quarta-feira, 1 de julho de 2009 | Autor:

Ale Filippini

Pronto, participei!
Procuro sempre comprar produtos de empresas que não fazem testes em animais.
Para tanto, checo a relação no site: http://www.pea.org.br/crueldade/testes/naotestam.htm

Alê – Unidade Alphaville / SP
Leia mais »

quinta-feira, 28 de maio de 2009 | Autor:

A conotação dos testes mensais para praticantes é a de não-obrigatoriedade. O aluno fará os testes se assim o desejar. Caso os faça e seja aprovado, passará para um grau mais elevado (de sádhaka para yôgin; de yôgin para chêla). Se optar por não fazer os testes mensais o praticante não passará de grau. Obviamente, para galgar os níveis de aluno (sádhaka, yôgin e chêla) não é necessário participar de curso específico para formação profissional. Portanto, procure ler, estudar e participar voluntariamente dos testes.

Para melhorar o seu nível, a primeira providência é participar do teste mensal com dez perguntas, baseadas nos livros Ser Forte, Tratado de Yôga, Yôga a sério e Programa do Curso Básico. São as perguntas do mês. O teste mensal é para conscientizá-lo de que existe um universo fascinante por conhecer sobre a Nossa Cultura. Este procedimento tem também a utilidade de proporcionar um feed-back ao instrutor e lhe fornecer meios para que faça algo em benefício do aluno.

  Leia mais »

quarta-feira, 27 de maio de 2009 | Autor:

Centenas de Mestres, professores, instrutores e alunos de quinze estados do Brasil e mais cinco países reunir-se-ão nesta sexta, sábado e domingo para aprender mais, aprofundar-se, praticar juntos e confraternizar-se no Fest-Yôga de Floripa. Já há muito tempo que não há mais vagas, portanto este post é apenas para compartilhar a notícia. Mas, na sequência, virá o Festival Internacional de Yôga de São Paulo, cujas inscrições estão abertas. Não vá perder essa chance!

A única forma de se increver é através do Diretor da sua unidade credenciada. Inscrições diretamente do interessado não são aceitas. É preciso que o seu Diretor autorize a sua participação, uma vez que os participantes não podem ser pessoas que fumem, tomem álcool, comam carnes ou usem drogas. O evento não permite a participação de alunos de unidades não credenciadas, nem os de academias, clubes, condomínios ou empresas, porque esses não passaram por processo seletivo, nem se submeteram ao exame de admissão, nem aos testes mensais que são veementemente recomendados pela Uni-Yôga.  Mesmo os alunos de unidades credenciadas que ainda estejam no pré-Yôga terão que esperar o recebimento da sua insígnia de praticante de Yôga. Também não é permitida a inscrição de menores de 18 anos. Com toda essa seletividade, ainda assim as inscrições esgotam-se com meses de antecedência e sem praticamente divulgação alguma. Os organizadores só imprimem um folder com a programação e normas. Você viu isso aqui no blog que é um veículo poderosíssimo de divulgação, que atinge dois milhões de pessoas e nem uma linha foi usada para divulgar o evento. Mesmo assim ele teve tanta gente inscrita que precisou utilizar outros hoteis da região. Parabéns ao dono do evento, Prof. Joris Marengo, Presidente da Federação de Yôga do Estado de Santa Catarina. E parabéns a todos o que não perderam a oportunidade de participar.

Você sabia?

A maior parte dos alunos que decidiram tornar-se instrutores tomou essa decisão após participar de um Fest-Yôga.

Leia mais »

terça-feira, 31 de março de 2009 | Autor:

A importância do livre pensar

A liberdade é o nosso bem mais precioso.
No caso de ter que confrontá-la com a disciplina,
se esta violentar aquela, opte pela liberdade.
DeRose

Eu só permaneci no SwáSthya porque ele não violentava minha liberdade, não tolhia meu livre pensamento e não me castrava com doutrinação. Essas são questões sobre as quais não há concessão.

Mas como conciliar Liberdade com Disciplina? Como conciliar a preservação da Opinião Própria com a necessidade do aprendizado e da memorização do conhecimento?

Entendo que esses fatores são elementos de seleção. Se você tiver fervilhando em suas veias o gérmen do Yôga Pré-Clássico, não sentirá que nossa disciplina violente a sua liberdade. Contudo, se senti-lo, deve “optar pela liberdade”, a liberdade de ir-se.

Quando estivemos na escola e na faculdade, fomos obrigados a decorar centenas de nomes e de fórmulas. Quando estudei anatomia, fisiologia e cinesiologia, não tive a possibilidade de questionar com meus professores que para exercer minha profissão eu jamais precisaria saber os nomes de todos os ossos e músculos do corpo humano. Se não os decorasse, simplesmente seria reprovado e ponto final. Nosso curso é igual a todos os demais, pois ainda não existe outro meio para fazer o conhecimento entrar na cabeça do estudante.

Sempre fui contra a “decoréba”. Mas tenho que reconhecer a memorização como recurso eficiente para reter o conteúdo da matéria. Decorar por decorar não tem grande valor. No entanto, memorizar e compreender o que está sendo gravado tem seu valor inquestionável.

