Entendo que este ditado serve para todas as coisas, não só para a Índia. Serve para mim e para você. Serve para qualquer situação da vida. Lembre-se dele antes de pontificar verdades a respeito de fatos ou de pessoas.
Querido Dê!
Evito muito pedir ajuda, tanto a você quanto aos demais de nossa família, por entender que tudo aquilo que preciso é alcançável com esforço próprio. Hoje, porém, sinto que preciso muito pedir auxílio a todos.
Há tempos um casal de amigos meus passa por grandes dificuldades em seu lar. Sua filha, Isadora, tem câncer no cérebro. Depois que os médicos em Florianópolis perderam as esperanças, o casal conseguiu levá-la para São Paulo fazer tratamento no Sírio Libanês.
Isso, porém, é muito mais oneroso do que o orçamento deles permite, então começamos uma verdadeira maratona de solidariedade. Doações tem feito eles conseguirem manter a filha em São Paulo, fazer o tratamento etc. Mas torna-se cada vez mais difícil até mesmo quitar as despesas de hospedagem e alimentação.
Por isso, peço que divulgues aqui em seu blog.
Blog com informações e formas de ajudar:
http://forcaisadora.blogspot.com/
Página do Facebook atualizada diariamente:
https://www.facebook.com/groups/237551579608026/#!/groups/ajudeaisadora/
Muito obrigado, Dê, tudo que pudermos fazer para ajudar essa família fará uma grande diferença.
Caio Melo
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Você fez muito bem em acionar a egrégora. O poder gregário existe para isso mesmo. Vou divulgar no blog, vou divulgar nas minhas aulas e vou fazer mentalizações em grupo pela Isadora. Conte comigo. DeRose.
Os Estatutos do Homem – Ato Institucional Permanente (Thiago de Mello)
Artigo I
Fica decretado que agora vale a verdade.
agora vale a vida,
e de mãos dadas,
marcharemos todos pela vida verdadeira.
Artigo II
Fica decretado que todos os dias da semana,
inclusive as terças-feiras mais cinzentas,
têm direito a converter-se em manhãs de domingo.
Artigo III
Fica decretado que, a partir deste instante,
haverá girassóis em todas as janelas,
que os girassóis terão direito
a abrir-se dentro da sombra;
e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro,
abertas para o verde onde cresce a esperança.
Artigo IV
Fica decretado que o homem
não precisará nunca mais
duvidar do homem.
Que o homem confiará no homem
como a palmeira confia no vento,
como o vento confia no ar,
como o ar confia no campo azul do céu.
Parágrafo único:
O homem, confiará no homem
como um menino confia em outro menino.
Artigo V
Fica decretado que os homens
estão livres do jugo da mentira.
Nunca mais será preciso usar
a couraça do silêncio
nem a armadura de palavras.
O homem se sentará à mesa
com seu olhar limpo
porque a verdade passará a ser servida
antes da sobremesa.
Artigo VI
Fica estabelecida, durante dez séculos,
a prática sonhada pelo profeta Isaías,
e o lobo e o cordeiro pastarão juntos
e a comida de ambos terá o mesmo gosto de aurora.
Artigo VII
Por decreto irrevogável fica estabelecido
o reinado permanente da justiça e da claridade,
e a alegria será uma bandeira generosa
para sempre desfraldada na alma do povo.
Artigo VIII
Fica decretado que a maior dor
sempre foi e será sempre
não poder dar-se amor a quem se ama
e saber que é a água
que dá à planta o milagre da flor.
Artigo IX
Fica permitido que o pão de cada dia
tenha no homem o sinal de seu suor.
Mas que sobretudo tenha
sempre o quente sabor da ternura.
Artigo X
Fica permitido a qualquer pessoa,
qualquer hora da vida,
uso do traje branco.
Artigo XI
Fica decretado, por definição,
que o homem é um animal que ama
e que por isso é belo,
muito mais belo que a estrela da manhã.
Artigo XII
Decreta-se que nada será obrigado
nem proibido,
tudo será permitido,
inclusive brincar com os rinocerontes
e caminhar pelas tardes
com uma imensa begônia na lapela.
