¡Maestro querido!Estaba leyendo una maravillosa entrevista que Duke Ellington se hizo a si mismo, y me pregunté si no estaría hablando sobre un emprendedor de Método DeRose
Te comparto el fragmento: “¿No se siente agotado de hacer lo que hace después de todos estos años? Un fuerte y cariñosísimo abrazo de este alumno entregado, Matías |
Bonjour Como está querido Mestre? Queria partilhar com você o comunicado que um dos nossos parceiros escreveu sobre o Método para os seus clientes. CAP HEC É uma instituição que promove aulas particulares aos estudantes franceses que se preparam para o concurso das “Grandes Écoles” (as faculdades mais exigentes e elitistas da França). O estudantes podem comprar um pack de aulas de matemática, de inglês, de economia, ou do Método DeRose . Espero que sintas que esta é uma vitória também tua, de toda a família, e do Método, pelo menos na Rive Gauche é assim que sentimos |
Oi Mestre. Olha só que interessante esse vídeo sobre privacidade. Pelo jeito ela não existe mais http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Ei6_gt8YCPE#! A legenda [em português] está no canto superior esquerdo. Beijinhos |
No final de 2010, nosso instrutor de Roma, Carlo Mea, veio ao Brasil para participar de um estágio de aperfeiçoamento na Sede Central, em São Paulo. Nessa ocasião, pedi a ele que vendesse sua moto. Discípulo impecável, acatou minha recomendação e disse que venderia. Não deu tempo. Logo que retornou a Roma, uma noite foi colhido por um motorista que avançou o sinal. Destroçou a moto, esmagou a perna direita e causou um traumatismo craniano, além de outros ferimentos. Depois, fugiu, deixando o motociclista estendido lá no chão para morrer. Sorte do Carlo que passou um outro motorista e prestou auxílio, chamando socorro.
Carlo foi operado e o cirurgião informou que os ossos da sua perna foram esmagados como um pedaço de giz sob uma martelada. Não iria mais andar. Dar aulas das técnicas corporais do Método DeRose, nem pensar! Se sobrevivesse já seria milagroso. Havia comprometimento neurológico e cerebral, além do ortopédico.
Carlo sofreu muito, inclusive porque em vários países da Europa os médicos não dão morfina para aliviar as dores dos pacientes. Não sei qual a desculpa para essa desumanidade, mas conheço vários casos, em vários países, com o mesmo procedimento. E haja dor! Espero nunca me acidentar nem ter que passar por cirurgia na Europa. Viva o Brasil e viva São Paulo!
Em julho de 2011, Carlo me escreveu:
“Queria contar-lhe a boa notícia que fiz recentemente um controlo à cabeça que resultou que (finalmente) estou a 100% e assegurou que não houve nenhum tipo de sequelas a nível neurológico ou cerebral. Das pernas ainda não recuperei completamente mas os médicos já me disseram que a minha recuperação foi um milagre pois foi muito além daquilo que eles consideravam que fosse possível. Devo isto às mentalizações que a egrégora fez por mim e ao nosso Método que me proporcionou uma estrutura muito forte e uma determinação capaz de superar o impossível. Agradeço-lhe mais uma vez, do fundo do coração, ter estado ao meu lado nos momentos difíceis e me ter dado uma profissão maravilhosa. A cada ano que passa sinto um privilégio maior de estar nesta egrégora e de ser instrutor do Método DeRose. Um grande abraço do seu eterno discípulo de Roma. Carlo.”
Depois de várias cirurgias na perna e na cabeça, o cirurgião comemorou o fato de que Carlo sobrevivera, mas reiterou que não mais andaria e, muito menos, voltaria a demonstrar coreografias do Método DeRose. Quando, finalmente, recebeu alta do hospital e teve autorização para voltar à casa, precisaria ficar na cama por um bom tempo. Depois cadeira de rodas. Tempos depois, contrariando as previsões científicas do cirurgião, andou. Primeiro com muletas. Mas tarde, com bengala. Depois sem apoio.
Bem, isso já era milagre suficiente. Mas não ficou por aí. Carlo começou a movimentar a articulação do joelho em uma amplitude maior do que o cientificamente possível. Seu fisioterapeuta informou ao cirurgião. Resposta do médico: “É impossível.” O fisioterapeuta redarguiu: “Estou lhe dizendo que eu vi. Eu testemunhei o movimento.” Resposta super inteligente do cientíifico doutor: “Estou lhe dizendo que é impossível. Eu o operei e sei que não é possível.” Bem, o movimento foi feito. E repetido. E aumentado.
Carlo andou, voltou a praticar, a dar aulas e a fazer demonstrações de coreografias do Método DeRose. Veja o que ele está fazendo hoje:
“Caro Maestro, como me tinha pedido, envio-lhe algumas das minhas fotos recentes (2012) de ásana em Roma. Se quiser tenho muitas mais além destas, ou posso enviar-lhe também em definição mais alta.
Um grande abraço!”
Quero sim, Carlo. Pode enviá-las todas, em alta, para que eu aproveite algumas delas em livros. Beijos do seu amigo DeRose.
Caro Comendador DeRose,Peco-lhe o favor de divulgar o Curso.
Abraco, Caros amigos, Segue convite para o Curso sobre a Família Imperial do Brasil, José Fernando Cedeño de Barros
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Querido Mestrão,
Estamos felizes com a proximidade da quarta edição do DeRose Culture New York, de 8 a 14 de outubro. Inscrições e mais informações estão no http://www.deroseculture.com Caloroso abraço novaiorquino, Marcelo Tessari |
Oi Mestre, tudo bem?
Vi esta imagem e lembrei de já ter escutado essa história diversas vezes em cursos ou encontros contigo. Não sei se já viu, mas venho aqui compartilhar com você e com todos os leitores do blog. Beijinhos com saudade |