Quando é Preciso Ser Forte é o nosso livro mais relevante. Se você quiser conhecer nossa trajetória desde o início, quais foram meus Mestres, erros e acertos, aprendizado, correções de curso, evolução da proposta, elementos biográficos, viagens, família e – além disso tudo – ensinamentos para a vida, é fundamental a leitura do Ser Forte. Não é um livro de Yôga. É uma obra sobre filosofia, história, ética, empreendedorismo, Índia, romance, drama e bom-humor. Acima de tudo, é uma leitura fluida e agradável. Muitos leitores declararam que não conseguiram parar de ler até chegar à conclusão.
http://www.youtube.com/watch?v=Nh7D2g5v-Sg
Olá Mestre não podia deixar para depois enviar-lhe este vídeo , com votos de um ano de 2010 cheio de amor e amizade
beijinhos Ida Pinheiro
Oi Mestre,
Em Abril de 2009, mais de 13 mil pessoas se uniram na Trafalgar Square, em London, para cantar Hey Jude. O resultado é de arrancar lágrimas e sorrisos, é a força da egrégora atuando ao vivo!:
http://www.youtube.com/watch?v=kHdJR6iUBFM
Abraços uníssonos ao Mestre e toda a egrégora.
Rômulo Justa
Unidade Dom Luís – Fortaleza/Ceará
Não seria um Método de Yôga?
Não. Método DeRose é outra coisa.
Embora possamos, eventualmente, para encurtar a conversa, declarar que Método DeRose é um método de Yôga, precisamos ter consciência de que essa é uma simplificação e que ela talvez possa ter consequências indesejáveis. Mais para a frente, pode parecer contradição, quando você for dar uma explicação mais exata e mais completa. Na verdade, o Método DeRose é constituído por uma tecedura de conceitos e técnicas, das quais as técnicas (e unicamente as técnicas) são oriundas do Yôga Antigo.
Portanto, Método DeRose não é Yôga. Ao mesmo tempo, utiliza o Yôga como um de seus recursos.
No âmbito técnico, a maior diferença parece residir no clima, no vocabulário, no tipo de gente que adere, na total ausência de misticismo, na absoluta não-intenção de terapia, na estrutura dinâmica e alegre de todas as atividades culturais e, principalmente, no fato de constituir uma Cultura que o praticante pode e deve incorporar à sua vida real, à sua profissão, ao seu desporto, à sua família, às suas relações humanas em geral.
E os conceitos? As atitudes? A estrutura comportamental? Isso transcende os limites do Yôga, uma vez que ele é estritamente técnico. (“Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.”)
No âmbito filosófico, nada há de novo nos conceitos. Eles são inspirados diretamente em um sistema professado no período proto-histórico (Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya).
O Método DeRose é uma tecedura de conceitos e técnicas, da qual as técnicas (e unicamente as técnicas) são oriundas do Yôga Antigo.
Assim, precisamos compreender que nossa proposta utiliza alguns recursos dessa filosofia, mas que: “o Método DeRose é outra coisa”.
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Realmente quando há um real interesse por parte do jornalista é possível extrair muito conteúdo e mostrar a amplitude de nosso trabalho, as outras entrevistas por estarem dentro de um rótulo (yôga) acabavam fazendo com que você dedicasse praticamente o tempo inteiro desfazendo mal-entendidos e pré-conceitos.
Meus sinceros parabéns ao António Mateus por permitir que o mundo conheça o que o DeRose está propondo, proposta esta que vai muito além de algumas técnicas, estamos mostrando uma Cultura.
Será que seria possível legendar a entrevista em inglês? Eu não sei como fazer isso mas acho uma ótima idéia para esse vídeo ficar realmente acessível ao mundo todo.
Abraços!
Arthur Costi
Unidade Centro Cívico – Curitiba PR
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