Bonjour de Paris
A viagem de volta do Rio foi boa?
Envio a programação e divulgação do DeRose Festival Paris 2011.
Um grande abraço e tenha um bom dia cheio de alegriaaaaaaa.
Beijos
Soninha
Bonjour de Paris
A viagem de volta do Rio foi boa?
Envio a programação e divulgação do DeRose Festival Paris 2011.
Um grande abraço e tenha um bom dia cheio de alegriaaaaaaa.
Beijos
Soninha
Namastê, é uma saudação laica e leiga; quer dizer apenas algo como “bom dia”, “boa tarde” ou “boa noite” para quem chega e para quem parte. Consulte http://www.sanskrit-lexicon.uni-koeln.de/mwquery/
Um forte abraço.
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Fui pesquisar para entender mais como estas palavras foram ïntroduzidas nesta cultura moderna do jeito que eu lhe escrevi e achei isto, no Wikipedia:
As it is most commonly used, namaste is roughly equivalent to “greetings” or “good day,” in English, implicitly with the connotation “to be well”. As against shaking hands, kissing or embracing each other in other cultures, namaste is a non-contact form of respectful greeting and can be used universally while meeting a person of different gender, age or social status.
Namaskār (Devnagari/Hindi: नमस्कार) literally means “I bow to [your] form”.
“The spirit in me respects the spirit in you,” “the divinity in me bows to the divinity in you,” and others, are relatively modern interpretations, based on literal translations of the Sanskrit root of namaste.[citation needed] They are usually associated with western Yoga and New Age movements.
[O negrito e sublinhado é nosso para chamar a atenção ao fato de que essa interpretação é fantasiosa, inventada pelo Yôga ocidental e saladas mistas New Age.]
Ou seja, esta interpretaçao “mais moderna” deve ter uma distorção de quem quis dar um sentido mais “esotérico” a um cumprimento milenar….
Cheguei hoje do Rio e tive a satisfaçao de receber seu Pocket Zen Noção, o qual já devorei e gostei bastante. O capitulo que discorre sobre como o mundo trata seus luminares me deixou irriquieto E sorridente, pois é fato que a mediocridade impera E sinto-me como um peixe fora da água em várias de minhas atitudes e pensamentos…
Bom, fiquei feliz com nosso encontro e as possibildiades que se abriram. Estou com a agenda bastante tumultuada, pois estas viagens me quebram o ritmo, mas sei que em breve estaremos juntos para conversar, pois assim o desejo e o convite já houve.
Boa noite!
Daniel Heuri
Jaya resolveu dar aula junto comigo. Subiu no tablado e ficou cuidando para ver se todos estavam prestando atenção à aula.
UMA ODE CONTRA OS FALSOS ESTEREÓTIPOS
O que é o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)
O Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma filosofia. Todos os dicionários classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Todas as enciclopédias classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Nenhum dicionário ou enciclopédia se refere ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como terapia. Nenhum considera o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como educação física.
O problema é que a mídia internacional pontificou que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) não é. E a opinião pública foi atrás no equívoco sobre o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser. O mais grave é que o leigo se arroga o direito de entender mais do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) do que um professor formado nessa disciplina.
Assim, quando declaramos que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), sempre passaremos pelo dissabor de sermos confundidos com algum maluquete naturéba; ou, pior, com algum “guru” espertalhão ou curandeiro que queira iludir a terceiros com o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), supostamente, alguma espécie de seita ou de religião (!).
A que se devem as interpretações desatinadas a respeito do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? À medida que nossa cultura geral se amplia, vamos percebendo que as pessoas alimentam ideias alucinadas sobre quase todas as coisas. Por que não as nutririam com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Podemos ver em filmes de Hollywood um oficial alemão da Segunda Grande Guerra conversando com outro alemão em inglês! Ah! Mas tudo bem: eles falavam inglês com sotaque alemão! Vemos mulheres indígenas bonitas, com sobrancelhas feitas e maquiagem da moda da época em que o filme foi feito. Com uma ingenuidade dessas você acha que conseguiriam entender o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?
