Olá Mestre!
Desejando a todos que a semana seja intensa, recheadinha de atitudes e auto-liderança:
Um beijo!
Lu
Unidade Centro Cívico — Curitiba — PR
http://www.derosecentrocivico.org/
Olá Mestre!
Desejando a todos que a semana seja intensa, recheadinha de atitudes e auto-liderança:
Um beijo!
Lu
Unidade Centro Cívico — Curitiba — PR
http://www.derosecentrocivico.org/
É muito importante você cultivar a sua boa imagem junto aos colegas. Se você tiver um curso ou produto, saiba que seu colega só vai convidá-lo a dar o curso, só vai enviar os alunos para participar dele, só vai adquirir ou revender os seus produtos, só vai defender o seu bom nome e recomendar o seu trabalho, se ele gostar de você.
Vamos, portanto, aprender a regar essa plantinha, aplicando as sugestões abaixo:
Adorei o diálogo! Vou adotar =)
Posso dizer que pratico o Método DeRose ou SwáSthya (?) e perguntar para a pessoa o que ela pensa que é ao invés de ficarmos imaginando e dando explicações, ou pior, utilizar aquela-palavra-que-não-devemos-dizer para facilitar o entendimento.
Mestre, olha que bonito esses dois vídeos!
http://www.youtube.com/watch?v=fYA8Pl2cggk
Beijos,
Fernanda Bizzotto
Unidade Centro Cívico — Curitiba/PR
http://www.DeRoseCentroCivico.org/blog
Olá mestre! Gostaria de compartilhar com você a minha historia, sobre como eu travei contato com o Método DeRose pela primeira vez, 4 anos atrás.
Durante muitos anos eu tentei praticar diversas linhas de Ióga e Yôga. Tive aulas em diferentes cidades e países onde morei, em São Paulo, São Carlos, na Tailândia, na Índia, nos Estados Unidos e na Espanha.
Contudo, apesar da idéia de Ióga ou Yôga fazer muito sentido e soar como algo extremamente interessante, eu não conseguia me engajar em nenhuma das escolas por onde eu passava. As aulas eram gostosas, mas bastante monótonas. Os ásanas eram interessantes, mas a repetição dos mesmos e a constante verbalização de: ”inspira, expira, inspira, expira…” desanimava-me, eu ficava com sono nas aulas e cheguei a dormir em muitas delas! No final eu acabava desistindo de praticar e procurava outra escola depois de alguns meses, pois tinha a esperança de que desta vez eu não iria desanimar.
Eu ficava triste quando percebia que eu não tinha vontade de voltar à escola e continuar praticando, pois pensava que as aulas seriam sempre iguais, muito calmas, com movimentos sempre básicos, repetitivos e monótonos.
Um dia, cansada de ficar sem praticar algo que fizesse bem, decidi matricular-me em uma academia de ginástica perto de casa, no bairro Vila Madalena, em São Paulo. Quando informaram-me que no meu “pacote” de musculação eu poderia também praticar aulas de Yôga eu fiquei muito contente, uma vez que a musculação em si não me atraía muito, sentia-me como um ratinho de laboratório que fica correndo em uma roda sem chegar em lugar algum.
Cheguei à minha primeira aula de Yôga, numa segunda-feira às 21:00 horas. A aula foi incrível, fiquei abismada como pude em uma única aula aprender tantas coisas novas, que em muitos anos de prática em diversas escolas de diversas linhas de Ióga eu nunca tinha visto? E aquilo era uma aula para iniciantes!
Meu corpo ficou cheio de energia, sentindo-me desperta, mais vitalizada e mais alegre. A aula era dividida em oito partes, os ásanas eram muito elaborados. Fiquei tão concentrada na execução daqueles movimentos que me esqueci de todos os problemas e questões do meu trabalho, que estavam “martelando” a minha mente antes da aula. Senti-me tão bem que decidi voltar para a próxima aula.
Na segunda aula eu decidi que teria que sair da academia! Mas desta vez não era por que a aula era chata, monótona ou repetitiva. Desta vez a aula era cheia de técnicas avançadas, muito bem explicadas, sem repetição, com muita lógica e fluidez. A sequência dos procedimentos fluía tão harmoniosamente que parecia que meu corpo pedia pelo próximo ásana e a professora lia a minha mente e executava exatamente aquilo que meu corpo estava desejando! Era perfeito, muito gostoso! Estava, na minha segunda aula, fazendo invertida sobre a cabeça e outros ásanas que eu nunca tinha sonhado que conseguiria fazer na minha vida. E foi então, na minha segunda aula nesta academia de ginástica, que decidi que era isso que eu queria para minha vida!