Parágrafo único:
Só uma coisa fica proibida:
amar sem amor.
Artigo XIII
Fica decretado que o dinheiro
não poderá nunca mais comprar
o sol das manhãs vindouras.
Expulso do grande baú do medo,
o dinheiro se transformará em uma espada fraternal
para defender o direito de cantar
e a festa do dia que chegou.
Artigo Final.
Fica proibido o uso da palavra liberdade,
a qual será suprimida dos dicionários
e do pântano enganoso das bocas.
A partir deste instante
a liberdade será algo vivo e transparente
como um fogo ou um rio,
e a sua morada será sempre
o coração do homem.
(Santiago do Chile, abril de 1964 dedicado a Carlos Heitor Cony)
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Eu adicionaria a este manifesto: “Fica decretado que humanos não mais se autodeclararão superiores aos outros animais, já que são iguais em sua capacidade de sofrimento, e nem senhores da Natureza, mas parte dela…” .
Um ótimo dia, um abraço forte e meu agradecimento sem fim!
Juliana (Unidade Granja Viana)
Aquele que lê maus livros não leva vantagem sobre aquele que não lê livro nenhum. (Mark Twain)
Antes de se ter algum tipo de relação profissional com livros,
não se descobre quão ruim é a maioria deles. (George Orwell)
Nos meus primeiros livros, eu recomendava uma bibliografia eclética e me orgulhava disso. Afinal, um estudante nosso travaria contato com uma profusão de autores e tradições. Depois de vinte anos de magistério, precisei reconsiderar minha posição. Hoje, são já mais de cinquenta anos de profissão e a postura adotada se mostrou positiva e saudável. É sabido que recomendo aos meus estudantes o cultivo de uma cultura geral bem abrangente através do hábito da leitura. Ocorre que a quase totalidade dos livros deste segmento embaralham Yôga com o que não é Yôga, misturam Yôga com sistemas apócrifos e mesclam Yôga com filosofias que são conflitantes com ele.
No afã de acrescentar mais alguma coisa, o autor frequentemente embaralha alhos com bugalhos, como foi o caso de um livro intitulado Mudrás, que começa descrevendo os mudrás do hinduísmo e no meio passa a ensinar mudrás de outras tradições, que não têm nada a ver com o Yôga. Só que a autora se esquece de deixar isso bem claro – pois não basta mencioná-lo en passant. Se o leitor tratar-se de um estudante em formação de instrutorado, quando formado ensinará aquela salada mista numa classe, sem nem sequer tomar conhecimento da barafunda. O pior é que tal comportamento tornou-se uma pandemia no planeta e todos acham que a misturança não tem nada de mais. No entanto, seria como ensinar um katí de Kung-Fu no meio de uma classe de Karatê, ou sair dançando gafieira numa aula de balé clássico. Uma verdadeira heresia!
Comecei a perceber isso bem cedo, mas demorei para tomar uma atitude porque estava com paralisia de paradigma e achava que, se todos faziam mesclas, não seria eu a adotar uma postura antipática, correndo mesmo o risco de exprobração pública.
Um dia, estava eu na sala do meu, então, editor (há muito tempo já não trabalho mais com aquela editora) quando fui apresentado ao jardineiro da empresa. Bem, ninguém me disse que ele era o jardineiro, mas suas roupas, seu linguajar e suas unhas o denunciavam. Entretanto, ao ser apresentado, meu editor declarou:
– DeRose, você conhece o Chico?
– Não – respondi.
– Claro que conhece. Ele é o autor de sessenta livros desta editora, entre eles os livros sobre astrologia, numerologia, biorritmo, sucos, física quântica, maçonaria, reiki, florais, cristais, homeopatia, budismo…
Meio constrangido, supus que meu apressado julgamento anterior tivesse sido afetado pelo preconceito. Afinal, ele podia ter tido origem humilde, mas ser um gênio. Só que aí o editor acrescentou:
– Talvez você não o conheça de nome porque cada livro ele escreve sob um pseudônimo diferente. O da cura pelas frutas, por exemplo, ele assina como Dr. Fisher.
