quarta-feira, 4 de março de 2009 | Autor:

Por um lado

Já não leio jornais nem assisto telejornais para não me deixar contaminar com essa suposta crise que está sugestionando tanta gente, prejudicando empresas e empregados. Todos os dias, notícias estarrecedoras das bolsas de valores dos países considerados mais sólidos, desempregos em massa dos empregos mais garantidos… e nós, crescendo! Não apenas estamos abrindo novas sedes, como as escolas estão batendo suas metas e aumentando o número de alunos.  Cidade de praia é mais difícil para o nosso ramo. No entanto, mesmo as escolas do Rio de Janeiro nunca tiveram tantos alunos.

Quando ocorreu a crise de 2002 da Argentina (aquela sim, foi uma crise de verdade), a maior parte das empresas estava fechando ou falindo. No ápice da crise, viajei a Buenos Aires para inaugurar mais uma escola, a maior de todas na época, do Fernando Prado.

O que significa tudo isso? Significa que a nossa profissão é muito boa. Nossa empresa de cultura sobreviveu à ditadura, ao plano cruzado, plano Bresser, plano verão, sequestro do dinheiro das pessoas físicas e jurídicas que estava nos bancos, e nossa curva de crescimento foi sempre para cima nos últimos 49 anos! Isso se chama solidez. Isso é uma profissão que não depende da bolsa de valores, nem dos bancos, nem da taxa de juros. Sabendo trabalhar, há segurança e progresso.

E não sabendo trabalhar? Bem, aí há uma estrutura de aconselhamento, treinamento, consultoria etc. que está à disposição dos instrutores, desde os mais novos e inexperientes, quanto aos mais antigos. para proporcionar os meios para incrementar o sucesso.

Por outro lado

Por outro lado, não podemos deixar de tomar todas as precauções para evitar que sejamos arrastados pela onda de pessimismo que está vitimando tanta gente. Se estamos reagindo bem a esse panorama, que bom! Mas é preciso capitalizar-nos e tomar todas as providências para que, caso o bicho nos alcance, não nos pegue desprevenidos. Para tanto, invista em ativos e evite os passivos.

Passivo: Chamam-se passivos as aplicações que não produzam renda e, na maior parte das vezes, desvalorizem-se ou exijam um gasto para a sua manutenção. O dinheiro vai, mas não volta; e, frequentemente, continua saindo, saindo…

Ativo: Chamam-se ativos os investimentos em coisas que se valorizem e/ou produzam renda. O dinheiro vai, mas volta; e continua voltando por muito tempo.

Exemplos de passivos que as pessoas costumam assumir:

Automóvel, que se desvaloriza bastante a cada ano e ainda exige altos gastos de manutenção. É o pior dos investimentos.

Câmera fotográfica, de vídeo e outras bugigangas eletrônicas que não sejam utilizadas para produzir dinheiro, mas só usadas por prazer.

Roupa, quando comprada com muita frequência, para seguir a moda ou por compulsão, assim como adereços caros, sem necessidade.

Joias, que jamais alcançariam o mesmo valor de compra ao ser revendidas e ainda podem ser roubadas.

Cabeleireiro, quando se gastam fortunas com tinturas, cortes, penteados, apliques, tratamentos, cremes, massagem, manicure – sem computar aí o desperdício de um tempo precioso em que a pessoa poderia estar trabalhando.

Viagens de passeio.

Divertimento em geral (dizem que o carioca se diverte gastando dinheiro e o paulista se diverte ganhando!).

Pagamento de aluguel, que sangra o bolso todos os meses e não está adquirindo coisa alguma.

Investimento em ações ou outras aplicações financeiras. Elas constituem um pôquer e não oferecem segurança alguma. Uma das empresas mais seguras do mundo a AIG (American International Group) viu suas ações baixarem bruscamente de 46 dólares para 42 centavos! Quem havia aplicado em ações se deu muito mal.

Exemplos de ativos que as pessoas deveriam assumir:

Automóvel, um bom automóvel, se você for Diretor de Escola, deixa de ser um passivo e passa a ser considerado um ativo, pois trabalhará a favor de uma boa imagem de sucesso para a nossa profissão, conferindo-lhe a reputação de profissão viável. Os alunos vão querer segui-la. Os pais dos alunos serão mais simpáticos ao prever um bom futuro para os filhos.

Câmera de foto e de vídeo, que é necessária para treinar suas coreografias, mostrar aos alunos como eles podem se aprimorar e também para registrar cursos, festas e reuniões.

Cabeleireiro, que torna-se ativo a partir do momento em que proporciona uma boa aparência ao instrutor. Há instrutoras que deveriam ir uma vez por semana ao cabeleireiro.

Viagens de estudo, que aprimoram o profissional e se traduzem em resultados concretos em termos de retorno financeiro.

Como você viu, as mesmas coisas podem tomar a forma de ativo ou de passivo, dependendo das circunstâncias. Há mais dicas, mas que só interessam aos instrutores.

Quanto a todos nós, sigamos as sugestões contidas na parábola do vendedor de cachorro quente e as do Sentido de urgência que eu enviei há mais de um ano a todas as escolas e que continha previsões “proféticas” 😀 sobre a crise que assola o mundo atualmente.  

