terça-feira, 20 de novembro de 2012 | Autor:

Felizmente, hoje no mundo já não é mais permitido fumar nos aviões e, no Brasil, há décadas já não se empestam os ônibus, metrôs etc. Com a lei antifumo celebrada inicialmente no Estado de São Paulo e no Estado do Rio de Janeiro é proibido fumar em restaurantes, empresas, lojas, repartições do governo e em qualquer área pública, mesmo aberta. Já na Europa, que acena com uma bandeirola de Primeiro Mundo, é um inferno. Em alguns países, em pleno século XXI, fuma-se desbragadamente. E nós, viajores de uns rincões injustamente aviltados com a pecha de Terceiro Mundo, indignamo-nos, perplexos com a incultura e parca educação daqueles inveterados poluidores dos lugares em que comemos. Recentemente, Fernanda e eu estávamos em um shopping center e não conseguimos esperar a chegada de um elevador tal a concentração de fumaça que uma dúzia de fumantes exalava. Preferimos descer de escada.


 

 

 

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terça-feira, 22 de maio de 2012 | Autor:

Enviado por Assíria Mikosz:

 

Olá querido Mestre,

Acabei de assistir este video sobre Midway que é um dos lugares mais remotos do planeta, fica no norte do oceano Pacífico entre o Japão e a América do Norte, ele fica perto daquele mar de lixo que existe no Pacífico.

O fotógrafo Chris Jordan resolveu fazer um filme sobre Midway, segundo o site do projeto este é o trabalho de uma jornada visual poderosa no coração de uma espantosa tragédia ambiental muito simbólica. “Milhares de albratozes morrem nessa ilha por confundir com comida pedaços de plásticos que encontram no mar. As imagens são icônicas. O objetivo, no entanto, é olhar para além do sofrimento e da tragédia. No meio do Oceano Pacífico temos a oportunidade de ver o nosso mundo em contexto. No meio do caminho não podemos negar o impacto que temos sobre o planeta. Mas, ao mesmo tempo, ficamos impressionados com a beleza da terra e da paisagem sonora da vida selvagem que nos rodeia, e é aqui que podemos ver o milagre que é a vida nesta terra. Assim é com o conhecimento do nosso impacto aqui que devemos encontrar um caminho a seguir.”

Aqui cabe perfeitamente o clichezão: imagens valem mais do que mil palavras, né? Nem preciso gastar muito tempo escrevendo para se sentir sensibilizado por elas. E não pense que por você viver no Atlântico Sul você não tem nada a ver com isso, sabe as correntes marinhas? Sabe os navios que cruzam o planeta transportando de tudo? É, esse é o mundo globalizado, não existe nada que não esteja interligado! Pense nisso antes de jogar aquela tampinha, aquele plastinho da bala ou o lacre de uma etiqueta na rua.

http://www.midwayfilm.com/

Um beijinho,

Assíria Mikosz
Empreendedora do Método DeRose Metódo DeRose- Unidade Chiado.

Texto retirado do site: http://scienceblogs.com.br/ecodesenvolvimento/2012/05/midway/

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012 | Autor:

Gostei muito.

É bem verdade. Cada um de nós pode fazer a diferença, simplesmente fazendo as coisas de forma mais consciente. E o Método traz-nos essa consciência.

Veja este vídeo, não sei se já conhece, é um exemplo do que é possível fazer quando sentimos prazer em servir os outros e o fazemos de forma abnegada mas consciente.

Como o mundo seria melhor…

http://www.ted.com/talks/lang/pt/bunker_roy.html#.Tty9NE-cDhE.facebook

domingo, 8 de janeiro de 2012 | Autor:

Enviado por Pablo:

httpv://www.youtube.com/watch?v=hYR11V-qcHQ

domingo, 6 de novembro de 2011 | Autor:

Texto escrito por Bruno Mazetto:

Como identificar um Mestre?

Neste caminho que percorremos, travamos contato com todo tipo de gente.

Há os que nos fazem bem. Há os que nos fazem rir e os que nos fazem chorar. Alguns passam muito tempo a nosso lado, outros se vão como um cometa, deixando apenas alguns resquícios de poeira sinalizando sua passagem. Há pessoas que não escolhemos, e que mesmo assim amamos, sem o peso da obrigação. Certas pessoas sempre têm o dom de dar bons conselhos, e nos esclarecem dúvidas, nos dão novas ideias. Há também os que constroem junto conosco castelos de sonhos perfumados, que dividem horas de prazer e nos dão força nos momentos mais difíceis.

Mas há alguém que diz exatamente o que trazemos no coração. Que dá respaldo para aquilo que já sentíamos, já acreditávamos, para que possam brotar nossos sonhos. Este nos orienta para que não voltemos a encobrir aquilo que já sabíamos, às vezes lá no fundo, que é verdade… a nossa verdade.