Basta mencionar a palavra mágica (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e o interlocutor já nos pergunta automaticamente, incontrolavelmente: “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Mas como assim “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Alguém pergunta quais são os benefícios da filosofia de Sócrates, de Platão, de Aristóteles ou de Kant? Então, por que perguntam isso com relação à filosofia que leva o nome de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Percebe que é irracional?
Contudo, é claro que a culpa não é da pessoa que formula tão insensata questão. A responsabilidade da barafunda mental que assola o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) poderia ser atribuída à Imprensa. Acontece que ela é mais vítima do que algoz nessa crassa trapalhada, já que os jornalistas também são parte da opinião pública e estão igualmente sujeitos a sofrer paralisias paradigmáticas com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).
A raiz da baralhada é que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pertence a uma outra cultura muito diferente da nossa, com outros valores e outros parâmetros. Quando o ocidental assesta o olhar para o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), inevitavelmente filtra esse Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pelas suas lentes cristãs. O resultado do que ele enxerga é desastroso. O que ele vê é uma caricatura do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga). Na verdade, além de cristianizar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), o ocidental também o embaralha com budismo, lamaísmo, tai-chi, macrobiótica e o que mais lhe passar pela cabeça que seja oriental ou apenas esquisito.
Agora temos também o modismo de estereotipar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) com o “natural”. Recebi um entrevistador que veio gravar uma matéria para a televisão. Gracejei com ele e disse-lhe que já estava a postos para fazermos a matéria sobre contabilidade. Ele entrou na brincadeira e respondeu sem titubear: “Desde que seja contabilidade natural.” (!) Como assim? Isso não faz o mínimo sentido. … Ah! Entendi! Já que somos do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), devemos ser naturébas. Então, se vamos falar sobre contabilidade, deve ser contabilidade “natural”. Ha-ha-ha! Entendi…
E ponha preconceito nisso.
Creio que nunca mais vamos poder declarar que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) sem gerar um mal-entendido. Na verdade, quando conhecemos alguém em algum evento e a pessoa diz que pratica o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) já vou logo mudando de assunto para evitar conflito. É que o termo sânscrito masculino Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) significa união, porém, paradoxalmente, desune as pessoas que estudam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que praticam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).
Será que no mundo inteiro reina essa confusão com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? No que concerne à interpretação do conteúdo e à classificação, em todo o Ocidente, o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma alucinação kafkiana. Mas nós, brasileiros e portugueses, não podíamos deixar barato e fizemos melhor. Passamos a enriquecer o desatino complicando também o gênero da palavra (o que no inglês, por exemplo, não ocorre) e querendo grafar com i, sem o y, o que não ocorre no inglês, nem no francês, nem no alemão, nem no espanhol, nem no italiano… só para complicar a nossa vida! Pronto: agora o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) passa a ter uma barafunda a mais. Uma, não! Duas. Antes que eu possa discorrer sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), preciso investir uma hora ou mais da aula ou da palestra para demonstrar que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) escreve-se com y, que é vocábulo masculino, que a pronúncia é com ô fechado, que leva acento no seu original em alfabeto dêvanágarí…
Quando termino de proporcionar estes esclarecimentos prévios sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), acabou o tempo e as pessoas terão que se contentar em ir para casa mais confusas do que quando chegaram e sem que eu tenha podido dissertar sobre o conteúdo em si, o qual deveria ter sido o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e não sobre a grafia, o gênero e a pronúncia da palavra Yôga (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)!
Assim, se o estimado leitor ainda não compreendeu qual é o objetivo de mencionarmos tantas vezes o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) neste pretensioso artigo, sugiro que se sente em posição de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e faça uma boa e profunda meditação budista. Ou macrobiótica? Ah! Tanto faz, vem tudo do mesmo lugar, aquele tal de Oriente.
Assinado: DeRose
Professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)
Deus me livre! Que confusão! Vamos combinar assim: não me qualifique mais como
professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).
Para todos os efeitos, sou consultor em qualidade de vida e administração de relações humanas
para adultos jovens e saudáveis.
