quarta-feira, 5 de janeiro de 2011 | Autor:

Aquele que lê maus livros não leva vantagem sobre aquele que não lê livro nenhum. (Mark Twain)

Antes de se ter algum tipo de relação profissional com livros,
não se descobre quão ruim é a maioria deles. (
George Orwell)

Nos meus primeiros livros, eu recomendava uma bibliografia eclética e me orgulhava disso. Afinal, um estudante nosso travaria contato com uma profusão de autores e tradições. Depois de vinte anos de magistério, precisei reconsiderar minha posição. Hoje, são já mais de cinquenta anos de profissão e a postura adotada se mostrou positiva e saudável. É sabido que recomendo aos meus estudantes o cultivo de uma cultura geral bem abrangente através do hábito da leitura. Ocorre que a quase totalidade dos livros deste segmento embaralham Yôga com o que não é Yôga, misturam Yôga com sistemas apócrifos e mesclam Yôga com filosofias que são conflitantes com ele.

No afã de acrescentar mais alguma coisa, o autor frequentemente embaralha alhos com bugalhos, como foi o caso de um livro intitulado Mudrás, que começa descrevendo os mudrás do hinduísmo e no meio passa a ensinar mudrás de outras tradições, que não têm nada a ver com o Yôga. Só que a autora se esquece de deixar isso bem claro – pois não basta mencioná-lo en passant. Se o leitor tratar-se de um estudante em formação de instrutorado, quando formado ensinará aquela salada mista numa classe, sem nem sequer tomar conhecimento da barafunda. O pior é que tal comportamento tornou-se uma pandemia no planeta e todos acham que a misturança não tem nada de mais. No entanto, seria como ensinar um katí de Kung-Fu no meio de uma classe de Karatê, ou sair dançando gafieira numa aula de balé clássico. Uma verdadeira heresia!

Comecei a perceber isso bem cedo, mas demorei para tomar uma atitude porque estava com paralisia de paradigma e achava que, se todos faziam mesclas, não seria eu a adotar uma postura antipática, correndo mesmo o risco de exprobração pública.

Um dia, estava eu na sala do meu, então, editor (há muito tempo já não trabalho mais com aquela editora) quando fui apresentado ao jardineiro da empresa. Bem, ninguém me disse que ele era o jardineiro, mas suas roupas, seu linguajar e suas unhas o denunciavam. Entretanto, ao ser apresentado, meu editor declarou:

– DeRose, você conhece o Chico?

– Não –  respondi.

– Claro que conhece. Ele é o autor de sessenta livros desta editora, entre eles os livros sobre astrologia, numerologia, biorritmo, sucos, física quântica, maçonaria, reiki, florais, cristais, homeopatia, budismo…

Meio constrangido, supus que meu apressado julgamento anterior tivesse sido afetado pelo preconceito. Afinal, ele podia ter tido origem humilde, mas ser um gênio. Só que aí o editor acrescentou:

– Talvez você não o conheça de nome porque cada livro ele escreve sob um pseudônimo diferente. O da cura pelas frutas, por exemplo, ele assina como Dr. Fisher.

A essa altura comecei a considerar que meu julgamento original não estava tão mal assim. Se alguém já começa um livro mentindo sobre o seu próprio nome, quanto mais não inventará no conteúdo? Mesmo assim, dirigi-me ao profícuo escritor e lhe perguntei:

– Como você consegue escrever tanto? Eu levo anos para finalizar um livro!

Sua resposta foi surpreendente:

– É simpre. Eu a uma bisbilhoteca e pego tudo o que eles tiver sobre quarqué assunto que me parece com o tema do meu futuro livro. Levo os volume pra casa, abro tudo em cima da mesa e vô copiano uma frase de um, uma frase do outro… Em uma semana o livro tá prontim. Adespois a editora faiz uma revisão e tira os erro de portuguêis.

Fiquei tão ultrajado que nunca mais quis editar um livro meu por aquela editora. Sim, porque senti que eu estava sendo julgado um elemento da mesma laia daquele vigarista, enganador, plagiador e mais uma porção de adjetivos que não me permito escrever. Ainda expressei minha indignação antes de deixar para sempre a referida editora. Mas a justificativa do editor foi o pior:

– Esse é o mercado, DeRose. Um livro não vende mais por ser mais sério. Ele vende mais por dizer as mentiras que as pessoas querem ouvir, por ter um título apelativo e uma capa da moda.

Foi então que resolvi provar que obras sérias poderiam vender bastante e dediquei a minha vida a escrever e divulgar tais livros. Foi também, a partir de então, que nunca mais indiquei aos meus alunos ou leitores uma seleção bibliográfica qualquer, e passei a recomendar estritamente os livros que são realmente confiáveis. Reduzi a recomendação a cerca de 50 livros que incluem autores de várias linhas de Yôga, mas todos eles escritores íntegros.

