quinta-feira, 24 de novembro de 2011 | Autor:

Porque os gansos voam na formação em V

 

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Quando você vê gansos voando em formação de V, pode ficar curioso quanto às razões pelas quais eles escolhem voar dessa forma. A seguir, algumas descobertas feitas pelos cientistas.

 

 

 

Primeiro Fato:

À medida que cada ave bate as suas asas, ela cria uma sustentação para a ave seguinte. Voando em formação de V, o grupo consegue voar pelo menos 71% a mais do que se cada ave voasse isoladamente.

Verdade:

Pessoas que compartilham uma direção comum e um senso de equipe chegam ao seu destino mais depressa e facilmente, pois apoiam-se reciprocamente. Por isso os instrutores filiados ao Método DeRose têm sido mais bem sucedidos, mais felizes, saudáveis e conquistam uma vida material com mais dignidade.

Segundo Fato:

Sempre que um ganso sai da formação, ele repentinamente sente a resistência e o arrasto de tentar voar só e, de imediato, retorna à formação para beneficiar-se do poder de sustentação da ave à sua frente.

Verdade:

Existe força, poder e segurança no grupo quando se viaja na mesma direção com pessoas que compartilham um objetivo comum. Isso explica porque quando um instrutor começa e se afastar de nós ele logo percebe que fica mais difícil vencer as dificuldades e de pronto retorna à nossa União.

Terceiro Fato:

Quando o ganso líder se cansa, ele reveza indo para a traseira do V, enquanto um outro assume a ponta.

Verdade:

É vantajosa a reciprocidade e o amparo dos parceiros. No Método DeRose todos sabemos que poderemos contar com nossos colegas, pois não existe disputa entre nós: o que há é carinho e sinceridade.

Quarto Fato:

Os gansos de trás grasnam para encorajar os da frente a manter o ritmo e a velocidade.

Verdade:

Todos necessitam ser respaldados com apoio ativo e encorajamento dos companheiros. Por isso, quando um colega que ficou para trás grasna, nós não interpretamos como agressão nem como crítica, mas sim como estímulo.

Quinto Fato:

Quando um ganso ou se fere ou deixa o grupo, dois outros gansos saem da formação e o seguem para ajudá-lo e protegê-lo. Eles o acompanham até a solução do problema e, então, reiniciam a jornada.

Verdade:

A solidariedade nas dificuldades é imprescindível em qualquer situação. É importante não estar só.

A Nossa Cultura é isso. É uma formação em V, de vitória, para alçar vôo mais rápido e seguro, rumo ao infinito, sempre para a frente e para cima, graças ao apoio do grupo. Vamos seguir juntos!

A União fez de nós o que somos. Fará de nós o que nem imaginamos.

 

quinta-feira, 17 de novembro de 2011 | Autor:

Quem diria! Um médico dizendo “mais”, quando o correto seria escrever “mas”! É… o sistema de ensino está mesmo falido. Don’t you think so, doctor House?

“Everybody lies.” (Dr. House)

terça-feira, 15 de novembro de 2011 | Autor:
Enviado por Felipe Lengert:-Olhe só o que a Maíra (nossa aluna) encontrou em uma revista (de boa qualidade) publicada na região de Sorocaba:


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O jornalista deve ter usado [ … ], devido à confusão que fez. Mas o que achei interessante é que aparentemente esta nota não partiu da iniciativa de nenhum instrutor. Considerou-se que era um assunto interessante a ser mencionado, mesmo sem termos nenhuma escola em Sorocaba. Abaixo a capa da revista.


 

 

Já enviei uma errata para a editora da revista.
Um beijo grande!

 

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Que bruta confusão! Meu nome não é Eduardo. Não foi o Dr. Eduardo De Rose quem estruturou o Método DeRose. Não foi ele que fundou a Primeira Universidade de Yôga do Brasil. O nome da universidade foi escrito com iniciais minúsculas (ninguém escreveria “pontifícia universidade católica” ou “universidade gama filho” com iniciais minúsculas). O Método não tem nada a ver com Yôga. O Dr. Eduardo não é psicanalista: ele trabalha com medicina esportiva. Ele também não tem nada a ver com Yôga nem com o Método. Realmente, para conseguir fazer uma barafunda dessas é preciso muito talento.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011 | Autor:
 Foto enviada por Ric Poli.

Já que muitos estão no ritmo do UFC Brasil vou relembrar as aulas do Método DeRose na Academia Chute Boxe. Nessa época o Shogun, Luiz Azeredo, Nino Schembri, Murilo Ninja e companhia também eram meus alunos. O bicho pegava nas permanências.
A aula da foto foi feita dias antes do Wanderlei embarcar para o Japão para a luta decisiva contra o Arona, em dezembro de 2005.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011 | Autor:

Enviado por Daniel De Nardi:

 

No dia 28/10, o Comendador DeRose esteve com os membros do Conselho Adminstrativo do Método para fazer a entrega formal da doação feita pelos instrutores do Método DeROSE ao GRAAC. Naquela visita, DeRose teve a oportunidade de conhecer o belíssimo trabalho feito no hospital dessa instituição que atinge níveis internacionais na recuperação de crianças com câncer.




terça-feira, 8 de novembro de 2011 | Autor:

Nossos instrutores devem conscientizar os seus alunos e estes aos seus amigos: “Você precisa vir conhecer o nosso trabalho!”