Post scriptum: se eu soubesse que iria ser assim, não sei, não, se em 1960 eu teria optado por me tornar instrutor do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).
Olá Mestrão,
Acrededito que podemos ajudar essa causa!
Ontem em reunião com o colega José Carlos Muoio que coordenou a campanha do Cancer de mama no alvo da moda em seus primeiros 10 anos, apresentou a causa que esta lutando ao lado da atriz Bianca Rinaldi e seu marido Eduardo Menga, eles fundaram o Instituto Eu Quero Viver, uma ONG, que luta por melhores condições aos afetados pela enfermidade genética denominada Mucopolissacaridose.
O objetivo é alcançar 1 milhão de assinaturas em um abaixo-assinado, para que os remédios passem a ser comprados pelo SUS
Essa doença é classificada como rara e de alto custo. Então, existe uma série de condições para que o remédio faça parte do SUS. É possível detectá-la em torno dos 3, 4 meses de idade. Como o tratamento custa de R$ 50 mil a R$ 100 mil por mês e é uma doença raríssima, o governo ainda não incluiu a compra dos remédios nos SUS.
É uma enfermidade metabólica hereditária, causada por erros inatos do metabolismo que determinam a diminuição da atividade de determinadas enzimas. Porém, os portadores desta doença não têm essa capacidade de reposição, o que gera deficiências físicas, ananismo, cegueira, entre outros problemas.
O numero de assinaturas é bem alto, para assinar basta acessar o site:
http://www.euqueroviver.org.br/?pg=abaixo-assinado
Grande abraço do Thi.
gustavo321
derosemethod.co.uk
Querido Mestre, A tua entrevista e excelente! E eh muito importante para nos sim!
Estamos trabalhando há semanas nela para colocar os subtítulos, só que e um trabalho titânico, para começar não tínhamos computadores que conseguissem suportar tamanho peso, tivemos que conseguir um só para tal feito.
Finalizamos a entrevista no Youtube agora mesmo, enquanto das a aula online, meu computador sofre para terminar a edição!
Mas ficou pronto, aqui est’a e as pessoas da língua inglesa já podem assisti-la.
Lamentavelmente eu tinha programado para que a entrevista fosse online no dia do teu aniversario, mas não deu pelo tamanho da obra.
No Youtube ja esta: http://www.youtube.com/user/derosemethod#p/u .
Agora estamos colocando online em todos os outros servidores possíveis.
httpv://www.youtube.com/watch?v=Z7rbzD7CJsA
PS: Prof. Luis Lopes, já temos todo o material e posso fornecer-te, dize-me apenas o formato em que queres.
Em relação a tradução do John, adaptamos para o inglês britânico e fizemos pequeníssimos ajustes de interpretação.
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Aqui esta Mestre,
Podemos publicar a entrevista!
Here it goes Master DeRose, we can spread the world for everyone now, full length of the video!
Gustavo
London
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Ai esta Mestre, mais um servidor de vídeo com a nossa língua.
Quanto mais as pessoas partilharem no facebook e outros websites do mesmo estilo, mais vamos aparecer no google e melhor sera a divulgação.
Portanto fica aqui um convite a todos, vamos por a mão na massa e vamos encher a internet com o hyperlink desta entrevista.
http://origin.www.spike.com/video/derose-interview/3401490
Um abraco do teu,
Gustavo
London
_________________
Mestre aqui esta a entrevista em outro servidor!
Espero que gostes, vamos tentar ainda colocar a entrevista noutro servidor esta tarde.
Abracos e saudades tuas
Gustavo
London
http://www.tivi.tv/t/8306/DEROSE-METHOD
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Querido Mestre,
Estamos em mais um servidor de vídeos, fiquei sabendo agora a pouco que os computadores da Apple tem dificuldades de abrir vídeos em formato de flash, portando vale a pena alertar o pessoal, também os vídeos foram testados no safari que não consegui abrir e no firefox que abriu com facilidade.
