segunda-feira, 2 de abril de 2012 | Autor:

O que é a kundaliní

Kundaliní é uma energia física, de natureza neurológica e manifestação sexual. O termo é feminino, deve ser sempre acentuado e pronunciado com o í final longo. Os leigos aplicam o termo no masculino e pronunciam “o kundalíni”, mas está errado. Repetimos: o termo é feminino, deve ser pronunciado com a tônica na primeira sílaba e a longa na última.

Pronuncie em voz alta para fixar a correção: kundaliní[1]. Significa serpentina, aquela que tem a forma de uma serpente. De fato, sua aparência é a de uma energia ígnea, enroscada três vezes e meia dentro do múládhára chakra, o centro de força situado próximo à base da coluna e aos órgãos genitais. Enquanto está adormecida, é como se fosse uma chama congelada. É tão poderosa que o Hinduísmo a considera uma deusa, a Mãe Divina, a Shaktí Universal. Todo o sistema do Yôga, de qualquer ramo, apoia-se no conceito da kundaliní.

De fato, tudo depende dela conforme o seu grau de atividade – a tendência do homem à verticalidade, a saúde do corpo, os poderes paranormais, a iluminação interior que o arrebata da sua condição de mamífero humano e o catapulta em uma só vida à meta da evolução sem esperar pelo fatalismo de outras eventuais existências. Leia mais »

domingo, 12 de fevereiro de 2012 | Autor:

Compartilhe e discuta com os amigos este capítulo do nosso livro Anjos Peludos – Método de educação de cães.

Se apreciar, procure-o nas livrarias e  indique-o a quem gostar de cães.

 

Você é uma pessoa bondosa e de forma alguma cruel. Então, pense bem antes de colocar em sua casa um ser que é todo emoção, que é todo amor.

Muita gente adota um cachorro só para depois jogá-lo na rua na primeira dificuldade econômica, doença, problema para educá-lo ou sob qualquer outro pretexto. Isso é uma desumanidade! Um conhecido meu encontrou um weimaraner na rua. Tinha sido abandonado por seu des-humano por ter ficado doente! Você já imaginou se os seus pais tivessem jogado você fora quando teve as doenças infantis? Todas elas deram trabalho e despesas. Mas você não foi posto na rua.

Em alguns países é comum que na época de férias as ruas se encham de cãezinhos abandonados porque a família quer viajar e não tem com quem deixar o cachorro. Eu mesmo já recolhi dois anjinhos que foram abandonados no aeroporto e eram pessoinhas tão especiais que o fato nos partiu o coração.

Certa vez, chegando ao Brasil de uma viagem ao exterior, encontramos no aeroporto internacional um serzinho pequeno que ia de passante em passante pedindo para ser adotado. Saltando como uma molinha, como se quisesse se aboletar no colo das pessoas, o rabinho abanando intensamente e um olhar suplicante, não havia como ignorá-lo. Quando veio pulando em mim, fiz-lhe carinho e senti receptividade. Dei-lhe comida. Olhei nos seus olhinhos negros e não consegui deixá-lo lá.

Não caberia mais um ente querido de quatro (nem mesmo de duas) patas no nosso apartamento.
 Ainda assim, trouxemo-lo conosco. Deixamo-lo durante alguns dias numa clínica, em observação, tomando todas as vacinas. Quando fomos buscá-lo no veterinário sua alegria por nos rever era inacreditável. Minha amiga Virgínia se apaixonou por ele e adotou-o.

Quando perguntam sua raça digo que é street terrier. Mas é bem possível que tenha mesmo algum ascendente com pedigree. Ele tem uma índole ótima, é ultra educado, logo tornou-se vegetariano com prazer e parece estar nos dizendo o tempo todo “Obrigado, obrigado por me darem um larzinho!”. Quando fomos viajar para passar o Ano Novo no Rio, Vivi teve que deixá-lo na casa da treinadora. Ao retornarmos para buscá-lo, soubemos que ele ficou sentado diante do portão até as onze da noite esperando que sua dona voltasse.

 

Se não encontrar o livro nas livrarias, poderá pedi-lo para:

Método Distribuidora – tel. (11) 3589-7227.
Office – tel (11) 3064-3949.
Unidade Jardins (11) 3081-9821.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012 | Autor:

Enviado por Maurício:

 

Olá, Mestre.

Olha que notícia boa encontrei, O Conselho Regional de Nutricionistas – 3ª Região:

– “Todos os tipos de dietas vegetarianas, incluindo a dieta vegetariana estrita, utilizada porveganose e que exclui todos os produtos e ingredientes de origem animal, são viáveis sob o ponto de vista nutricional”. Conselho Regional de Nutricionistas da 3ª região (CRN-3), que orienta e fiscaliza a profissão dos nutricionistas nos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo.