Sim, saí mais uma vez da academia, mas desta vez foi para ir diretamente para a escola onde esta maravilhosa modalidade de Yôga era ensinada. Esperei o final da aula (com lágrimas nos olhos de tanta emoção, juro) para perguntar à professora Cláudia qual era aquela modalidade e em que escola ela era ensinada, pois queria aprender diretamente na fonte e não ficar nas aulas básicas apenas.
Para minha surpresa, ela disse: este é o Metodo DeRose. E minha resposta não foi das mais bonitas e nem a cara que eu fiz ao dizer:
– Ah não! Sério? DeRose? Não acredito!
Coitadinha da professora. Olha cada coisa que ela teve que ouvir de mim, uma aluna que não sabia absolutamente NADA sobre o assunto, com uma postura prepotente, dizendo que a metodologia dela estava errada antes mesmo de experimentar e cheia de preconceitos contra um Método que eu não tinha a menor idéia de como era… e quando travei contato com ele, sem saber, adorei!
O desfecho da historia é muito bonito, por isso não tenho vergonha de assumir que eu tive esta postura feia, cabecinha pequena e preconceituosa. Eu fiz alguns meses de aula na academia [ … ] , nunca faltava, diferentemente das aulas que tinha feito de no passado.
Achei uma unidade do Método DeRose relativamente perto da minha casa. Matriculei-me e para minha surpresa a instrutora desta unidade – Chandra DeRose – era nada mais nada menos do que a filha do próprio DeRose. Fiquei muito feliz, pois comecei a aprender sobre este Método que é muito mais do que uma simples aula de ioga e sim uma cultura de vida numa escola maravilhosa com uma instrutora muito querida e muitíssimo bem preparada, uma ótima profissional!
Hoje pratico o método DeRose há 4 anos, pretendo continuar praticando para o resto de minha vida, não apenas a parte orgânica, mas toda a filosofia. Sinto-me honrada por fazer parte de um grupo de pessoas tão de bem com a vida e consigo mesmos! Obrigada, Mestre, por proporcionar-me tudo isso! Obrigada querida e paciente Claudia e muito obrigada Chandra!
Queria ter tido a oportunidade de conhecer este Método antes, mas meu preconceito não me deixou. Uma pena! Espero que com este relato muitas pessoas que ainda não experimentaram o Método DeRose por medo, preconceito ou simplesmente por nunca terem escutado falar sobre ele, abram-se para esta oportunidade que pode mudar sua vida, como mudou a minha!
Debora Trachtenberg
Aluna – Unidade Jardins
Mestrinho,
Não pude deixar de lembrar de você e de compartilhar.
Texto de Ramiro Ros
Se um cachorro fosse professor, você aprenderia coisas assim:
Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro;
Nunca perca uma oportunidade de ir passear;
Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto;
Mostre aos outros que estão invadindo o seu território;
Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar;
Corra, pule e brinque todos os dias;
Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem;
Não morda quando um simples rosnado resolve a situação;
Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e deite debaixo da sombra de uma árvore;
Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo;
Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado…volte e faça as pazes novamente;
Aproveite o prazer de uma longa caminhada;
Se alimente com gosto e entusiasmo;
Coma só o suficiente;
Seja leal;
Nunca pretenda ser o que você não é;
E o MAIS importante de tudo….
Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar.
Beijinhos da Lê
Mestrão,
Este vídeo mostra como a mudança de paradigma deixa os adversários paralisados.
Bjão,
Nilzo
[ Reply ]
natcerqueira
Olá Mestre, no blog do Seth Godin ele mencionou o mesmo fenômeno com a palavra mágica “vegan”.
A ausência do termo acidentalmente evitou a activação de todos os esteriótipos associados, transformando o produto num sucesso tanto para os vegetarianos quanto para o público em geral, aqui vai o post :
http://sethgodin.typepad.com/seths_blog/2010/06/lulas-logic.html
beijinhos de lisboa!
Natália
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Martin V
Hola querido De!
Sobre el uso de palabras mágicas… leí un artículo sobre una heladería en New York:
Se especializan en helados veganos, sin nada de lácteos. Pero cuando abrieron no tenían mucho dinero, ni siquiera les alcanzó para poner un cartel de “vegan” en la puerta!