Fica aqui mais um link:
Gustavo
London
http://www.veoh.com/browse/videos/category/travel_and_culture/watch/v20124138dfgbRdhM
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Grande gustavo,
Me parece que nao é problema da Apple e sim de quem fez o site. O fez com restrições para que quem entre de determinados países nao tenha acesso, pelo menos é o que parece na mensagem do site “Veoh is no longer available in BRAZIL. If you are not in BRAZIL or think you have received this message in error, please go to veoh.com and report the issue.” CaiOM.
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O Flash é actualmente uma grande dor de cabeça para a Microsoft e Apple. As suas vulnerabilidades de segurança permitem ataques de hackers e actualmente a plataforma está a tornar-se obsoleta. Actualmente existe um estado de guerra entre a Apple e a Adobe. Penso que a Adobe tem medo da mudança. O futuro é o HTML5:
http://en.wikipedia.org/wiki/HTML5
Miguel Duarte.
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Assista no YouTube:
http://www.youtube.com/user/derosemethod#p/u .
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Peço ao Gustavo e aos demais colegas que façam uma revisão da tradução, pois eu encontrei alguns erros. Um deles foi traduzir “pergaminhos” por “pilgrims” que significa peregrinos. Pergaminho é parchment. DeRose.
Bom dia Mestre,
Esse novo capítulo do livro Ser forte é muito esclarecedor. Nos faz refletir! Deveríamos valorizar ainda mais essa grande nação e as pessoas que o habitam.
Aproveito para compartilhar um texto retirado do blog http://www.blog.maistempo.com.br, do consultor e palestrante Christian Barbosa, que fala um pouco sobre a valorização do povo brasileiro:
BRASILEIRO NÃO GOSTA DE BRASILEIRO
Publicado em 4 setembro, 2010 por Christian Barbosa
Estou na convenção nacional para os franqueados do Boticário e antes de falar sobre Produtividade, o Ozires Silva fez uma palestra, como sempre fantástica.
No final ele comentou um assunto que me chamou a atenção. Ele disse que quando foi na Academia em Estocolmo-Suécia, com o pessoal responsável pelo Prêmio Nobel, ele questionou porque o Brasil era um dos poucos Países da América Latina a não ter nenhum vencedor do Prêmio Nobel. Os Estados Unidos, por exemplo, tem mais de 350 premiados, até a Argentina tem seu premiado. E por que não o Brasil?
Umas das pessoas da secretaria do premio, respondeu ao Ozires o seguinte: “O Brasil não tem um premiado no Nobel, porque quando um Brasileiro é indicado, é o próprio povo Brasileiro que derruba a sua indicação”.
O próprio Ozires comentou que uma vez perguntaram para ele quem ele indicaria ao Prêmio Nobel, em uma palestra de médicos em SP, ele disse que indicaria o Dr. Adib Jatene, e no mesmo instante veio “ahhh! Que isso! Por que esse cara, etc,etc,etc…”. Ele simplesmente riu e comprovou a teoria que Brasileiro não gosta, ou tem inveja, ou sei lá o que, do próprio povo.
Quando alguém é indicado nos EUA, por exemplo, o pessoal faz campanha, descobrem os grandes feitos para ajudar, criam todo aquele clima. Quando é aqui o povo começa a descobrir os podres para ferrar o coitado! Não é verdade?
Que atire a primeira pedra que nunca criticou o Rubinho na F1, ou nossos jogadores na recente Copa, ou nossos cientistas, etc. Por que somos assim? Só posso concluir que Brasileiro não Gosta de Brasileiro.
Eu mesmo já passei por isso, no começo da Triad, do livro e do software eu ouvi várias vezes, mas é Brasileira a Triad???
Eu quero ver um Brasileiro no Prêmio Nobel, no Oscar, no Gremmy, na ONU e em todo o lugar. Somos um povo único e precisamos agora criar um povo “unificado”.
Viva o Brasil!
Um beijão Mestre,
Julio Simões
Unidade Centro Cívico – Curitiba – PR
http://www.DeRoseCentroCivico.org