Querido Mestre,
Recentemente vi uma imagem que me lembrou instantaneamente da sua história de vida. http://sphotos-e.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash3/58709_510217895657373_1679447175_n.jpg Obrigado por, apesar de todas as adversidades e dos preconceitos alheios, manter as flores lindas e vibrantes na sua cabeça! Bruno Herzmann. |
Normalmente, nós costumamos só visitar a página atual, mais recente, nos blogs e outros acessos que fazemos no Google etc. Porém, no caso deste blog – por ser de uma Cultura estável, milenar, de valores quase imutáveis, vale a pena dispor de algum tempo para ler e compartilhar as boas mensagens, artigos, pensamentos, experiências, músicas, vídeos, entrevistas, links, coreografias e todo um tesouro de comentários que os companheiros deixaram nas páginas anteriores.
Olá, Mestrão!
Para facilitar a navegação, formatei todo o texto em formato de teia de links. Se for conveniente, então que ele fique à sua disposição para o melhor uso. Um abraço forte e até daqui a alguns dias!
Montagna
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Você vai encontrar tópicos como:
meio ambiente, ecologia, clima, responsabilidade ambiental, biosfera, planeta, rios, dicas;
alimentação, vegetarianismo, comer carnes, celebridades vegetarianas;
cães, animais de estimação, alimentação para cachorros, adestramento, ração vegetariana para cães;
coisas que a vida me ensinou (capítulos desse livro);
história, arqueologia, filosofia, biografia;
ortografia, fonética, línguas, idiomas, linguística, latim, hebraico, sânscrito;
trabalho versus emprego; crise e sucesso profissional;
mensagens, artigos, pensamentos;
faculdade, universidade, pós graduação, MBA;
a gripe e outra pandemias, o que há por trás;
como os seres humanos tratam seus luminares;
relacionamento afetivo, boas maneiras, educação, boas relações humanas;
entrevistas com DeRose gravadas no Brasil e no exterior;
reportagens feitas com outros instrutores, cobertura de eventos;
coreografias lindíssimas de vários instrutores de diversos países;
ações sociais e humanitárias, filantropia, voluntariado, defesa civil;
Índia, Himálayas, templos, viagens, monumentos, Civilização do Vale do Indo;
Hinduísmo, Shiva, Upanishad, Yôga Sútra, shástras, escrituras hindus;
cursos, festivais, congressos, eventos – no Brasil, Argentina, Portugal e França;
jovens, juventude, valores, caráter;
profissões, profissionalismo, formação profissional, carreira, futuro;
solenidades, outorgas, homenagens, medalhas, comendas, reconhecimento público;
livros, literatura, documentação bibliográfica, capítulos de livros, trechos de livros deste autor;
artigos, crônicas, contos, ficção;
Namastê, é uma saudação laica e leiga; quer dizer apenas algo como “bom dia”, “boa tarde” ou “boa noite” para quem chega e para quem parte. Consulte http://www.sanskrit-lexicon.uni-koeln.de/mwquery/
Um forte abraço.
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Fui pesquisar para entender mais como estas palavras foram ïntroduzidas nesta cultura moderna do jeito que eu lhe escrevi e achei isto, no Wikipedia:
As it is most commonly used, namaste is roughly equivalent to “greetings” or “good day,” in English, implicitly with the connotation “to be well”. As against shaking hands, kissing or embracing each other in other cultures, namaste is a non-contact form of respectful greeting and can be used universally while meeting a person of different gender, age or social status.
Namaskār (Devnagari/Hindi: नमस्कार) literally means “I bow to [your] form”.
“The spirit in me respects the spirit in you,” “the divinity in me bows to the divinity in you,” and others, are relatively modern interpretations, based on literal translations of the Sanskrit root of namaste.[citation needed] They are usually associated with western Yoga and New Age movements.
[O negrito e sublinhado é nosso para chamar a atenção ao fato de que essa interpretação é fantasiosa, inventada pelo Yôga ocidental e saladas mistas New Age.]
Ou seja, esta interpretaçao “mais moderna” deve ter uma distorção de quem quis dar um sentido mais “esotérico” a um cumprimento milenar….
Cheguei hoje do Rio e tive a satisfaçao de receber seu Pocket Zen Noção, o qual já devorei e gostei bastante. O capitulo que discorre sobre como o mundo trata seus luminares me deixou irriquieto E sorridente, pois é fato que a mediocridade impera E sinto-me como um peixe fora da água em várias de minhas atitudes e pensamentos…
Bom, fiquei feliz com nosso encontro e as possibildiades que se abriram. Estou com a agenda bastante tumultuada, pois estas viagens me quebram o ritmo, mas sei que em breve estaremos juntos para conversar, pois assim o desejo e o convite já houve.
Boa noite!
Daniel Heuri
Entenda que não estamos propondo trocar o nome do produto cultural com que trabalhamos. Chamar de Método DeRose, mas continuar apenas dando classes de ashtánga sádhana terças e quintas das seis às sete, isso não é ensinar o Método. Isso é ensinar SwáSthya. O que caracteriza o Método DeRose é a ênfase nos conceitos comportamentais transmitidos pelo exemplo e aplicados na vida real. Para tanto, é preciso incrementar as atividades culturais dentro e fora da escola, a fim de que os alunos possam conviver com os mais antigos já identificados com o nosso modus vivendi e, dessa forma, assimilar uma Cultura.
