sábado, 20 de novembro de 2010 | Autor:

Oi Mestre Queridão!
Fiquei muito triste de não ter podido te encontrar no aeroporto… Mas a vida é assim =0) Espero que tenha tido uma tarde bem produtiva e tenho certeza que a Kim cuidou bem de você.
Sempre que vier para o Rio, conte conosco no que precisar, ok?
Adorei a história da Leilane!
Diante de toda esta mudança de paradigma no mercado editorial e na áerea digital como um todo, recebi este texto do professor de produção editorial da UFRJ, que conta sobre o surgimento da prensa, com Gutemberg. Olhe que engraçado, é mais ou menos assim que algumas pessoas encaram o eBook e arquivos digitais ;o)

“Logo que Gutenberg e Schoeffer terminaram a última folha de sua monumental Bíblia, o financista da firma, Johan Fust, tomou para si cerca de uma dúzia de exemplares, a fim de verificar a melhor maneira de colher os frutos de seus pacientes investimentos. E para onde se voltou ele, em primeiro lugar, para converter suas bíblias em dinheiro? Dirigiu-se a Paris, então a maior cidade universitária na Europa, onde mais de 10 mil alunos lotavam a Sorbonne e outras faculdades. E o que encontrou ele naquela cidade para seu amargo desprazer? Uma corporação bem organizada e poderosa, a guilda do forte comércio livreiro, a Confrérie des Libraires, Relieurs, Enlumineurs, Écrivains et Parcheminiers […] fundada em 1401 […] Alarmados pelo aparecimento de um forasteiro detentor de tesouro tão inaudito, quando constataram que ele estava vendendo uma Bíblia atrás da outra, chamaram logo a polícia e apresentaram seu abalizado veredicto de que tal quantidade de livros valiosos só poderia estar na posse de um só homem mediante a ajuda do próprio diabo. Fust teve de fugir para salvar a pele, ou sua primeira viagem de negócios teria terminado numa vexatória fogueira…”

EISENSTEIN, Elizabeth. A revolução da cultura impressa: os primórdios da Europa Moderna. São Paulo: Ática, 1998.

Ai de mim se estivesse naquela época =0)
Muitos e muitos beijos e ótimo festival!!!!!
BeijosCaki

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Nós estamos vivendo naquela época. Não mudou nada! Eu vivo driblando a fogueira. Ainda bem que conto com um exército de combatentes corajosos e sempre alertas como você para não permitir a vitória das forças obscurantistas.

“Antigamente, queimavam os hereges com lenha. Hoje, queimam-nos com jornais.”  DeRose
quarta-feira, 17 de novembro de 2010 | Autor:

Mestrinho,

Não pude deixar de lembrar de você e de compartilhar.

Texto de Ramiro Ros

Se um cachorro fosse professor, você aprenderia coisas assim:

Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro;
Nunca perca uma oportunidade de ir passear;
Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto;
Mostre aos outros que estão invadindo o seu território;
Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar;
Corra, pule e brinque todos os dias;
Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem;
Não morda quando um simples rosnado resolve a situação;
Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e deite debaixo da sombra de uma árvore;
Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo;
Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado…volte e faça as pazes novamente;
Aproveite o prazer de uma longa caminhada;
Se alimente com gosto e entusiasmo;
Coma só o suficiente;
Seja leal;
Nunca pretenda ser o que você não é;
E o MAIS importante de tudo….
Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar.

Beijinhos da Lê

quinta-feira, 15 de abril de 2010 | Autor:

Mestrão… uma charge sobre como funciona o ensino formal…

Abraços!

Marco Carvalho

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De fato, quando eu estava estudando francês em Paris o professor tentava explicar qual vocábulo aplicar na frase, de acordo com as regras. Mas eu sou intuitivo. Nunca estudei gramática nem verbos para conseguir falar bem e escrever ainda melhor, desde os tempos escolares. E qualquer criança aprende a falar sem conhecimento algum de gramática ou de regras. Ninguém para no meio de uma frase para se lembrar da regra e continuar a falar. Então, disse ao professor: “Ah! C’est une preposition du object indirect caché du sujet verbal en contraction adverbial rélatif.” O professor me olhou com cara de quem estava escutando grego. Pude concluir: “Pois é assim que as suas explicações me soam.” (Os outros alunos estão tentando entender até agora!) Duvido que César ou Cleópatra aprendessem línguas da forma atual, precisando estudar dez anos para tartamudear no outro idioma. Obviamente, o sistema de ensino de línguas sofreu um retrocesso desde o Império Romano. Terá sido para se ajustar à estrutura capitalista e segurar o aluno pagante por mais tempo? DeRose.

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Olá querido Mestre
Achei esta charge bem bonitinha:
http://marciacordoni.files.wordpress.com/2010/03/cartoon.jpg

Um beijo
Márcia Cordoni
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quarta-feira, 3 de março de 2010 | Autor:

Hi Professor DeRose,
here is the final version of a text translated from the “Ser Forte” work.

abraço muito forte,

Fabs

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The Trees and the Stones

There was once a boy full of strange ideas. He felt that Infinity was small and Eternity was brief. He talked to the Trees and the Stones, and marvelled at the great significance of the story they told. One day the Trees said to him:

“Did you know? In our Universe each one of us fulfil our roles solely for the satisfaction of doing so. None of us is exempt. Humans spend their lives just doing things that end in conflict, misery and disease. They don’t do what they really want to do. They become prisoners of civilisation; they live their lives in vain earning their living by doing jobs they don’t like, achieving nothing. In the end they become morose, grow old and die dissatisfied. Try to live happily like us; we sustain ourselves, breathe and reproduce according to Nature. So, even when we die, we actually live on through our seeds and grow again. Go and teach this to those who, like you, can hear our words. It will make many people happy, and free them from the slavery of hypocrisy.”