Años después se convirtieron en una de las mejores heladerías de la zona, pero nunca pusieron un cartel “vegan”. Se dieron cuenta de que convenía evitar esa palabrita mágica: al escuchar vegano, muchas personas se imaginan soja, tofu, cosas marrones y sin mucho sabor! Al no decir nada al respecto, la gente toma el helado sin preconceptos! Y les encanta!
Un abrazo!
Martín
Sede San Isidro
Buenos Aires
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Alexandre Montagna
Vim responder teu apelo, Mestre: “Por que não mencionar no mesmo lugar o Método e a palavra mágica?”
Venho com a atitude de mea culpa, mea maxima culpa, pois há tempos escrevi um texto que publiquei ultrarrecentemente em meu blog.
Está bem. “Quando muda um paradigma, volta tudo a zero.” Mas está na hora de eu compreender bem as regras, as exceções e as regras das exceções (se houver) para esclarecer o nosso trabalho ao mundo. Certamente, escrevi na melhor das boas intenções (aquelas das quais o inferno está cheio), achando que o texto receberia a condescendência da exceção devido ao seu posicionamento de esclarecer que a palavra mágica está contida no Método DeRose, mas que é apenas uma fração da filosofia que propomos.
Minha contribuição para a pergunta do primeiro parágrafo: “Porque mudar o rótulo de nosso trabalho para Método DeRose é o que nos permitirá mostrar ao mundo, ao governo, às organizações e instituições sociais e filantrópicas, aos pais e aos amigos, a verdadeira essência do que fazemos e da cultura que preconizamos. Num texto rico de um milhão de palavras, basta que seja uma a mágica para que deixemos de ser profissionais de qualidade de vida de altíssimo nível e passemos a ser ensinantes de saltimbancos para mulheres, idosos e gestantes.”
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HeduanRespondendo a pergunta: Por que não mencionar no mesmo lugar o Método e a palavra mágica?
Para entender a fundo esta questão precisamos voltar um pouco no tempo…
Durante dezenas de anos toda a nossa egrégora batalhou intensivamente para que o público e imprensa entendessem nossa proposta. Mas não teve jeito. Nossa luta foi em vão.
Nenhum de nós aguentava mais a falta de compreensão. Alguns de nós já estávamos desesperados. Falávamos de autoconhecimento, filosofia, cultura e aprimoramento das relações humanas e todos entendiam terapia, zen, relaxamento e religião. (Opa, isto é mágica! Transforma o significado!)
Então, nos conscientizamos que a palavra mágica era na verdade uma caixa preta intocável e imutável.
Solução?
Não vamos mais usar tal palavra. Pronto. Vamos usar outra palavra, outro nome. Qual? Método DeRose parecia mais apropriado, pois era assim que o público, que verdadeiramente nos compreendia, nos chamava.
Quando usamos este nome, todos entendem. Todos se abrem para compreender. Todos associam-no a um trabalho íntegro e responsável. Não existem AINDA conceitos pré-estabelecidos. O nome é quase virgem. Basta que nós façamos a boa fama! (que continuemos a edificar a boa reputação que já tem).
E mais: Método DeRose é mais que Yôga. É maior! É outra coisa.
Dizer que o Método é Yôga é simplificá-lo. Então, não pode. Não podemos comprometer o satya. rsrsrs
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Caros amigos.
Sou empresário, dedico minha vida a uma profissão, ensino um “life style” mais saudável com ênfase em qualidade de vida, nas horas vagas surfo ou faço vôo livre. Me visto discretamente e adoro o básico, calça jeans e camisa, procuro me atualizar no que se refere a alimentação, vestimenta, esporte, cultura, arte e lazer. Como será que sou visto pelos que me cercam? E se eu mencionar a “palavra mágica”, será que muda alguma coisa?
Não aguentamos mais, todas as vezes que mencionamos a “palavra mágica” para nossos amigos e familiares, eles interpretarem aquilo que não fazemos e o que não somos. Se amigos e familiares não compreendem, o problema é mais sério do que pensamos: como entendem aqueles que não nos conhecem? E nossos futuros clientes e alunos? E a opinião pública e a mídia?