No questionário do livro Programa do Curso Básico, as respostas que precisam ser memorizadas ipsis litteris, estão assinaladas com as letras RP (resposta-padrão). Essas, são poucas. As perguntas e respostas foram elaboradas por diversos instrutores ao longo destes últimos trinta anos e são muito interessantes – sem mencionar que são úteis também!

 

Alexandre Montagna
 

Ótimo texto. É interessante lembrar que toda resposta padrão foi elaborada e aprimorada por diversos docentes e Mestres ao longo de muitos anos. São, portanto, as frases mais bem elaboradas para suas respectivas perguntas, daí decorar ser o melhor método*.

* Em latim, de cordis; em francês, par coeur, em inglês, by heart. Decorar é gravar com o coração. (Fonte: A força da gratidão – pújá)

konnie ciuro

muchas gracias Mestre, me ha dado una importante herramienta para utilizar con mis alumnos, siempre hay alguno que pregunta por que debe estudiar de memoria… gracias nuevamente

Leia mais »

quinta-feira, 26 de março de 2009 | Autor:

A conotação dos testes mensais para praticantes é a de não-obrigatoriedade. O aluno fará os testes se assim o desejar. Caso os faça e seja aprovado, passará para um grau mais elevado (de sádhaka para yôgin; de yôgin para chêla). Obviamente, para galgar os níveis de aluno (sádhaka, yôgin e chêla) não é necessário participar de curso específico para formação profissional. Portanto, procure ler, estudar os DVDs/webclasses e participar voluntariamente dos testes.

Um aluno desinformado, seja lá qual for o seu grau, compromete a imagem do nosso Método e o bom nome do seu professor, passando para frente informações equivocadas, como aquele que declarou que praticava “yóga” com um dos nossos mais antigos e queridos instrutores.

Pior foi o que praticou durante anos na Sede Central e declarou certa vez: “A Yôga fez de mim um outro homem. Só não consigo ainda fazer a postura do lótus.” Imagine como ficou o conceito da instrutora dele, uma vez que não aplicamos o gênero feminino para a palavra Yôga, não utilizamos o termo postura e jamais traduzimos do sânscrito os nomes das técnicas! Onde ele terá lido ou escutado tal nomenclatura? E como terá permanecido tantos anos conosco sem ser corrigido pela sua instrutora?

Mais recentemente outro aluno da mesma Unidade mudou-se para Florianópolis e, ao se despedir, disse-nos: “Floripa tem tudo a ver com o Yôga. A gente só de andar pela rua já está relaxando…” Então foi isso que ele aprendeu com o seu instrutor? Que Yôga é relaxamento?

E mais uma da Sede Central, para que não digam que criticamos as outras escolas. Um praticante estava conosco havia cinco anos e saiu-se com esta: “Mestre DeRose, o professor Fulano é um ótimo instrutor. A parte da aula que eu mais gosto é a parte espiritual.” O tal instrutor Fulano ficou vermelho, gaguejou, deu uma bronca no aluno e passou horas nos justificando que ele jamais disse qualquer coisa que pudesse ter passado essa falsa imagem. Pois é, mas também não deve ter aplicado as perguntas regulamentares no final de cada classe nem deve ter aplicado os testes mensais para avaliar o que o aluno estava absorvendo.

Para melhorar o nível dos alunos, a primeira providência é incentivar todos os praticantes, mesmo os que não querem se tornar instrutores, a participar do exame mensal com vinte perguntas, extraídas do livro Tratado de Yôga. São as perguntas do mês. O teste mensal é para que o próprio praticante conscientize que existe um universo fascinante que ele ainda não conhece sobre a Nossa Cultura. Este procedimento tem também a utilidade de proporcionar um feed-back ao instrutor e lhe fornecer meios para que faça mais em benefício do aluno.

A Profa. Rosana Ortega, da Unidade Berrini, São Paulo, declarou que a partir do momento em que os testes começaram a ser aplicados, seus alunos ficaram mais engajados e passaram a estudar muito mais. Ninguém se recusou a participar da avaliação. Pelo contrário. “O pessoal está curtindo!” Mesmo antes, ao dar informações ao candidato, o instrutor percebe que ele passa a valorizar mais o curso quando sabe que há um monitoramento sério do seu progresso.

A Profa. Marisol Espinosa, de Porto Alegre, confirmou: depois que passou a oferecer os testes mensais aos alunos, todos gostaram e desenvolveram uma fidelidade maior pelo SwáSthya e pela escola.

Além dos testes mensais voluntários, a Profa. Vanessa de Holanda, da Unidade Leblon, Rio de Janeiro, certa vez me disse que no final de cada prática aplicava as perguntas do livro. Sua tática era a de avisar na sessão anterior qual iria ser o capítulo sobre o qual seria feita a pergunta da aula seguinte. Segmentando o estudo dessa forma, conseguiu estimular os alunos a ler mais e tomar gosto pelo livro. Alguns confessaram que não conseguiram parar mais de lê-lo.

Leia mais »