Muita gente emite opinião sobre nós, mas não nos conhece. É preciso que nos conheça. É preciso que veja de perto as pessoas que estão nas fotos aqui na coluna da direita, as pessoas que frequentam nossas atividades culturais. Precisam conhecer nossos instrutores e o trabalho bonito, profissional, honesto e sério que eles desempenham.

Não permita que as pessoas falem sobre nós sem saber, nem que falem bem, nem o contrário, porque em ambos os casos seria incorreto. Estariam sendo preconceituosas a favor ou contra. Não podemos compactuar com o preconceito nem com a discriminação. É importante que as pessoas tenham opinião própria. Que nos vejam, ouçam, leiam. Que nos observem. Que formem um critério justo e nunca baseado em opiniões alheias, as quais já foram, por sua vez, baseadas em terceiras.

Para isso, não adianta continuarmos falando uns para os outros, dentro de um mesmo círculo fechado de simpatizantes. É preciso que a opinião pública e os meios de comunicação percebam o trabalho importante que tantos jovens estão realizando em prol da sociedade. Não é justo que tantos profissionais jovens (e outros não tão jovens) deixem de ser vistos, ouvidos, valorizados. São centenas de profissionais esforçados, que estudam muito, que trabalham muito, que atuam pelo bem-estar e qualidade de vida dos seus alunos e das respectivas famílias.

Graças ao empenho desses instrutores, tantos jovens se mantêm longe do fumo, do álcool e das drogas. Graças ao trabalho desses instrutores, tantas famílias recuperaram a harmonia, tantos casais não se separaram, tantos profissionais ascenderam em suas carreiras, tantos cidadãos cultivaram a cidadania, a civilidade, as boas maneiras, as boas relações humanas.

Você não pode ficar aí quieto e calado, só usufruindo o que a nossa cultura lhe proporciona. Urge que a defenda da maledicência de uma suposta concorrência. Suposta, porque nem concorrência eles são, já que trabalhamos com outro público, fazemos outra coisa e temos outro objetivo. Como somos grandes em número e relevantes na atuação, temos enorme visibilidade. Isso gera inveja e ressentimento.

Não fique aí calado! Não se deite na almofada fofa da acomodação. Eu preciso de você. Preciso que você faça todos saberem quem somos nós, o que fazemos, o que propomos. Ninguém sabe! Quando converso com um colega da natação, com meu médico, com meu advogado, com meu arquiteto, com um companheiro do Rotary, um político, um empresário, alguém que acabei de conhecer em alguma solenidade, fico perplexo: todos nos conhecem, respeitam o nome, a marca, mas ninguém tem a mínima idéia de qual é o nosso trabalho, o que ensinamos, para que público… Todos acham que fazemos outra coisa, que pensamos de outra maneira, que usamos outro vocabulário, que trabalhamos com outro tipo de gente – nada menos que o oposto do que somos, do que afirmamos, do que ensinamos!

Temos que ser ouvidos. Não posso, eu sozinho, ser o porta-voz do trabalho de cada um. Cada qual deve ser um destemido porta-voz da obra de todos os demais. É preciso convidar os amigos e familiares para que venham visitar nossas sedes, para entrem no nosso blog, para que leiam nossos livros. É a única maneira de saberem quem somos nós de verdade. É a única maneira de acabarmos com o preconceito e a desinformação sobre o nosso Método.

Para isso, você precisa ser um Leão da Nossa Cultura. Não pode ser um cordeirinho tímido, silente e acomodado.

Você não sabe do que eu estou falando, não é mesmo? Acho que não sabe. Se soubesse, estaria trombeteando aos quatro ventos como é lindo, como é sério, como é importante o nosso trabalho. Se soubesse, estaria publicando artigos, dando entrevistas aos órgãos de comunicação, estaria escrevendo livros. Estaria defendendo a Nossa Cultura. Fico muito triste, porque você não sabe do que eu estou falando. E se você, que está comigo, não sabe, quem saberá?

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sábado, 5 de novembro de 2011 | Autor:

Olá Mestre,

Aqui está um excelente exemplo de gentileza.

http://youtu.be/0bq-fynmZyY

http://www.vilavelha.es.gov.br/Not%C3%ADcias/Geral/15111-agente-de-transito-de-vila-velha-e-homenageado-pelo-detran-es.html

Um abraço,

Miguel