sexta-feira, 2 de outubro de 2009 | Autor:

Uma realização que parecia impossível, mas que era vital para todos nós, foi conquistada. Dezenas, senão centenas de colegas se mobilizaram para darmos esse passo fundamental na nossa existência e na nossa história. Algo que supera os sonhos e a imaginação mais fértil e, contudo, demonstra o poder do grupo coeso, bem como a força da mentalização.

Nossa história poderia seguir este ou aquele caminho. Este, é um caminho de glória e dignidade, de sucesso e prosperidade, de reconhecimento e credibilidade. O outro, poderia ser de tormento.

Esta semana vencemos esse imensurável desafio. Todos juntos, triunfamos. “A união fez de nós o que somos. Fará por nós o que nem imaginamos!”

A vitória foi tão retumbante que precisamos compartilhá-la com nossos companheiros. Primeiro, porque nenhum de nós conseguiria conquistá-la sozinho. Segundo, para agradecer a todos quantos puseram-se de pé e realizaram suas ações efetivas.

Quero agradecer a estes herois, citando um trecho do Tratado de Yôga:

“Há no mundo um pequeno número de pessoas muito especiais que se realizam ajudando os outros e construindo coisas positivas. Essas pessoas são paladinos da dedicação. São seres de luz, cuja satisfação reside em espargir felicidade em torno de si e em deixar um rastro de boas obras por onde passam. Tais paladinos costumam estar sempre disponíveis e até mesmo oferecer-se para realizar, anonimamente, trabalhos de suma importância, sem esperar nenhuma recompensa nem remuneração. Sua gratificação é saber que o trabalho foi realizado satisfatoriamente.

Enquanto a maior parte destroi, esses poucos Herois da Humanidade constroem e fazem-no com a força de milhares, pois, mesmo sob o assédio destruidor da maioria, a Espécie Humana progride graças aos que se doam.”

Deposito o meu coração agradecido a estes guerreiros:

CHARLES MACIEL
FERNANDA NEIS
VIRGÍNIA BARBOSA
CARLA MADER

DORA SANTOS
RODRIGO DE BONA
CLÉLIO BERTI
ROGÉRIO BRANT

Membros do Conselho Administrativo, que deram seu “sangue, suor e lágrimas”, mas venceram:
Fernanda Neis
Charles Maciel
Gisele Setti
Heloisa Gabriolli
Rosana Ortega
Daniel De Nardi
Daniel Borges
Flavio Moreira
André Mafra

Membros do Colegiado de Presidentes de Federações de vários países, que deram seu apoio incondicional:
Edgardo Caramella
Joris Marengo
Naiana Alberti
Maria Helena Aguiar
Nina de Holanda
Vanessa de Holanda
Sergio Santos
Maria Teresa Milanez
Marcia Zanchi
António Pereira
Luís Lopes
Sónia Saraiva
Maria Cruz

Os leões do SwáSthya, que se ofereceram para agir ao invés de apenas falar e sem os quais muito do que se fez não teria sido conseguido:
Ricardo Mallet
Nilzo Andrade
Fabiano Gomes
Dantas de Medeiros
Gustavo Oliveira
Milton Marino
Gustavo Cardoso
Célia Berlim
Rosângela de Castro

E a todos os colegas que colaboraram arrecadando fundos para o FDI,  participando dos eventos promovidos pelo Conselho (cuja renda é revertida ao FDI), aconselhando conforme suas especialidades, indicando, abrindo portas ou simplesmente fazendo parte e estando presentes a nos estimular com o seu carinho. 

Todos o fizeram de forma desinteressada, alguns até anonimamente. Um voto de profunda gratidão àqueles que não foram citados nominalmente, mas mostraram que podemos contar com nossos irmãos.

Certamente, os resultados desta vitória vão beneficiar a todos os que estão vinculados diretamente à nossa egrégora.

Como toda realização muito relevante, esta deve primar pela discrição, motivo pelo qual nenhum de nós comentará sobre ela mais do que foi dito neste post.

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sábado, 12 de setembro de 2009 | Autor:

O grande sonho de todo pai ou mãe é ter a certeza de que seu filho ou filha está em boa companhia e não vai se envolver com drogas, nem sair para a balada conduzido(a) por um amigo alcoolizado na direção de um veículo assassino.

No final de um curso que ministrei no Rio de Janeiro, o jovem Vinicius Machado veio falar comigo e fez uma declaração pública que comoveu os presentes:

– Professor. Quero lhe agradecer, porque você salvou a minha vida.