Quanto às traduções, quando há mais de dez anos um livro meu foi traduzido na Espanha, ao efetuar a revisão encontrei nada menos que 3500 erros! Alertado por mim, o editor conseguiu corrigir 90% deles, o que significa que, ainda assim, o livro foi publicado com 350 erros. Que tipo de erros? Em certa passagem eu escrevi que determinada técnica era para bombear comburente para os pulmões. Referia-me, obviamente, ao oxigênio, que iria acelerar as queimas de gorduras e intensificar a característica ígnea da kundaliní. A tradutora fez constar que era para bombear combustível para dentro dos pulmões. Imagine uma coisa dessas lida por uma pessoa inculta, ou muito crédula, ou um pouco desequilibrada. Não duvido que obedecesse à risca e fosse capaz de bombear gasolina para dentro dos pulmões! Conclusão: as traduções mal feitas são perigosas e praticamente todas as traduções são mal feitas, donde surgiu o ditado “tradutore, traditore“.

Faço questão de revisar meus livros em espanhol, francês, inglês e italiano, línguas que conheço o suficiente para detectar erros de conteúdo. No entanto, sei que os demais autores não têm esse cuidado nem dominam outras línguas. O português, por exemplo, nenhum deles fala (ou falava, quando vivo). Além disso, a maioria já havia falecido à época das traduções. Calcule a quantidade de erros que coalham seus livros. Isso já descartaria da nossa lista as obras traduzidas. No entanto, sou obrigado a indicar algumas delas, respaldado no bom nome do autor e na impossibilidade do leitor médio brasileiro ler em inglês ou francês.

Os esclarecimentos deste artigo são para que você valorize os livros recomendados, para que você os leia primeiro e para que compreenda nossas reservas quanto ao aluno inexperiente e sem nenhum lastro cultural sair por aí lendo qualquer coisa.

Deve-se ler pouco e reler muito. Há uns poucos livros totais, três ou quatro que nos salvam ou que nos perdem. É preciso relê-los sempre e sempre, com obtusa pertinácia. E, no entanto, o leitor se desgasta, esvai-se em milhares de livros mais áridos do que três desertos. (Nelson Rodrigues)

terça-feira, 28 de dezembro de 2010 | Autor:

Há algum tempo conversava com um amigo sobre a relação do consumo de carnes e o meio ambiente. Ele por sua vez, comentou comigo sobre um artigo que estava escrevendo para conclusão do curso de Pós Graduação em Ecodesign, pela Universidade Positivo de Curitiba. Achei interessante e resolvi compartilhar um trecho que inevitavelmente aos mais sensíveis e conscientes, dói o coração.

Impacto Ambiental do Consumo Animal
Por: Alexandre Tomasoni
[email protected]

(…) O Impacto na vida animal

Todos os anos bilhões de animais são confinados, torturados e mortos para que alguém possa sentar-se à mesa e saborear um pedaço de carne. Este massacre poderia ser perfeitamente evitado apenas com uma mudança no hábito alimentar para uma dieta mais saudável a base de vegetais.
Segundo o Ministério Norte-Americano da Agricultura (2009), só os Estados Unidos abatem mais de oito bilhões de animais por ano, para alimentação. Sendo assim, mais de 22 milhões são sacrificados nos abatedouros americanos por dia, isto é: mais de 950 mil por hora; 16 mil por minuto. Apesar dos progressos dos últimos anos, os animais continuam a ser mantidos em condições de criação precária, mutilados de diversas maneiras, sem anestésicos, transportados por longas distâncias em compartimentos exíguos e insalubres, para serem finalmente executados aos gritos, das formas mais cruéis possíveis.
Os animais criados para consumo, são privados de todos os seus instintos naturais, confinados por toda a vida, desde o nascimento até a morte. A grande maioria desses animais, jamais veem a luz do sol ou pisam em terra, nem tampouco podem mover-se livremente e interagir com seus parceiros e crias.
Segundo Sônia Felipe, (2008), professora de ética e filosofia política da Universidade Federal de Santa Catarina, aves criadas para o abate não tem possibilidade de selecionar os alimentos que desejam consumir, vendo, cheirando. Elas são criadas em gaiolas coletivas, por isso não ciscam. O stress gerado resulta num dos principais problemas que é o canibalismo. Para evitar isso se faz a desbicagem, que nada mais é do que a degeneração do comportamento da galinha (…).
De outro lado, a reprodução artificial faz com que as vacas leiteiras produzam leite ininterruptamente, enquanto seus filhotes são alimentados em tigelas para não engordar e não desenvolver músculos. este bezerro desmamado, ainda é trancado e amarrado num pequeno espaço para que não se mova, permanece no escuro durante seus quatro meses de vida, até ser abatido sem sequer ter visto a luz do sol, tudo isso para produzir a famosa carne nobre de vitelo.
Por sua vez, o sistema de produção da carne suína não é diferente, os porcos tem sus rabos arrancados, seus dentes removidos e assim como os bois, são castrados sem anestesia. Vivem em situações deploráveis até serem abatidos sem piedade, com muita dor e sofrimento. Em países como a China, cães e gatos são considerados animais de consumo, e da mesma forma que tratamos nossos bois, suínos e frangos, os chineses os criam e abatem com inimaginável crueldade.
Os animais são seres sensíveis e inteligentes, capazes de sentir dor, medo e afeto. O consumo da carne tornou-se a causa de maior impacto na vida desses animais, porém existem diversas outras formas de ultrapassar a barreira ética e expor esses seres aos mais diversos tipos de tortura, dor e sofrimento.
A indústria de peles é uma das mais cruéis do mundo, sendo a China fonte mundial da maioria dos produtos de pele, conforme Relatório do Ministério Norte-Americano da Agricultura (2005). Como não poderia ser diferente da produção da carne a produção de artigos de pele utiliza-se de métodos chocantes de colocação de armadilhas, transporte, confinamento e matança. Depois de uma vida passada em condições deploráveis, os animais são eletrocutados, asfixiados, envenenados ou estrangulados, nem todos morrem imediatamente, alguns chegam a ser esfolados ainda vivos. Mais de 40 milhões de animais são mortos a cada ano da forma mais hedionda e covarde possível para o uso de suas peles.
(…) O impacto ao animal ainda se estende aos circos que torturam e mantém em condições precárias seus animais, as touradas, rodeios, aos parques aquáticos de golfinhos e baleias, as barbatanas de tubarão que fornecem substância afrodisíaca, enfim, são inúmeras as atrocidades cometidas pelo homem perante os animais e que conduzem o planeta a uma situação dramática de perda de diversidade, extinção animal e aquecimento global. (…)