The boy was too young to know exactly what the Trees meant, but he agreed to carry this message to mankind. However the Stones, who until then had been very quiet, began to speak and said some terrifying things!

One of the bigger stones, which was covered in moss lending it a venerable air, took centre stage and spoke from the depths, echoing from within its soul:

“No, you should not make the mistake of giving the message of the Trees to men. We are stone cold and coldly we will judge. We’ve been here longer than them and have witnessed this insignificant, Universal History of humans unfold. Many have received this message before you and have been burdened with the responsibility of regaining the happiness that hominids lost by ignoring the laws of nature. Anyone who tried to help mankind was persecuted, vilified and martyred. Each one according to the customs of his day: crucified in the name of justice, publicly burned in the name of God and so many other torments through which you have already passed several times and have forgotten … Now you can no longer sense danger and agree to try again. What a tragic lack of judgement! When you start spreading the message of the Trees, men will first try to do a deal with you. If you do not take the thirty pieces of silver, giving in to their attempts at bribery, then you will need to be really strong to stand firm, for they will strike you in all possible ways.”

But the boy quickly gave his reply. He took a branch in one hand and a stone in the other, and cried:

“This is my sceptre. And this is my orb. I will build our sanctuary with your elemental kingdom and I will gather within it those who are able to hear and understand. The rocks will keep those incapable of understanding on the outside, and the logs will provide warmth on the inside, for those who recognise the value of this re-encounter.”

The Trees and the Stones fell silent. Then the Trees anointed him with the dew shaken by the wind, and the Stones placed in his hands the primeval moss they wore, as if to bless him.

At that moment the Sun’s rays were diffused through the branches and the morning mist. The boy looked up and understood: if the light was blinding it would not help you see, but would rather dim understanding. So, he thanked the branches and the mist and even the Stones that tripped him up to make him more attentive to the path he was following. And he loved them all … even mankind!

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terça-feira, 6 de outubro de 2009 | Autor:

Sábado tive a satisfação de assistir parte do II Fórum Internacional de Treinamento Funcional, organizado pelo meu amigo Ricardo D’Elia no SESC Pinheiros, o qual está ocorrendo também hoje, domingo 6 de dezembro. Fiquei muito feliz com a simpatia da equipe organizadora e do filhão Luciano D’Elia super gentil, que trabalha ao lado do pai. O evento está muito bem organizado, mega profissional, material de apoio muito bom, grandes patrocinadores, tradução simultânea para compreender os professores de fora e muita informação útil para os profissionais da área. Infelizmente, não pude participar do evento todo, pois aproveito os fins-de-semana para ministrar cursos aos instrutores de outros estados. Mas o pouco que assisti me fez feliz. Parabéns, família D’Elia! Parabéns equipe organizadora!

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quarta-feira, 9 de setembro de 2009 | Autor:

A Fundamental força da União

Querido mestre, preciso muito contar o que aconteceu nos últimos meses em virtude da abertura do Espaço Culture, escola de SwáSthya Yôga agregada a Uni-Yôga, em Balneário Camboriú.

Foi um exemplo e uma surpresa porque nunca me senti tão querido e apoiado. Praticamente todas as escolas de Santa Catarina contribuíram com algum presente para a escola, além das de SP e PR. A Unidade Joinville doou 1000 flyers, a do Kobrasol 1000 flyers mais 80 livretos Yôga a Sério, além de oferecerem um curso com os Professores Rodrigo DeBona e Lucila Silva com toda a arrecadação destinada à escola. O Professor Rogério Brant colaborou com mais um curso no mesmo sentido, o Prof. Joris Marengo e sua equipe doaram 2000 flyers, a Unidade Trindade aproximadamente R$250,00 em material didático, a Unidade Coqueiros 900 adesivos do SwáSthya Yôga, mais 1000 flyers e 20 livretos Yôga a Sério e a Unidade Alta da Lapa R$300,00 em produtos. Isso sem contar o incentivo e o carinho de tantos outros amigos.

Isso sim que é pújá sincero!

Fiquei muito feliz e sou imensamente grato a todos, pois começamos com um belo incentivo. Tenho muito orgulho do nosso trabalho. Lugar nenhum no mundo faria o que os companheiros fizeram. Espero em breve contribuir muito com todos.

Um abraço carinhoso!

Rodrigo Vivas
Diretor do Espaço Culture em Bal. Camboriu

quarta-feira, 9 de setembro de 2009 | Autor:

Em algumas cidades aqui no Brasil, comemora-se em 15 de outubro o Dia do Professor, noutras, o Dia do Mestre. No final, quer dizer a mesma coisa, pois refere-se basicamente ao “Mestre-escola”, termo que já não se usa para designar o professor primário. Por extensão, professores de todos os graus e de todas as disciplinas são cumprimentados.

Assim, quero cumprimentar a todos os instrutores, professores e Mestres da Nossa Cultura. Você, que ensina o nosso código comportamental, está mudando o mundo e escrevendo a História. Você está salvando vidas. Está tornando as pessoas mais felizes, mais bonitas, mais prósperas, mais cultas, mais educadas. Você está melhorando o mundo!

Este dia é seu. Que seus alunos celebrem este dia como você merece.

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