Somos responsáveis por esta imagem, positiva para nós ou nem tanto. Temos duas escolhas:
A primeira é continuar sendo comparados com “alternativóides”, “bichos grilos”, “naturebas” e “eco-chatos”, simplesmente informando que fazemos a “palavra mágica”. Vale ressaltar que não tenho nada contra essas formas de levar a vida, apenas tenho um estilo diferente daqueles e que também não fui eu quem os batizei assim;
A segunda é assumir que temos um produto diferente, perceber que ele é destinado para poucos que optaram e querem um estilo de vida mais saudável. Pessoas que assumirão e acatarão, por livre escolha, nossos ensinamentos, que extrapolam posições estereotipadas, o modismo e o consumismo acidental.
Na segunda opção além de nos desvincular de uma imagem errônea, assumiremos nossa marca, defendendo-a e deixando-a livre de possíveis más interpretações oriundas principalmente de informantes externos. Além disso, empresarialmente falando, todas as vezes que valorizamos nossa marca através do profissionalismo, publicidade e de um trabalho sério, que é praxe nossa, estamos atrelados e valorizando a concorrência simplesmente se mantivermos a “palavra mágica”.
Assumamos uma atitude pacífica de não mais estarmos atrelados à “palavra mágica”, assim, por não fazermos mais parte desse meio, não teremos mais confrontos. Por outro lado, devemos adotar uma atitude combativa em assumir e defender nosso Método (e Mestre). A vida é feita de escolhas, optemos como queremos ser vistos e assumamos de que lado profissional queremos estar.
Abraços,
Marcus Amorim
Diretor da Unidade Granja Viana, São Paulo.
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Deixei de mencionar a palavra mágica, mas alguns amigos meus ainda continuam a usar o rótulo. Uma amiga contou à mãe que eu estava a tirar um curso de instrutora de Yôga, e a senhora perguntou-me como é que eu me vestia. Expliquei que para as aulas práticas precisava de roupa mais confortável.
– Sim, mas e fora das aulas? Quando andas lá…
Fiquei intrigada, sem perceber muito bem a pergunta. Disse-lhe que me vestia normalmente.
– Não usas “aquelas” roupas? Aquelas saias?
Respondi-lhe que me vestia da mesma forma de sempre, tentando esconder a tristeza que aquela conversa me estava a provocar. Isto partiu de uma pessoa que me conhece há alguns anos. Imagine se não me conhecesse!
Com a comida já desisti de me justificar, a não ser quando percebo que a pessoa pede um esclarecimento genuíno.
O que me faz feliz é sentir a reação das pessoas às mudanças positivas que notam em mim. Mas será que percebem que estas mudanças se devem ao Método?
Abração, com a força da paciência e da tolerância!
Susana Sousa
Espaço Lifestyle – Lisboa
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Por mais que tentemos explicar o verdadeiro conceito da palavra mágica, chegamos há muito tempo a conclusão de que gastamos salivas em vão, uma vez que a mídia já esteriotipou a mesma. Assim, somente excluindo para o povo leigo o uso de tal vocábulo é que poderão compreender a amplitude e a maravilha do Método DeRose. Mesmo porque se o que todos os outros sem experiência e formação alguma ensinam … [a palavra mágica], o que se vive no Método DeRose é completamente diferente, mais belo, mas completo, mais didático e mais contagiante.
Abços com saudades
Regina
Bombinhas-SC
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Após um “puxão de orelha” há algum tempo atrás por usar a palavra mágica para explicar o que eu fazia, tive plena consciência de como agia erroneamente e como “gastava saliva demais explicando algo que as pessoas não entenderiam por usar o termo incorreto”! Pois bem, no mesmo dia fiz o “teste” e constatei que o Mestre sempre tem razão!
Para obter uma maior desenvoltura, assisti a sua entrevista diversas vezes e passei a mentalizar diariamente formas mais sutis e simplificadas para explicar a proposta de lifestyle coaching; além de presentear as pessoas mais próximas com os livretos. Depois de algum tempo percebi que havia obtido progresso quando ouvi um familiar comentando com um amigo (da maneira como eu havia esclarecido) sobre o Método DeRose.
O objetivo era justamente este: ouvir alguém que não faz parte da egrégora, elucidar o Método sem receios, julgamentos e preconceitos.
Como não precisamos convencer ninguém, temos apenas que ter na ponta da língua a verdade e exatidão ao falarmos sobre o assunto, além da postura 100% lúcida que reflete o que levamos no coração!
Um beijo carinhoso!
Lu
Unidade Centro Cívico – Curitiba – PR
http://www.derosecentrocivico.org