É assim que se encontra um Mestre. Com o coração. Com uma alegria transbordante de ter achado um holofote para jogar luz naquele canto da casa de que tanto gostamos, e que as vezes fica esquecido.

É até possível explicar racionalmente o porquê dessa escolha, pois existe mesmo um respaldo lógico, um trilhar específico de idéias que também nos levaria a concordar e identificar-nos com as palavras deste educador. No entanto o que nos faz querer estar mais próximos e compartilhar momentos vem da simples e leve sensação de que aquela forma de olhar o mundo nos fará bem. Nenhuma explicação se faria necessária se déssemos mais atenção a isto.

Mas os pupilos não são assim tão fáceis de lidar. Por vezes relutamos em aceitar algo que já deveria ser tão nítido. E este educador, seguindo seus próprios dizeres, pacientemente se dispõe a dizer o óbvio e repetir três vezes… ou um pouco mais, se necessário.

Quando eu estava mais envolvido no estudo da psicanálise me deparei com um tal Dr. Freud, que classificou a atividade do ensino, ou educação, como uma das atividades impossíveis. Esta idéia me soou como uma bomba. Mas como então o aprendizado acontece? E sabemos que de alguma forma ele acontece.. Bem, naquele núcleo chamávamos esse processo de transmissão. É uma partilha, uma atividade conjunta, que só acontece na relação entre as pessoas, é quase uma contaminação que acontece quando se expõe com sinceridade aquilo que foi vivenciado.

DeRose faz isto. Contamina-nos com seu entusiasmo inesgotável. Com seu visão de ética em grande angular. O ensino… aquela atividade comumente repetitiva, cansativa e muitas vezes impossível, até ocorre, mas, para além disso, o Mestre provoca. Provoca o aprendizado, como o faz um bom professor. Provoca a sede por mais conhecimento, como fazem as crianças e aqueles que não deixaram de sê-las. Provoca o alinhamento ético, como é esperado de um supervisor. E provoca o aprimoramento pessoal, a eclosão de tudo que nos habitava antes em estado latente, e que agora aflora e não pode mais ser ignorado, nem por quem porta este poder, nem por quem estiver a volta.

Como se não bastasse isso tudo, há ainda o carinho, o sorriso, o abraço, o olhar firme e brilhante que parece atiçar mais a nossa vontade de sermos melhores, de nos lapidarmos e tornarmo-nos mais ainda uma cópia fiel de si mesmo, do “Si Mesmo” que fica encoberto pelos medos do ego.

E tem mais a gratidão pelo legado de conhecimento resgatado, pelas amizades que só foram possíveis pelo ideal deste homem compartilhado com tanta gente.

Por estas e outras coisas das quais não me lembro ou que talvez eu nem saiba:

Obrigado, Mestre DeRose.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011 | Autor:

Original, in Elglish:

If…

If you can keep your head when all about you
Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you
But make allowance for their doubting too,
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don’t deal in lies,
Or being hated, don’t give way to hating,
And yet don’t look too good, nor talk too wise:

If you can dream–and not make dreams your master,
If you can think–and not make thoughts your aim;
If you can meet with Triumph and Disaster
And treat those two impostors just the same;
If you can bear to hear the truth you’ve spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools,
Or watch the things you gave your life to, broken,
And stoop and build ‘em up with worn-out tools:

If you can make one heap of all your winnings
And risk it all on one turn of pitch-and-toss,
And lose, and start again at your beginnings
And never breath a word about your loss;
If you can force your heart and nerve and sinew
To serve your turn long after they are gone,
And so hold on when there is nothing in you
Except the Will which says to them: “Hold on!”

If you can talk with crowds and keep your virtue,
Or walk with kings–nor lose the common touch,
If neither foes nor loving friends can hurt you;
If all men count with you, but none too much,
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds’ worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that’s in it,
And–which is more–you’ll be a Man, my son!

 

En castellano:

Si…

Si puedes mantener la cabeza sobre los hombros
cuando otros la pierden y te cargan su culpa,
Si confías en ti mismo aún cuando todos de ti dudan,
pero aún así tomas en cuenta sus dudas;
Si puedes esperar sin que te canse la espera,
o soportar calumnias sin pagar con la misma moneda,
o ser odiado sin dar cabida al odio,
y ni ensalzas tu juicio ni ostentas tu bondad:

Si puedes soñar y no hacer de tus sueños tu guía;
Si puedes pensar sin hacer de tus pensamientos tu meta;
Si Triunfo y Derrota se cruzan en tu camino
y tratas de igual manera a ambos impostores,
Si puedes tolerar que los bribones,
tergiversen la verdad que has expresado
y que sea trampa de necios en boca de malvados,
o ver en ruinas la obra de tu vida,
y agacharte a forjarla con útiles mellados:

Si puedes hacer un montón con todas tus victorias
Si puedes arrojarlas al capricho del azar,
y perder, y remontarte de nuevo a tus comienzos
sin que salga de tus labios una queja;
Si logras que tus nervios y el corazón sean tu fiel compañero
y resistir aunque tus fuerzas se vean menguadas
con la única ayuda de la voluntad que dice: “¡Adelante!”