Respondi que ele também estava salvando a vida de muita gente, pois também era instrutor de SwáSthya. Mas Vini explicou:

– Não. Você salvou mesmo a minha vida. Eu tinha um amigo e costumava sair com ele para a night. A gente enchia a cara e saía por aí. Hoje, depois da aula, eu estou indo ao velório dele. Encheu a cara, bateu com o carro e morreu. Eu podia estar lá, mas estou aqui, vivo. Por isso, digo que você salvou a minha vida.

Declarações como esta emocionam e nos mostram que, mesmo se a Nossa Cultura fosse uma fantasia e se não servisse para mais nada, serviria para afastar nossos jovens das drogas, do álcool e do fumo. Isso, sim, é o que a imprensa precisa divulgar e defender.

Os pais reconhecem isso. Frequentemente perguntam-me como conseguimos que tantos jovens aceitem não usar drogas, nem fumo, nem álcool sem partirmos para a repressão e sem usar doutrinação. A resposta é muito simples. O ser humano é bastante influenciado pelo grupo. Ora, o ambiente do Método DeRose é extremamente alegre e descontraído. Os adeptos são jovens “cara-limpa”, saudáveis, desportistas, acadêmicos, gente bonita, educada, sensível e com corpos sarados. É perfeitamente compreensível que o recém-chegado fique fascinado e adote os bons hábitos desse grupo. Ele vê a moçada bonita, pessoas alegres, felizes e quer participar daquela tribo. Mas para ser aceito pela galera tem que ser cara-limpa.

Portanto, na verdade, quem consegue isso é o ambiente saudável, é a boa companhia, são os demais jovens com quem o recém-chegado vai conviver. Esse é o segredo do nosso sucesso com a juventude.

E as raves! Você já imaginou uma rave sem fumo, sem álcool e sem drogas? Nossa garotada vira a noite se divertindo, dançando, na maior alegria e numa disposição inacreditável, sem uma gota de álcool (nem cerveja), sem fumo (nem natural) e sem drogas (nem as legalizadas). Quando as raves não são nossas, quando o nosso pessoal vai a alguma outra, nossa turma é a mais animada, tão mais animada que os outros ficam nos assediando para pedir um pouco do que nós tomamos! E não adianta dizer que foi água mineral. Invariavelmente escutamos:

– Pô, cara. Divide aí, vai. Eu sei que você tá com algum barato.

E achamos muita graça, pois não precisamos disso e temos muito mais energia.

Fica-nos a sensação de confiança que recebemos dos pais e mães, e o sentimento de responsabilidade com que devemos corresponder àquele privilégio. Felizmente, cada vez mais pais e mães compreendem e apoiam seus filhos para que sigam a profissão que tiverem escolhido, ainda que seja a de músico, artista ou instrutor de Yôga!

Bruno Sousa

Mestre, nunca te contei isso, mas aquela história que você cita às vezes sobre um instrutor que teve a vida salva por conhecer a Nossa Cultura – já que seu melhor amigo faleceu num acidente por estar bêbado – é potencialmente verdadeira para mim, e imagino que para muitos outros colegas. Um grande amigo meu faleceu há cerca de 3 anos, num acidente na Marginal Pinheiros, pois ele e o motorista do carro em que estava estavam bêbados, a caminho da balada. É possível que eu estivesse no carro também, se não tivesse entrado em contato com esse mundo incrível que é a Nossa Cultura. Naquele dia, fui dormir cedo, para praticar de manhã. Assim, meu muito obrigado, em meu nome e em nome de todos os jovens a quem você mostrou o grande barato que é levar uma vida saudável. Aprender isso no convívio com as incríveis pessoas que fazem parte desta nossa família, pelo exemplo que elas me proporcionaram e proporcionam, foi e é um grande prazer. Poder ensinar isso a outras pessoas é um privilégio, e por isso também te agradeço.

Beijos, com muito afeto.

Bruno
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terça-feira, 1 de setembro de 2009 | Autor:

Sexta-feira fizemos a noite de autógrafos do livro Viagens à India dos yôgis com palestra e uma linda coreografia do instrutor Vivas. Foi um sucesso!

Sábado tivemos um cursaço de cinco horas ininterruptas de duração e ninguém queria que acabasse. O tema era meditação, mas é claro que falamos de tudo e mais alguma coisa. Compareceram alunos e instrutores de Florianópolis, São José, Balneário Camboriú e outras cidades, além dos de Joinville. Só de Blumenau não veio ninguém. Precisamos incentivar os instrutores do estado a que instalem umas duas ou três unidades credenciadas em Blumenau.