Thiago Duarte
http://www.reconstruindosentidos.blogspot.com | [email protected] | 189.110.208.150

E muitos alunos, independentemente de qualquer evento, estão aumentando o número de aulas e trazendo amigos para praticar. Porque sabem o quanto é importante investir no auto conhecimento, que produz qualidade de vida, bem estar, maior auto estima e maior produtividade no trabalho, o que gera mais segurança e mais chances de crescimento nos seus empregos. E muito mais em diversos aspectos da vida. Abraço para o Mestre.

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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009 | Autor:

Parabéns aos novos Diretores Anderson Gouveia e Dantas de Medeiros. Andy abriu uma unidade credenciada no bairro de Perdizes e Dantas no Alto da Lapa. Vamos apoiá-los, recomendando o seu trabalho, que é excelente, enviando-lhes alunos e prospects que morem na região e também visitando-os e convidando-os a participar das atividades culturais da famiglia.

Quando Andy e Dantas organizarem cursos em suas respectivas escolas, vamos todos prestigiar comparecendo e levando uma legião de alunos. Quando eles lançarem seus produtos, vamos todos comprá-los para fornecer aos nossos alunos e amigos.

É assim que a nossa entidade se torna cada vez maior e mais forte. Todos apoiando a cada um.

Sucesso, Dantas e Andy.

E aguarde que há mais duas escolas credenciadas vindo por aí!

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009 | Autor:

Parabéns ao colega instrutor do Método DeRose, Gustavo Oliveira, Diretor da Unidade Vila Mariana. Com ele não tem conversa mole. Ele soube que Curitiba é uma cidade muito boa, próspera, com público inteligente e perfil. Não perdeu tempo. Foi lá e comprou uma escola. Aproveitando que já estava lá, comprou duas!

“É que achei as instalações boas, o ponto das duas é ótimo, os instrutores locais competentes e bem preparados. Além disso, as escolas já vinham com um número bom de alunos! Gostei muito dos colegas de Curitiba. Tenho a certeza de que foi um bom negócio para quem vendeu e para quem comprou.” Espero não estar distorcendo muito o param-pará. Se as exatas palavras não foram estas, passou perto.

Antes deste empreendimento, ele havia comprado a Unidade Luís Góes que estava mal das pernas e em menos de um ano reergueu-a tanto que precisou se mudar para uma casa maior. Tem uma equipe grande e contente, forma muitos novos instrutores e todos querem trabalhar com ele.

Espero que os demais sigam o bom exemplo desse administrador de sucesso, excelente colega, Diretor querido pela sua equipe, empreendedor honesto que nunca foi enrolado com dinheiro e paladino engajado com sentido de missão. Gustavo, admiro-o bastante.

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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008 | Autor:

A todos os meus colegas instrutores, alunos, leitores e amigos, aos instrutores das demais modalidades de Yôga, Yóga, Yoga e ioga, desejo um dois mil e novo pleno de amizade, rico em realizações, com muita egrégora, “muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender“, como diz a canção!

Espero que seja um ano de mais integração (mais Yôga, já que essa palavra significa união, integração, integridade), que nos falemos mais, que nos vejamos mais e que participemos efetivamente das elevadas propostas da Nossa Cultura.

Para que estejamos bem integrados na força colossal da egrégora, vamos ler (reler, talvez?) mais livros de SwáSthya, pois as leituras têm poder de consolidar a identificação do leitor com o autor e com o tema. “Dize-me o que lês e dir-te-ei quem és. Mas dize-me o que relês, e conhecerei teu coração.” (Adaptação de um pensamento de François Mauriac, Nobel de Literatura de 1952.) Como eu reli o livro Quando é Preciso Ser Forte não menos de 300 vezes (sem exagero), então devo estar muito identificado com o autor a ponto de achar que eu sou ele (Shivoham, Shivoham!) e que o autor sou eu. Gostaria que você também se sentisse assim.

Depois de escrever, leio…
Por que escrevi isto?

Onde fui buscar isto?
De onde me veio isto?
Isto é melhor do que eu…
Seremos nós neste mundo apenas canetas com tinta
Com que alguém escreve a valer o que nós aqui traçamos?…

Álvaro de Campos
(heterônimo de Fernando Pessoa)

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Hoje está ocorrendo o nosso curso de pós-graduação. Turma cheia. Eu assisti à aula no horário da manhã e achei sensacional. Pena que à tarde tenho meu próprio curso para ministrar.

Considerando o sucesso da primeira turma, estamos querendo abrir mais uma. O curso é aberto também aos que não têm terceiro grau, como ouvintes. O pré-requisito é que o interessado seja instrutor do Método DeRose, formado, revalidado e quite com a supervisão. Como o curso ocorre somente aos sábados e apenas dois sábados por mês, você que mora noutra cidade e até mesmo noutro estado, pode participar. Na primeira turma termos gente que vem de Minas, Curitiba, Brasília e outras cidades. Não fique para trás. Acompanhe o nosso ritmo!

Os que têm terceiro grau receberão o certificado de pós-graduação com nível de MBA em Gestão e Empreendedorismo no Método DeRose.

Os que não tiverem terceiro grau receberão o certificado de extensão universitária como especialização.

E todos aprenderão o conteúdo da matéria, que é o mais importante.

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