A essa altura comecei a considerar que meu julgamento original não estava tão mal assim. Se alguém já começa um livro mentindo sobre o seu próprio nome, quanto mais não inventará no conteúdo? Mesmo assim, dirigi-me ao profícuo escritor e lhe perguntei:
– Como você consegue escrever tanto? Eu levo anos para finalizar um livro!
Sua resposta foi surpreendente:
– É simpre. Eu vô a uma bisbilhoteca e pego tudo o que eles tiver sobre quarqué assunto que me parece com o tema do meu futuro livro. Levo os volume pra casa, abro tudo em cima da mesa e vô copiano uma frase de um, uma frase do outro… Em uma semana o livro tá prontim. Adespois a editora faiz uma revisão e tira os erro de portuguêis.
Fiquei tão ultrajado que nunca mais quis editar um livro meu por aquela editora. Sim, porque senti que eu estava sendo julgado um elemento da mesma laia daquele vigarista, enganador, plagiador e mais uma porção de adjetivos que não me permito escrever. Ainda expressei minha indignação antes de deixar para sempre a referida editora. Mas a justificativa do editor foi o pior:
– Esse é o mercado, DeRose. Um livro não vende mais por ser mais sério. Ele vende mais por dizer as mentiras que as pessoas querem ouvir, por ter um título apelativo e uma capa da moda.
Foi então que resolvi provar que obras sérias poderiam vender bastante e dediquei a minha vida a escrever e divulgar tais livros. Foi também, a partir de então, que nunca mais indiquei aos meus alunos ou leitores uma seleção bibliográfica qualquer, e passei a recomendar estritamente os livros que são realmente confiáveis. Reduzi a recomendação a cerca de 50 livros que incluem autores de várias linhas de Yôga, mas todos eles escritores íntegros.
Quanto às traduções, quando há mais de dez anos um livro meu foi traduzido na Espanha, ao efetuar a revisão encontrei nada menos que 3500 erros! Alertado por mim, o editor conseguiu corrigir 90% deles, o que significa que, ainda assim, o livro foi publicado com 350 erros. Que tipo de erros? Em certa passagem eu escrevi que determinada técnica era para bombear comburente para os pulmões. Referia-me, obviamente, ao oxigênio, que iria acelerar as queimas de gorduras e intensificar a característica ígnea da kundaliní. A tradutora fez constar que era para bombear combustível para dentro dos pulmões. Imagine uma coisa dessas lida por uma pessoa inculta, ou muito crédula, ou um pouco desequilibrada. Não duvido que obedecesse à risca e fosse capaz de bombear gasolina para dentro dos pulmões! Conclusão: as traduções mal feitas são perigosas e praticamente todas as traduções são mal feitas, donde surgiu o ditado “tradutore, traditore“.
Faço questão de revisar meus livros em espanhol, francês, inglês e italiano, línguas que conheço o suficiente para detectar erros de conteúdo. No entanto, sei que os demais autores não têm esse cuidado nem dominam outras línguas. O português, por exemplo, nenhum deles fala (ou falava, quando vivo). Além disso, a maioria já havia falecido à época das traduções. Calcule a quantidade de erros que coalham seus livros. Isso já descartaria da nossa lista as obras traduzidas. No entanto, sou obrigado a indicar algumas delas, respaldado no bom nome do autor e na impossibilidade do leitor médio brasileiro ler em inglês ou francês.
Os esclarecimentos deste artigo são para que você valorize os livros recomendados, para que você os leia primeiro e para que compreenda nossas reservas quanto ao aluno inexperiente e sem nenhum lastro cultural sair por aí lendo qualquer coisa.