À noite tivemos um jantar exclusivo para Diretores de escolas do Método, em um restô super chic e aconchegante, o Bistrô Mama Lu, com receitas de um chef de primeira grandeza. O chef André Luiz deu um show de alta cozinha. Mas foi caaaro!… Imagine R$120 por pessoa, sem carnes, sem vinhos e sem sobremesas. Muito mais caro que São Paulo.

Joinville é uma das mais importantes cidades do estado de Santa Catarina, no Sul do Brasil. De imigração alemã, notam-se aqui e acolá resquícios da arquitetura germânica tradicional. No entanto, curiosamente, no nosso curso os sobrenomes dos alunos eram majoritariamente italianos. Os estados do Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná) no inverno sabem ser frias. Em SC está São Joaquim, onde costuma nevar com frequência.

Domingo tivemos Iniciação à meditação de terceiro grau e abertura do ájña chakra. Em todos os cursos, tanto os alunos quanto os instrutores me deixaram muito bem impressionado. Todos foram extremamente participantes, interessados, receptivos e carinhosos. Gente jovem, bonita, saudável, sarada, educada, culta – como deve mesmo ser a nossa gente.

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segunda-feira, 24 de agosto de 2009 | Autor:

Foram três dias de estudo, práticas, vivências, companheirismo, coreografias de tirar o fôlego, um friozinho gostoso e comidinhas capazes de converter em vegetariano entusiasta o mais fanático comedor de cadáveres. Dei um curso sobre meditação que os mais antigos, como o Joris Marengo e o Edgardo Caramella, declararam que nunca antes havia sido dado, com informações inéditas. Muitas reuniões fecundas, muitas conversas informais, muitas amizades reforçadas.

Depois das coreografias, o Festival nos brindou com um desfile das roupas produzidas pelos mais diversos instrutores e alunos das nossas escolas. Ficamos fascinados com o bom-gosto e altíssimo padrão. Dava para perceber que o nosso público evoluiu bastante e hoje exige, acima de tudo, qualidade e bom acabamento nos produtos (assim como nos serviços). As escolas que optaram por produzir roupas, tanto as de prática, quanto as de uso no dia-a-dia, vão suprir essa demanda para todo o Brasil e para os demais países que fazem parte da nossa Jurisdição das Américas e Europa. Há alguns meses, um ex-colega que deixou a rede DeRose por motivo de força maior, pouco tempo depois acabou por fechar sua escola e abandonou a profissão. Na época, ele comentou que a maior besteira que cometeu foi ter saído da rede e que se não tivesse saído estaria muito mais feliz e bem de vida. No festival, nós compreendemos o porquê.

No sábado tivemos noite de autógrafos de quatro lançamentos: o livro de alimentação vegetariana, da Rosângela de Castro; o livro de mantras, de Ricardo e Caio Melo; o livro de poesias do Fábio Euksuzian; e o meu, de viagens à Índia. Só em um evento da nossa família poderia ocorrer o lançamento simultâneo de quatro livros novos, todos de instrutores do Método. Tive oportunidade de perguntar apenas aos autores do livro de mantra quantos exemplares venderam. Foram mais de 400 exemplares! Isso, com a concorrência concomitante dos outros três! Nenhum autor lá fora tem tanto sucesso. Isso ainda não é nada comparado com as dezenas de milhares de exemplares que poderão ser fornecidos às escolas da nossa rede internacional.

No salão principal, onde ficam os stands e também onde a moçada permanece entre uma atividade e outra, ou simplesmente para descansar, rodou ininterruptamente o vídeo da entrevista realizada em Portugal. Uma entrevista de uma hora de duração, sem que a palavra Yôga tivesse sido pronunciada nem pelo entrevistador, nem pelo entrevistado. E, tampouco, termo algum de sânscrito, nem conceito algum esterotipado. Essa matéria foi feita para mostrar aos nossos instrutores, aos nossos alunos, e aos entrevistadores de todos os países que temos muito a dizer sobre a Nossa Cultura e que não precisamos nos ater aos velhos e batidos estereótipos. E, se ficou interessante? Basta dizer que o maître do hotel queria comprar uma cópia!

O tema deste evento foi:

Os que dizem que não gostam de nós sempre são os que não nos conhecem, os que não leram nenhum livro do DeRose, os que não o conheceram pessoalmente. Os que nos conhecem, imediatamente mudam de opinião e passam a gostar de nós.

 Assim sendo, a missão transmitida foi a de que os nossos alunos e instrutores informem o mundo exterior (familiares, amigos, mídia) sobre:

– Quem somos nós, realmente;

– O que ensinamos;

– A que nos propomos.