Si ante la multitud das a la virtud abrigo,
Si aún marchando con reyes guardas tu sencillez,
Si no pueden herirte ni amigos ni enemigos,
Si todos te reclaman y ninguno te precisa;
Si puedes rellenar un implacable minuto
con sesenta segundos de combate bravío,
tuya es la Tierra y sus codiciados frutos,
Y, lo que es más, ¡serás un Hombre, hijo mío!

 

En français:

Si…

Si tu peux voir détruit l’ouvrage de ta vie
Et sans dire un seul mot te mettre à rebâtir,
Ou, perdre d’un seul coup le gain de cent parties
Sans un geste et sans un soupir ;

Si tu peux être amant sans être fou d’amour,
Si tu peux être fort sans cesser d’être tendre
Et, te sentant haï sans haïr à ton tour,
Pourtant lutter et te défendre ;

Si tu peux supporter d’entendre tes paroles
Travesties par des gueux pour exciter des sots,
Et d’entendre mentir sur toi leur bouche folle,
Sans mentir toi-même d’un seul mot ;

Si tu peux rester digne en étant populaire,
Si tu peux rester peuple en conseillant les rois
Et si tu peux aimer tous tes amis en frère
Sans qu’aucun d’eux soit tout pour toi ;

Si tu sais méditer, observer et connaître
Sans jamais devenir sceptique ou destructeur ;
Rêver, mais sans laisser ton rêve être ton maître,
Penser sans n’être qu’un penseur ;

Si tu peux être dur sans jamais être en rage,
Si tu peux être brave et jamais imprudent,
Si tu sais être bon, si tu sais être sage
Sans être moral ni pédant ;

Si tu peux rencontrer Triomphe après Défaite
Et recevoir ces deux menteurs d’un même front,
Si tu peux conserver ton courage et ta tête
Quand tous les autres les perdront,

Alors, les Rois, les Dieux, la Chance et la Victoire
Seront à tout jamais tes esclaves soumis
Et, ce qui vaut mieux que les Rois et la Gloire,

Tu seras un Homme, mon fils.

Rudyard Kipling

 

En català:

Si…

Si pots mantenir el cap assenyat quan al voltant
tothom el perd, fent que en siguis el responsable;
si pots confiar en tu quan tots dubten de tu,
deixant un lloc, també, per als seus dubtes;
si pots esperar i no cansar-te de l’espera,
o no mentir encara que et menteixin,
o no odiar encara que t’odiïn,
sense donar-te fums, ni parlar en to sapiencial;

si pots somiar —sense fer que els somnis et dominin,
si pots pensar —sense fer una fi dels pensaments;
si pots enfrontar-te al Triomf i a la Catàstrofe
i tractar igual aquests dos impostors;
si pots suportar de sentir la veritat que has dit,
tergiversada per bergants per enxampar-hi els necis,
o pots contemplar, trencat, allò a què has dedicat la vida,
i ajupir-te i bastir-ho de bell nou amb eines velles:

si pots fer una pila de tots els guanys
i jugar-te-la tota a una sola carta,
i perdre, i recomençar de zero un altre cop
sense dir mai res del que has perdut;
si pots forçar el cor, els nervis, els tendons
a servir-te quan ja no són, com eren, forts,
per resistir quan en tu ja no hi ha res
llevat la Voluntat que els diu: «Seguiu!»

Si pots parlar amb les gents i ser virtuós,
o passejar amb Reis i tocar de peus a terra,
si tots compten amb tu, i ningú no hi compta massa;
si pots omplir el minut que no perdona
amb seixanta segons que valguin el camí recorregut,
teva és la Terra i tot el que ella té
i, encara més, arribaràs, fill meu, a ser un Home.

 

Em potuguês:

SE

Se és capaz de manter tua calma, quando,
todo mundo ao redor já a perdeu e te culpa.
De crer em ti quando estão todos duvidando,
e para esses no entanto achar uma desculpa.

Se és capaz de esperar sem te desesperares,
ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,
e não parecer bom demais, nem pretensioso.