Deve-se ler pouco e reler muito. Há uns poucos livros totais, três ou quatro que nos salvam ou que nos perdem. É preciso relê-los sempre e sempre, com obtusa pertinácia. E, no entanto, o leitor se desgasta, esvai-se em milhares de livros mais áridos do que três desertos. (Nelson Rodrigues)
Fiquei muito feliz com o interesse demonstrado pelas perguntas que me encaminharam a respeito do informativo número 247 enviado aos instrutores. Muitos dos que ainda não têm a certificação para utilizar a marca Método DeRose demonstraram carinho, lealdade e disciplina, consultando sobre como deveriam proceder. E também fiquei comovido com a vontade de todos de usar a marca. Então, aí vão algumas dicas e um presente de Natal.
Presente de Natal:
Atendendo a pedidos de vários colegas, a norma de que só deve utilizar Método DeRose quem for unidade certificada só entrará em vigor daqui a SEIS MESES para que todos tenham tempo de se certificar. Os instrutores de equipe poderão utilizar a marca ao dar classes em empresas quando for o caso de contratos de terceirização firmados pelo Diretor da unidade. Isso, porque quem tem a concessão de uso da marca é o Diretor de um estabelecimento credenciado e certificado.
Dicas:
O instrutor que se formar a partir de 2011 receberá um certificado de instrutor do Método DeRose com uma cláusula que explicita que só é permitido ensinar o Método DeRose em estabelecimentos que estiverem credenciados e certificados pelo Diretório Central do Método no corrente ano.
Se houver a intenção verdadeira de se certificar, cumprindo os dez pré-requisitos que constam no informativo de autoavaliação, poderá utilizar a marca desde já em e-mails e impressos, mas ainda não o letreiro em aço polido na fachada da escola.
Os sites das escolas, conforme recomendação anteriormente enviada, não devem retirar por enquanto a palavra mágica. Se desejarem, poderão ter outro site sem ela. O Diretório Central do Método DeRose está fazendo isso. Vamos preservar o site antigo e brevemente inauguraremos o site oficial do Método, que está sendo elaborado sob a responsabilidade do Cambria. Para os sites de busca, continuaremos por um bom tempo utilizando a palavra mágica com acento, sem acento, com Y e com I, e mais todas aquelas palavras-chave que foram enviadas por informativo aos instrutores.
Os que realmente estiverem alinhados com a proposta do novo paradigma poderão adotar uma máscara para que o seu e-mail e site não utilizem termos que reforcem estereótipos. Digo “os que estiverem realmente alinhados”, para que daqui a seis meses não tenham que retroceder e trocar de novo, por não haverem conseguido a certificação.
Lembre-se de que para receber a certificação para utilizar a marca Método DeRose, o EVA da sua escola não pode fugir aos padrões da rede. Não pode ser plastificado, nem ter textura, nem ser de qualidade inferior.
Quem não tiver o Contrato de Credenciamento válido não poderá utilizar a marca em nenhum momento. Se a data do seu contrato já expirou, peça à Virgínia que providencie um novo contrato com as normas atualizadas.
Concessões temporárias:
Defensores do Método em outros países (sendo instrutores formados, supervisionados, revalidados e quites com todos os compromissos), poderão solicitar uma concessão de anistia de dois anos para contar com os benefícios de unidade credenciada e certificada sem precisar honrar algumas obrigações (negociadas caso a caso), desde que seja o único defensor daquele país. É preciso sempre consultar, para saber se o Diretório Central tem interesse naquele país ou cidade e se você está amadurecido para receber essa autorização. São nossas duras exigências que garantem a preservação da excelência do Método. Se você é mesmo um dos nossos, sei que respeita e valoriza essas exigências.
Não adianta trocar seis por meia dúzia:
Entenda que não estamos propondo trocar o nome do produto cultural com que trabalhamos. Chamar de Método DeRose, mas continuar apenas dando classes de ashtánga sádhana terças e quintas das seis às sete, isso não é ensinar o Método. Isso é ensinar SwáSthya. O que caracteriza o Método DeRose é a ênfase nos conceitos comportamentais transmitidos pelo exemplo e aplicados na vida real. Para tanto, é preciso incrementar as atividades culturais dentro e fora da escola, a fim de que os alunos possam conviver com os mais antigos já identificados com o nosso modus vivendi. Brevemente os instrutores receberão um informativo com as sugestões de um bom número de atividades culturais que podem ser aplicadas dentro da escola e outras com os alunos em ações externas.