O Método DeRose não é o SwáSthya com outro nome. Método DeRose uma urdidura de técnicas e conceitos, da qual os conceitos são muito mais relevantes.
CONCEITOS
Os conceitos são subjetivos e não devem ser assimilados por doutrinação. Eles são transmitidos pelo exemplo, através da convivência e de atividades culturais, tais como:
Atividades na escola:
noite de cine (exibição de filmes que tenham uma mensagem, mas que sejam muito interessantes – recomendamos principalmente as comédias);
círculo de leitura;
gourmet (reuniões de degustação, incluindo a elaboração conjunta dos pratos que têm o sabor da nossa Cultura);
círculos de mentalização (para a criação ou reforço de arquétipos);
sat sanga (grupos festivos);
cursos na escola;
conversas do Sistematizador com os alunos.
Atividades externas:
jantares em pizzarias, lanchonetes, churrascarias e restaurantes finos para ensinar o que nós comemos e que podemos encontrar nossas preferências em praticamente qualquer lugar;
saídas com os alunos para concertos, vernissages, inaugurações, lançamentos de livros, teatro e cinema;
ações voluntárias em comunidades carentes;
cursos noutras escolas da rede;
passeios com cães em parques;
caminhadas;
praia;
viagens;
solenidades;
festivais e outros eventos culturais.
Mas os conceitos estão registrados em algum lugar para servir de orientação?
Sim, eles estão ensinados nos livros:
Eu me lembro…
Método de Boas Maneiras
Método de Alimentação Inteligente
Método de Educação para Cães (e Humanos)
Alternativas de Relacionamento Afetivo
Quando é Preciso Ser Forte
Código de Ética
Mensagens
Pensamentos
Manual de Civilidade
Coisas que a vida me ensinou
Normalmente, nós costumamos só visitar a página atual, mais recente, nos blogs e outros acessos que fazemos no Google etc. Porém, no caso deste blog – por ser de uma Cultura estável, milenar, de valores quase imutáveis, vale a pena dispor de algum tempo para ler e compartilhar as boas mensagens, artigos, pensamentos, experiências, músicas, vídeos, entrevistas, links, coreografias e todo um tesouro de comentários que os companheiros de filosofia deixaram nas páginas anteriores.
E, não se esqueça, divulgue este blog para todos os seus pares, amigos, desamigos, conhecidos, desconhecidos, parentes, clientes, alunos, monitores e monitorados.
Internautas de carteirinha, insiram a divulgação deste blog em todos os nichos e meandros da blogosfera e onde mais couber. Precisamos fazer com que as pessoas saibam como nós somos de fato. Sabemos, por experiência própria de meio século de ensino, que se as pessoas nos conhecerem melhor elas sempre gostam de nós e de nossas propostas (algo como 99,999%).
Quase sempre quem não gosta de nós é aquele que não nos conhece pessoalmente nem leu nossos livros, portanto, não tem a mínima idéia de quem somos nós, a não ser pelo que eventualmente tiver escutado de algum concorrente comercial receoso de perder clientes para nós.
No entanto, eu já disse isto na minha biografia Quando é Preciso Ser Forte :
Então, divulgamos a “concorrência”?
Instrutores das outras modalidades de Yôga não são os nossos concorrentes, já que trabalhamos com outra coisa e lidamos com outro público. Nossos concorrentes são os cursos de línguas, os campos de golfe, as quadras de squash, os clubes de pólo e de equitação, os cruzeiros marítimos, as escaladas às montanhas do Nepal, atividades essas cujo tempo tem que ser dividido com a frequência nas nossas escolas.
Atualmente tenho muitos amigos que lecionam várias linhas de Yôga e de Yóga e sinto que nossos laços de amizade estão se fortalecendo com o tempo. Isso me faz muito feliz, pois no passado quando um instrutor lecionava um tipo de Yôga achava que deveria ser inimigo de todos os demais. Era uma atitude lamentável que inclusive comprometia a boa imagem do próprio profissional que agia dessa forma.
Quantos e quantos alunos eu ganhei porque ouviram fulano ou sicrano falando mal de mim e acharam aquele comportamento tão feio que abandonaram o instrutor maledicente. (Bem feito!) Depois, por curiosidade, eles vinham conferir se eu era tudo aquilo que o outro futricara. Imediatamente constatavam que aquela atitude não passava de inveja e dor-de-cotovelo. A maioria dos alunos que ganhei dessa forma permanece comigo, fiel, até hoje.
O que importa é que essas coisas tendem a acabar e que cada vez mais os instrutores e instituições de outras vertentes estão me convidando para dar palestras e cursos em suas sedes, escrevem-me, visitam-me, convidam-me para visitar suas escolas. Que bom! Pensei que não fosse viver para ver isso.
Inclusive de pessoas mortas para pessoas vivas. Aguarde próximo post.
Este pensamento é em homenagem aos que gostaram da idéia de trabalhar juntos para refinar a letra do nosso Hino. ♥