sexta-feira, 3 de julho de 2009 | Autor:

Mario Vendas

Parabéns DeBona!!
Seu livro”Parábola do Croissant” é simplesmente delicioso!!!
Já agora, aproveito o link para dar a conhecer o aniversário da nossa querida Teresinha, Directora da unidade do Carvalhido de Portugal.
Parabéns a ambos!!
Beijos abraços ;)

Mário Vendas,
Porto – Portugal

Nuno Jacob

Parabéns De Bona, um abraço de Faro!

Queria aproveitar também para dizer ou lembrar que a Terezinha Dias, directora do Carvalhido também faz anos hoje. :) O Espaço Faro deixou um presente no seu blog.

http://faro-yoga.org/blog/?p=361

Beijinhos a todos
SwáSthya!!

 

martinha
[email protected] | 77.54.85.0

Olá Mestre, que saudades!
Parabéns ao DeBona!
Mas tenho que deixar aqui o meu beijo especial para a Terezinha, directora da Unidade Carvalhido aqui no Porto, Portugal, que também faz anos hoje.
Tere um beijo da loira que te adora!!!

Um beijo muito carinhoso, cheio de ronrons para si Mestre

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terça-feira, 9 de junho de 2009 | Autor:

Everton Vieira

Bello vídeo com uma parte do poema Mensagem de Fernando Pessoa:

httpv://www.youtube.com/watch?v=_SYjjgS6pmA

Abraços
Everton
São José – SC

 

[Contudo, há-de cumprir-se Portugal, através de seus novos navegantes, os instrutores do Método DeRose que, pioneiros, desbravam novas fronteiras e levam as cores dessa nobre nação a tantos outros países, conquistando terras e admirações pela sua excelência técnica e profissionalismo, ao difundir a Nossa Cultura pela Europa e pelo mundo. DeRose.]

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segunda-feira, 8 de junho de 2009 | Autor:

Próximos dias 19, 20 e 21 teremos outro Festival Internacional de Yôga do Porto. Se você ainda não conhece essa cidade, aí está a oportunidade. Se já conhece, sabe bem as razões para tornar a visitá-la.

Vai conhecer os mais célebres instrutores de vários países Europeus. Vai provar a deliciosa comida portuguesa, com certeza. E vai ampliar exponencialmente seu círculo de amizades.

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quarta-feira, 6 de maio de 2009 | Autor:

Nosso colega e amigo de Portugal, Dr. João Camacho, acaba de me enviar a tradução para o francês que mandou fazer do nosso livro Yôga Sútra de Pátañjali, como pújá efetivo espontâneo. Pelo que pude avaliar no meu francês, está excelente. Contudo, enviei à Profa. Sónia Saraiva, Presidente da Federação Francesa de SwáSthya Yôga para que ela a submetesse a vários franceses nativos a fim de que polissem ainda mais a tradução de forma a que ninguém possa estranhar a sintaxe ou mesmo o vocabulário.

Trata-se de uma empreitada difícil, já que mesmo no português precisei aplicar termos que não são usuais para conseguir chegar mais perto do que concluí ser o sentido original. Para isso, investi vinte e quatro anos de viagens à Índia e consultei muitos swámis, saddhus, pandits e todos aqueles que me inspiraram confiança no conhecimento do sânscrito bem como na intimidade com o Sámkhya, linha de Pátañjali.

segunda-feira, 4 de maio de 2009 | Autor:

Ainda não sei quem vai ganhar, mas está sendo muito bom ler os comentários que argumentam com eloquência os motivos para que ficar no Brasil/Argentina e os para eu ficar em Portugal e na França. Ainda não li nada da Inglaterra, nem da Espanha…

A considerar pelo apoio da Imprensa, acho que Portugal está vários corpos à frente.

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sábado, 2 de maio de 2009 | Autor:

Valorizo bastante o apoio que estou recebendo no Brasil. E valorizo igualmente a recepção calorosa e a receptividade de Portugal e França (sem dúvida, também está caminhando para vir a ser assim a receptividade e acolhimento da Inglaterra, Itália e demais países). Portanto, ocorreu-me uma pesquisa, mais a guisa de incentivo à comunicação entre nós, um jogo de equipes. Que tal você escrever um comentário com as dez razões para:

1. ficar no Brasil/Argentina (e por extensão os países que estão começando a se alinhar: Chile, Peru, Guatemala, República Dominicana);

2. ficar na Europa (Portugal, França, Inglaterra, Escócia, Itália, Espanha, Alemanha, Polônia).

Vamos ver qual é a equipe que vai reunir as melhores razões!

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quinta-feira, 30 de abril de 2009 | Autor:

Em qualquer parte do mundo, as pessoas dizem que os franceses são grosseiros. No entanto, tirando os motoristas de táxi, todos sempre foram muito gentis comigo ao longo de 34 anos de viagens a Paris. E os motoristas de táxi eram paquistaneses, africanos, chineses e de outras nacionalidades. 

Todos dizem que os parisienses não aceitam falar inglês, porém a minha experiência é oposta a essa fama. Sempre que falo com eles em francês sofrível, respondem-me espontaneamente em inglês, para me ajudar.

Nice tem fama de ser uma cidade de idosos aposentados, mas só vi gente jovem lá.

Os paulistas são acusados injustamente de não querer dar informação quando alguém pergunta como chegar a determinado lugar. Vivo em São Paulo desde 1983 e minha observação pessoal é a de que explicam tanto que é preciso interrompê-los para dizer que “obrigado, já entendi”. Certa vez, um motorista saiu do seu caminho para conduzir seu veículo na frente do meu a um lugar distante, a fim de me levar a um destino que eu não conseguia compreender como chegar lá!

Na Europa (na França, na Espanha e mesmo em Portugal) está decidido que os brasileiros não podem ser louros e de olhos claros como a Fernanda ou o Gabriel. Em Portugal, Fernanda entra em uma loja falando português e o empregado responde em inglês! Mesmo escutando o brasileirês ele não admite que ela esteja falando essa língua… Inclusive no nosso hotel, depois da terceira tentativa de falar português com o garçon lusitano ele parou de insistir no inglês e passou a falar espanhol com a Fée. Na França todos manifestam perplexidade ao conhecer algum brasileiro do Sul do Brasil (de ascendência alemã, austríaca, polonesa, russa, italiana do norte), e expressam que essa pessoa “não tem aparência de brasileiro”.

Portanto, quando disserem que uma cidade, ou país, ou empresa, ou pessoa é assim ou assado, considere a possibilidade de essa imagem ser falsa, pois, reza o Axioma Número Sete: nada é aquilo que parece ser.

Como complementação a este post, leia o capítulo A história oficial, no livro Quando é Preciso Ser Forte. Você vai ficar perplexo, indignado com o Homo stultus e vai dar muita risada.