Se és capaz de pensar – sem que a isso só te atires,
de sonhar – sem fazer dos sonhos teus senhores.
Se, encontrando a Desgraça e o Triunfo, conseguires,
tratar da mesma forma a esses dois impostores.

Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas,
em armadilhas as verdades que disseste
E as coisas, por que deste a vida estraçalhadas,
e refazê-las com o bem pouco que te reste.

Se és capaz de arriscar numa única parada,
tudo quanto ganhaste em toda a tua vida.
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,
resignado, tornar ao ponto de partida.

De forçar coração, nervos, músculos, tudo,
a dar seja o que for que neles ainda existe.
E a persistir assim quando, exausto, contudo,
resta a vontade em ti, que ainda te ordena: Persiste!

Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes,
e, entre Reis, não perder a naturalidade.
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
se a todos podes ser de alguma utilidade.

Se és capaz de dar, segundo por segundo,
ao minuto fatal todo valor e brilho.
Tua é a Terra com tudo o que existe no mundo,
e – o que ainda é muito mais – és um Homem, meu filho!

Rudyard Kipling
Tradução de Guilherme de Almeida

sábado, 3 de setembro de 2011 | Autor:

O que é o Método DeRose 

O Método DeRose é uma proposta de boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. Desenvolve alta performance profissional e desportiva. Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respiratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimoramento da descontração emocional e da concentração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da consciência e ao autoconhecimento. Nossa casa é um espaço de cultura e bem-estar. Um ambiente onde você poderá participar de palestras, cursos e aulas práticas, tanto em grupo quanto com personal trainer.

Nossa proposta cultural

Segundo o Dicionário Houaiss, cultura significa, entre outras coisas: conjunto de padrões de comportamento, crenças, conhecimentos, costumes etc. que distinguem um grupo social. Pois bem, Nossa Cultura é uma reeducação comportamental que contempla especialmente a qualidade de vida, o bom relacionamento entre os seres humanos e tudo o que possa estar associado com isso.

Nossa proposta de reeducação comportamental visa a tornar as pessoas melhores, mais polidas, mais viajadas, mais refinadas, mais civilizadas, mais cultas, que aprimorem até sua linguagem e suas boas maneiras. Propomos uma forma mais sensível e amorosa de relacionamento com a família, com o parceiro afetivo, com os amigos, com os subordinados e com os desconhecidos. Recomendamos que eventuais conflitos sejam solucionados elegantemente, sem confrontos. De quebra, ensinamos como respirar melhor, como relaxar, como concentrar-se e cultivar a qualidade de vida, proporcionando condições culturais e sociais para que os jovens se mantenham longe das drogas, do fumo e do álcool. Tudo isso junto, em última análise, conduz ao autoconhecimento.

O Método não serve como terapia

Portadores de problemas psicológicos, psiquiátricos ou neurológicos tendem a piorar com a prática do Método. Também não é recomendado para crianças nem para idosos, nem para gestantes, nem para enfermos.

O Método como instrumento de transformação do mundo

As técnicas aprimoram o indivíduo, porém os conceitos permitem mudar o mundo, criando ondas de choque com as quais o praticante da Nossa Cultura influencia, mediante o exemplo de bons hábitos, primeiro, o círculo familiar; depois, o círculo de amigos e colegas de trabalho, de faculdade, de esporte; por último, o círculo das pessoas com as quais nós cruzamos na nossa vida, inclusive os clientes, os fornecedores e os desconhecidos.

É que as técnicas só beneficiam quem decidiu praticar formalmente o Método, senta e faz os exercícios. Mas esse praticante, quando incorpora os conceitos, contagia os familiares e os amigos que acabam praticando a Nossa Cultura. É o marido ou esposa, é o filho ou o pai, ou o irmão que acha que “ainda” não aderiu ao Método porque não colocou um rótulo, no entanto, já absorveu um life style, um modus vivendi, adotou hábitos, atitudes, comportamentos saudáveis que são o cerne do nosso Método.

Nossa definição de qualidade de vida

Qualidade de vida é relacionar-se de maneira descontraída, ética e responsável com o meio ambiente e o meio sócio-cultural, procurando compartilhar e interagir, agregando sempre generosidade, elegância, respeito e carinho às nossas relações humanas (sociais, profissionais, familiares, afetivas e outras), mediante a adoção de um conjunto de valores que incluem boa cultura, boa civilidade e boa educação.

Qualidade de vida é manter um padrão de gastos dois degraus abaixo do que você ganhar. É residir próximo ao trabalho. É alimentar-se com frugalidade. É conseguir extrair satisfação de todas as coisas. É esbanjar o seu tempo dando atenção aos amigos e aos conhecidos. É dar flores à pessoa amada. É não se deixar abalar pelos percalços da vida. É amar com franqueza e perdoar com sinceridade.