada, é inevitável a mudança de status, aí, a decisão é sua.
Estou torcendo por você, mas também pelo seu companheiro. Pode me consultar sempre que precisar. Seu amigo, DeRose.