É uma pena termos que compartilhar toda esta realidade, mas tapar o sol com a peneira não dá mais!

Um beijo carinhoso!

Lu

Unidade Centro Cívico – Curitiba – PR
http://www.derosecentrocivico.org

sexta-feira, 12 de novembro de 2010 | Autor:

Olá Mestre!
Falando em comida… Olha o que recebi hoje. Sei que nós seguimos a alimentação biológica, diferente dessas outras correntes, mas achei interessante!
Abraço bem forte,
Juliana (Granja Viana)

ONU recomenda mudança global para dieta sem carne e sem laticínios

Segundo relatório da ONU, um consumo reduzido de produtos de origem animal é necessário para salvar o mundo dos piores impactos das mudanças climáticas. ONU afirma que agricultura se equivale ao consumo de combustíveis fósseis porque ambos crescem rapidamente com o desenvolvimento econômico.

Uma mudança global para uma dieta vegana é vital para salvar o mundo da fome, da escassez de combustíveis e dos piores impactos das mudanças climáticas, afirmou hoje um relatório da ONU. Na medida em que a populção mundial avança para o número previzível de 9,1 bilhões de pessoas em 2050 e o apeite por carne e laticínios ocidental é insustentável, diz o relatório do painel internacional de gerenciamento de recursos sustentáveis do Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP).

Diz o relatório: “Espera-se que os impactos da agricultura cresçam sustancialmente devido ao crescimento da população e do consumo de produtos de origem animal. Ao contrário dos que ocorre com os combustíveis fósseis, é difícil procurar por alternativas: as pessoas têm que comer. Uma redução substancial nos impactos somente seria possível com uma mudança substancial na alimentação, eliminando produtos de origem animal”.

O professor Edgar Hertwich, principal autor do relatório, disse: “Produtos de origem animal causam mais danos do que produzir minerais de construção como areia e cimento, plásticos e metais. A biomassa e plantações para alimentar animais causam tanto dano quanto queimar combustíveis fósseis”.

A recomendação segue o conselho de Lorde Nicholas Stern, ex-conselheiro do governo trabalhista inglês sobre a economia das mudanças climáticas. O Dr. Rajendra Pachauri, diretor do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), também fez um apelo para que as pessoas observem um dia sem carne por semana para reduzir emissões de carbono.

O painel de especialistas categorizou produtos, recursos e atividades econômicas e de transporte de acordo com seus impactos ambientais. A agricultura se equiparou com o consumo de combustível fóssil porque ambos crescem rapidamente com o desenvolvimento econômico, eles disseram.

Ernst von Weizsaecker, um dos cientistas especializados em meio ambiente que coordenaram o painel, disse: “A crescente riqueza econômica está levando a um maior consumo de carne e laticínios – os rebanhos agora consomem boa parte das colheitas do mundo e, por inferência, uma grande quantidade de água doce, fertilizantes e pesticidas”.

