quinta-feira, 25 de agosto de 2016 | Autor:

Desde criança um fato sempre me despertou a atenção. Como é que conseguimos reconhecer o padrão cultural de uma pessoa apenas olhando para ela? O que será que a distingue das demais, a ponto de, simplesmente pelo olhar, chegarmos a saber aproximadamente até que vocabulário ela usa para falar, que lugares ela frequenta, que bebidas ela toma?
O leitor estará tentado a me esclarecer que é devido à roupa, calçados e trato dos cabelos. Mas não é só isso. Passei minha juventude na praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, um lugar muito democrático, no qual tomavam sol, banhavam-se, jogavam vôlei e surfavam tanto a classe média quanto os dois extremos sociais: os abastados moradores dos metros quadrados mais caros do país e os moradores de comunidades carentes. Na praia, especialmente no Brasil, usa-se muito pouca roupa. E, apesar disso, é impressionante como olhando três jovens da mesma etnia, vestidos só de calção de banho e com os cabelos em desalinho, molhados do mar, você consegue identificar: este é classe média, aquele é classe AA e este outro é humilde.
Então, há algo mais, além de roupa, calçados e cabelos tratados. Há compostura, expressão corporal, linguagem gestual, expressão fisionômica. Numa palavra: atitude.
Quando uma pessoa pensa e sente, isso influencia sua atitude. A cultura, educação e todas as circunstâncias vivenciadas incorporam-se inexoravelmente ao seu patrimônio corporal. Não dá para enganar. Se você é arquiteto, dificilmente conseguirá fazer-se passar por pedreiro e vice-versa.

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quinta-feira, 25 de março de 2010 | Autor:

Várias pessoas têm perguntado quem é que faz nossos letreiros, mesmo os que são enviados para outras cidades. Então, aí vai a informação preciosa. É um aluno da Unidade Anália Franco, chamado Marcelo Von Ancken, brasileiro descendente da nobreza alemã, da qual ele herdou o perfeccionismo. Recomendo, especialmente às nossas escolas, que utilizem os serviços de quem já realizou horas de reuniões comigo e já sabe como eu gostaria que as placas novas fossem.

Usar os serviços de quem já está treinado também evita alguns equívocos e prejuízos, como já ocorreu, de mandar fazer com outra pessoa (que geralmente oferece mais barato) e não ficar dentro do padrão que o próprio Diretor esperava. Ou ter que arrancar e jogar fora, para depois contratar o que já fez certo outros serviços.

Um dos detalhes é que existe um material que quando você pede aço inoxidável polido, lhe oferecem um que é mais macio, mais fácil de cortar e mais barato, mas que não é aço inoxidável, sendo que este tem uma durabilidade muito maior e é de fácil manutenção.

Nosso fornecedor credenciado envia também para outros estados. As escolas das demais cidades só teriam o trabalho de afixar as letras diretamente na fachada ou, se preferirem, a placa com fundo de dormentes sobre a qual as letras são presas. O telefone do Marcelo é (11) 8223-0792.

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segunda-feira, 11 de maio de 2009 | Autor:

Como dou cursos praticamente todos os fins-de-semana, no mínimo dois cursos a cada week end, em várias cidades e países, peço que os meus amigos organizadores observem um padrão nos horários, a fim de proporcionar mais comodidade na organização das agendas e evitarmos possíveis atrasos ou estresses do ministrante. Então vamos lá: cursos devem começar todos à mesma hora – às 15 horas; conversas com os alunos devem começar todas à mesma hora – às 21 horas. Assim, poupamos tensões desnecessárias a todos e permitimos um melhor planejamento e organização mental. 

Você já imaginou se cada curso, em cada cidade ou país, começasse em um horário diferente? Se cada conversa com os alunos das unidades tivesse início em um horário discrepante? Que confusão isso faria na cabeça da minha secretária para organizar as agendas de cada cidade! Quantos atrasos eu seria obrigado a cometer por distração!

É claro que em caso de necessidade, tanto o organizador quanto o ministrante poderão solicitar alteração nesse padrão. Mas vamos procurar observá-lo, está bem?

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