ÔM é o símbolo universal do Yôga, para todo o mundo, todas as épocas e todos os ramos de Yôga. No entanto, cada Escola adota um traçado particular que passa a ser seu emblema. Uns são mais corretos, outros menos; uns mais elegantes, outros nem tanto; e alguns são iniciáticos, outros, profanos. Isto pode ser percebido por um iniciado pela simples observação da caligrafia adotada, ou então prestando atenção no momento em que o símbolo é grafado.
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Mantra
Vocalização de sons e ultrassons
Mantra pode-se traduzir como vocalização. Compõe-se do radical man (pensar) + a partícula tra (instrumento). É significativa tal construção semântica, já que o mantra é muito utilizado para se alcançar a “supressão da instabilidade da consciência” (chitta vritti nirôdhah), denominada meditação, a qual consiste na parada das ondas mentais.
Mantra pode ser qualquer som, sílaba, palavra, frase ou texto, que detenha um poder específico. Porém, é fundamental que pertença a uma língua morta, na qual os significados e as pronúncias não sofram a erosão dos regionalismos, modismos e outras alterações constantes por causa da evolução da língua viva.
Olá Mestre!
Encontrei um vídeo muito interessante sobre os efeitos da ressonância sobre uma taça de cristal.
Não pude deixar de lembrar-me da terceira parte da Nossa Prática, o mantra, na qual vocalizamos sons e ultrassons com uma frequência específica que faz vibrar determinadas regiões do nosso corpo físico, energético e outros mais sutis.
Esse filme é um exemplo do caráter técnico, prático e, por que não dizer, científico do Método DeRose. 🙂
Beijos rosa brilhantes!
Jonas Medeiros
Unidade Dom Luís – Fortaleza – CE
Enviado por Felipe Lengert:
Ótimo exemplo Mestre!!
Outro vídeo que acho interessante, de como grãos de arros se “sintonizam” de acordo com a vibração do grupo:
httpv://www.youtube.com/watch?NR=1&v=mCqNP0uxX8Q
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Muito bom, Felipe. Veja este outro com areia:
Enviado por Enriqueutsch:
Este vídeo é muito interessante.
httpv://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=DD7YDyF6dUk
Podemos associar o vídeos ao conceito de egrégora, onde um indivíduo que entra em uma nova egrégora, passa assim como o metrônomo no vídeo a vibrar junto com os demais.
Assim também acontece com os chakras e seus respectivos bíja mantras.
[ Reply ]
Muito bom! Valeu.
No presente momento da sua profissão, você poderia, sem aviso, parar de trabalhar de uma hora para outra e ficar assim durante três meses ou mais? Ao mesmo tempo, você pode dispor agora, neste instante, de mais de cem mil reais para jogar fora em despesas diversas (desnecessárias) e nunca mais ver esse dinheiro? Poderia comprar um apartamento ou dar de entrada na compra da sua sede própria. Quando recomendo que compre o seu imóvel a desculpa é a de que neste momento você não tem dinheiro para isso. Mas se você se acidentar, o dinheiro aparece. Então, por que não dar um jeito no paradigma e ao invés de gastar com hospital, cirurgia, consultas médicas, radiografias, exames de laboratório, tomografias, ressonâncias magnéticas, remédios, fisioterapia etc, você não prioriza a compra do seu imóvel, imediatamente?
Estudiosos fizeram uma pesquisa sobre a causa da pobreza no mundo e concluíram que três são as causas principais: doenças, fenômenos naturais (enchentes, terremotos, furacões) e casamentos – sim, pois as famílias gastam as economias de uma vida nas festas de casamento! Poderiam comprar a casa própria para os filhos, mas acham mais importante queimar o mesmo valor em uma cerimônia, festa e viagem de núpcias. Acredito que no tópico doenças podemos incluir acidentes. Deixar de trabalhar, ou trabalhar menos, por causa de um acidente já é suficiente para comprometer o sucesso na profissão e o consequente enriquecimento. Mas se considerarmos as despesas médicas e outras decorrentes do período de tratamento, podemos agregar a queima de ativos e a descapitalização.
O assunto do momento são os acidentes de moto. Mas também temos que mencionar a irresponsabilidade de instrutores nossos que se quebram fazendo esqui. Todas as vezes que o Borges leva o pessoal para esquiar na neve volta alguém engessado. Desta vez não foi o Borges, mas o fato é que temos a instrutora Marina, Diretora da Unidade Santo André, que está de muletas há mais de três meses por ter-se aventurado a esquiar na neve. A pergunta é: valeu a pena?
Com o livro em mãos, hehe…
Olá Mestre , como foi citado sobre a ponte Tacoma e
seus fenômenos de ressonância na aula aberta ,
trouxe para os colegas o vídeo respectivo.
httpv://www.youtube.com/watch?v=j-zczJXSxnw
Grande abraço,
Rafael Schoenfelder
Curitiba Pr
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