Tudo isso, sem mencionar nenhuma palavra que possa conduzir a falsos estereótipos, preconceitos e discriminações.

Os que lá estiveram, saíram com a convicção da importância de divulgar a Nossa Cultura. Espero que cada leitor deste blog assuma a mesma missão.

Para auxiliá-lo nesse tarefa, postamos a entrevista acima mencionada, a fim de que você possa fornecer o link  às pessoas, para que a assistam. Foi instalado um dispositivo permitindo que você, além de indicar o link, também possa fazer download para exibir em reuniões especialmente organizadas com esse objetivo ou, ainda, gravar CDs para presentear os amigos e a mídia.

Essa entrevista precisa ser muito divulgada para todos os seus amigos, parentes e meios de comunicação, para que entendam o que é o Método DeRose. E para que, se vierem nos entrevistar, possamos dialogar sobre temas realmente abrangentes e relevantes.

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segunda-feira, 17 de agosto de 2009 | Autor:

Eu queria que você tivesse estado aqui. Foram três cursos e uma noite de autógrafos, todos muito concorridos. Revi amigos antigos, cada vez mais consolidados. Conheci amigos novos, linda gente. Os cursos foram permeados por assuntos importantes e divertidos. O terceiro curso, Iniciação ao ÔM, tem material para duas horas, mas o curso durou seis.  E ninguém dava demonstração de cansaço. Quando dei o curso por terminado, ninguém se levantou para sair. Ficaram ali, sentados, sorrindo. Então, o Sandro teve uma ideia: vamos tirar fotos. Brevemente elas estarão aqui no blog.

Nestes três dias trocamos conhecimentos, know-how, solucionamos dúvidas e satisfizemos curiosidades, ampliamos nossa excelência no Método e aumentamos nossas chances de sucesso. Mas o principal foi podermos todos nos reencontrar, foram os abraços, os “olhos nos olhos”, o poder trocar algumas palavras, conhecermos melhor uns aos outros. Pena que foram só três dias. Cada vez que venho a Porto Alegre, tenho vontade de ficar morando aqui.

Quem sabe se um dia isso se tornará realidade?

sábado, 15 de agosto de 2009 | Autor:

Rio Grande do Sul, nação poderosa, de tradições fascinantes, povoada por gente linda e detentora de uma língua carismática.

Estamos em Porto Alegre. Ontem fizemos uma noite de autógrafos do livro Viagens à Índia dos yôgis com a grata presença dos meus amigos de Pelotas, Caxias, Bento Gonçalves, Rio Grande, Cruz Alta e outras cidades, além da capital, é claro. Foi um sucesso! Esgotamos o lote de livros que havíamos trazido. Se houvesse mais, teríamos autografado mais.

Depois do lançamento, tivemos um curso: Colóquio sobre formação profissional. Turma lotadíssima, o que me deixou bem feliz, pois demonstrou o interesse dos alunos pela nossa carreira.

Hoje, teremos os cursos: Iniciação à meditação de terceiro grau e Abertura do ájña chakra, só para instrutores. Antes do curso uma homenagem ao bom amigo Prof. Mallet pela nobreza de espírito e excelente trabalho realizado à frente da Federação de Yôga do Rio Grande do Sul.

Amanhã, o curso Iniciação ao ÔM, também só para instrutores.

Durante todo o tempo, a alegria contagiante dos gaúchos, suas boas risadas, muito carinho e comidinhas cativantes. E muito chimarrão, tchê!

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domingo, 2 de agosto de 2009 | Autor:

Tivemos, ontem à noite, o lançamento no Rio de Janeiro do livro Viagens à Índia dos yôgis, com grande participação de público. Nossos lançamentos, ao contrário dos da maioria dos autores, é um show, um espetáculo. Tivemos um simpático coquetel (obviamente, sem álcool), seguido de demonstração de várias coreografias de instrutores e de alunos. Depois, uma palestra sobre a Índia. No final, noite de autógrafos com alunos, parentes e amigos das diversas escolas do Rio. 

Pelo que temos sentido, este livro vai fazer mais sucesso do que era previsto. Será o poder do apelo do nome Índia, ou será a força da novela da Globo?

Nossos agradecimentos aos instrutores que divulgaram e trouxeram seus alunos. Mas especialmente, nosso agradecimento à organizadora do evento, Profa. Vanessa de Holanda, que também posou para a capa, em frente a um templo da cidade de Khajuraho, na Índia.

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