Tanto a energia quanto a agricultura precisam ser “dissociadas” do crescimento econômico porque os impactos ambientaris aumentam grosso modo 80% quando a renda dobra, afirma o relatório.

Achim Steiner, subsecretário geral da ONU e diretor executivo da UNEP,afirmou: “Separar o crescimento dos danos ambientais é o desafio número um de todos os governos de um mundo em que o número de pessoas cresce exponencialmente, aumentando a demanda consumista e persistindo o desafio de aliviar a miséria e a pobreza”.

O painel, que fez uso de diversos estudos incluindo o Millennium Ecosystem Assessment (avaliação do ecosistema no milênio), cita os seguintes itens de pressão ambiental como prioridade para os governos do mundo: mudanças climáticas, mudanças de habitats, uso com desperdício de nitrogênio e fósforo em fertilizantes, exploração excessiva dos oceanos e rios por meio da pesca, exploração de florestas e outros recursos, espécies invasoras, fontes não seguras de água potável e falta de saneamento básico, exposição ao chumbo, poluição do ar urbano e contaminação por outros metais pesados.

A agricultura, particularmente a carne e os laticínios, é responsável pelo consumo de 70% de água fresca do planeta, 38% do uso da terra e 19% da emissão de gases de efeito estufa, diz o relatório, que foi liberado para coincidir com o dia Mundial do Meio Ambiente no sábado.

Ano passado, a Organização de Alimentos e Agricultura da ONU (FAO) disse que a produção de alimentos teria de aumentar em 70% para suprir as demandas em 2050. O painel afirmou que os avanços na agricultura serão ultrapassados pelo crescimento populacional.
O professor Hertwich, que é também diretor de um programa de ecologia industrial na Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia, disse que os países em desenvolvimento, onde se dará grande parte do crescimento populacional, não devem seguir os padrões de consumo ocidentais: “Os países em desenvolvimento não devem seguir nossos modelos. Mas cabe a nós desenvolver tecnologias em, digamos, energia renovável e métodos de irrigação.”
Leia o relatório: http://www.unep.org/resourcepanel/documents/pdf/PriorityProductsAndMaterials_Report_Full.pdf

Texto escrito por Lucas Afonso.

sábado, 24 de abril de 2010 | Autor:

Olá,

Segue um link sobre dar uma mão ao nosso planeta, achei que também tem a ver.

http://www.youtube.com/watch?v=Ep9MFiWXR8M&feature=player_embedded

Beijos a todos!

Ticiano P Machado
Un. Batel
Curitiba
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quinta-feira, 25 de março de 2010 | Autor:

Oi Mestre!

Recebi o convite de vários alunos para divulgarmos e contribuirmos com a Campanha A Hora do Planeta. No endereço http://www.horadoplaneta.org.br/aderiu.php, temos a lista de várias empresas que já aderiram.

Esta campanha pretende chamar a atenção das autoridades para o problema do aquecimento global e propõe que luzes sejam apagadas das 20h30 às 21h30, no sábado, dia 27/3.

Como algumas de nossas escolas não funcionam à noite neste dia, pensei em divulgarmos no facebook, twitter, orkut, etc…

Aqui no RJ concordamos em divulgar a campanha em todas as nossas redes de relacionamento, pois apesar de ser um dia apenas, contribuimos para a consciência ambiental dos nossos alunos, seus familiares e amigos.

Como é uma campanha a nível internacional, será que conseguimos o apoio de toda a egrégora?

Ahh é possível cadastrar o nome das escolas do Nosso Método que participarão da campanha no site, através do endereço: http://www.horadoplaneta.org.br/participe.php.

Beijinhos e até sexta.

Taty.
Instrutora do Método DeRose Downtown – RJ

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Valeu, Taty! Um beijão para você.

Na verdade, a Taty é do Rio  – RJ. Ou melhor ainda, da Barra, Rio, RJ. Assim, nós saberemos que não é apenas do Estado RJ, como da cidade do Rio de Janeiro e, melhor ainda, que é do bairro Barra da Tijuca. Afinal, Downtown só conhece quem é do Rio (talvez só quem for da Barra!). É preciso explicar bem, porque aqui no blog escrevemos para todo o Brasil e para todo o mundo.

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terça-feira, 2 de março de 2010 | Autor:

Oi Mestre!

O mapa indica quantas pessoas nascem e morrem no mundo e em cada país a cada instante, indica a população de cada nação e as emissões de CO2. Basta colocar o cursor em cima.

http://www.breathingearth.net/

Um forte abraço

Danilo Chencinski
Instrutor da unidade Vila Mariana, São Paulo, Brasil
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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010 | Autor:

Para aqueles que amam todas as formas de vida do planeta, postamos o vídeo abaixo:

httpv://www.youtube.com/watch?v=4oQdMMMwhsY

Abraços, Samir