Dúvidas:
“Quando muda um paradigma, tudo volta a zero.” Esta é uma frase do vídeo A questão dos paradigmas, da Siamar, para treinamento empresarial. No YouTube você encontra trechos desse material baseado nas descobertas do cientista Thomas Kuhn, publicadas no seu livro A estrutura das Revoluções Científicas. Se gostar, poderá comprar ou alugar o DVD na sede da Siamar que fica na Alameda Jaú, em São Paulo. Também vale a pena ler o livro. Quando tudo volta a zero, temos que caminhar cautelosamente para não dar nenhum passo em falso. Por isso, é natural que surjam algumas dúvidas. Eu prefiro que elas se solucionem sozinhas, gradualmente, no andamento da carruagem. Por esse motivo, não estamos normatizando tudo de uma só vez. Vamos estudando as necessidades e procurando evitar burocracias desnecessárias. Mas se você tiver qualquer dúvida ou sugestão, fale comigo pelo blog.
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O Diretório Central do Método DeRose é composto pelo Colegiado de Presidentes de Federações das Jurisidição das Américas e Europa, mais o Conselho Administrativo, constituído por dez a doze Diretores de Escolas Credenciadas e Certificadas. O Colegiado reúne todas as terças-feiras por skype os Presidentes de todos os estados do Brasil, Argentina, Portugal, França, Inglaterra e Itália para tomar decisões de cunho filosófico, ético, pedagógico, qualificação, habilitação e documentação dos insturores, bem como formatar o protocolo e cerimonial. O Conselho se reúne com presença física todas as quartas-feiras para debater assuntos de ordem prática para o dia-a-dia das escolas, elaborar projetos e eventos que privilegiem nossos alunos, nossos instrutores e suas escolas, assim como o fortalecimento da nossa marca. Por uma questão de respeito, o Diretório não homologa nenhuma decisão sem consultar o Sistematizador DeRose.
A Administração Central do Método DeRose é constituída por uma junta que trabalha a tempo integral exclusivamente para manter em funcionamento as engrenagens de escritório, contabilidade, pagamento de impostos, departamento jurídico, informática, edição de livros, aprovação de projetos das unidades, consultoria aos colegas filiados, envio de vários informativos todos os meses (pela Virgínia Barbosa), manutenção do blog, envio de correspondências por correio, fornecimento de material didático solicitado pelas escolas e mais uma infinidade de atribuições para as quais é assessorada pelo Office.
O Office é uma empresa do Prof. Charles Maciel com Daniel Cambria e Federico Giordano que tem mais uma quantidade de colaboradores e contratados e que atua prioritariamente para atender as variadas necessidades das escolas credenciadas ao Método, notadamente, informações, esclarecimentos, treinamento, auditoria, consultoria, assistência para produção de suprimentos, transporte, estocagem e fornecimento de material didático.
A DeRose Editora é responsável pela publicação de literatura confiável sobre os assuntos que tenham relação com as nossas propostas. Os livros destinados à filiação devem ser obrigatoriamente impressos e pagos pela DeRose Editora, mesmo quando publicados noutros países.
A Método Distribuidora é a empresa do Prof. Gustavo Oliveira, que tem o objetivo de distribuir os livros de mais de vinte escritores das escolas credenciadas à nossa rede. O autor só poderá contar com a regalia de ter seus livros distribuídos pela Método se for vinculado a uma escola credenciada.
Rafael Schoenfelder |
Enviado em 24/01/2010 às 20:25
Olá Mestre , Forte abraço, |
É impressionante que pessoas inteligentes, educadas, religiosas e de boa índole não percebam que com o seu dinheiro estão sustentando uma indústria mil vezes mais cruel e imoral que o crime organizado e os carteis das drogas. É preciso que cada um de nós aja, atue, dentro do seu círculo de influência para tornar as pessoas mais conscientes e para gerar leis de proteção verdadeira aos animais que os homens decidiram que Deus os criou para serem maltratados, trucidados e devorados por nós.