– “Os profissionais nutricionistas não poderão mais desencorajar um paciente que chegue ao seu consultório com a opção de uma dieta vegetariana sob o pretexto de essa ser inviável do ponto de vista nutricional”, Dr George Guimarães, nutricionista especializado em dietas vegetarianas.

Neste blog: http://www.nutriveg.com.br/dieta-absolvida-conselho-regional-de-nutricionistas-publica-parecer-sobre-dietas-vegetarianas.html

Outras considerações neste outro blog: http://cantinhovegetariano.blogspot.com/2012/01/parecer-do-crn-3-sobre-dietas.html#more

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Para quem tiver interesse em ler o parecer completo publicado no CRN-3 aí está o link:
http://www.crn3.org.br/legislacao/doc_pareceres/parecer_vegetarianismo_final.pdf

Fiquei feliz ao ler este parecer. Quem sabe assim muitos nutricionistas passem a respeitar mais a opção de cada um e procurem orientar da maneira correta os seus clientes. Eu como futura profissional da área fico envergonhada quando escuto que algum nutricionista tentou desencorajar o seu próprio cliente. Isso acontece por pura falta de conhecimento sobre assunto, o que é mais vergonhoso ainda, já que diversos estudos mostram a viabilidade desse tipo de dieta, além dos seus benefícios!

Beijos,

Patrícia Duque Estrada
Yôginí da Unidade Downtown
Rio de Janeiro — RJ

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012 | Autor:

Assista a partir de de 1:26

terça-feira, 3 de janeiro de 2012 | Autor:

Na verdade, discrimina judeus, muçulmanos, hindus, budistas, jainas, sikhs, adventistas e outras religiões. As companhias aéreas fazem isso sistematicamente, em praticamente todos os voos.

Como?

Não dando opções no cardápio e obrigando os clientes de todos esses grupos religiosos a comer carnes, muitas vezes de porco, ou ficar com fome. Certa vez, a aeromoça me disse candidamente: “Não é carne de porco. É presunto.”

As companhias argumentarão que é possível pedir alimentação especial. O argumento não é válido porque as comissarías não sabem preparar alimentos sem carnes e oferecem absurdos intragáveis que nenhuma semelhança têm com a gastronomia dessas culturas. Isso, quando os pratos, mesmo errados, pelo menos entram a bordo.

Durante mais de vinte anos eu solicitei alimentação especial, VLML (lactovegetariana) ou AVML (asiática vegetariana) especificando a subdivisão “hindu”. Jamais a comida entrou a bordo corretamente, razão pela qual nunca mais pedi refeição especial e rogo que se você fizer alguma reserva para mim não deduza que eu desejo essa alimentação. Apesar de tal recomendação ser antiga, já que consta de vários livros meus, diversos colegas ao fazer reserva para meus voos recentes, me penalizaram com essa surpresa (pois nem ao menos me consultaram!).

E, por isso, eu havia publicado o capítulo Alimentação vegetariana: chega de abobrinha!, do qual reproduzo o trecho abaixo:

“Jamais declare-se vegetariano num hotel, restaurante, companhia aérea ou na casa da sua tia-avó. É que todos eles têm a mesma vivacidade e vão responder:

– Eu gostaria de lhe preparar uma comida decente, mas já que você não come nada vou lhe servir uma saladinha de grama.

E, por mais que você tente explicar que vegetariano não é isso o que a esvoaçante fantasia do interlocutor imagina, sua probabilidade de sucesso é nula. Na caixa-preta dele já está selado, carimbado e homologado que vegetariano só come salada e ponto final.

Há vinte anos envio cartas e faço visitas de esclarecimento à comissaría e aos nutricionistas de uma conhecida companhia aérea. Mas nada os demove da sábia decisão de que conhecem melhor o vegetarianismo do que os próprios vegetarianos. E tome discriminação. Os mal-entendidos já começam ao fazer a reserva. Basta solicitar alimentação lacto-vegetariana, cujo código é VLML, para que o solícito funcionário do outro lado da linha registre alegremente:

– Ah! Vegetariano? Perfeitamente, senhor.

Só que a alimentação vegetariana, para as companhias aéreas, tem outro código, VGML, que designa um sistema bem diferente e absurdamente intragável que só existe na cabeça dos nutricionistas dos caterings. Fico a pensar se VGML é a sigla para VegMeal ou se significa: Você Gosta Mesmo dessa Lavagem?

E se o passageiro sabe mais do que o atendente e adverte-o para que use o código certo, VLML, invariavelmente é deixado na linha esperando enquanto ocorre uma conferência nos bastidores. Às vezes, o som vaza e pode-se escutar:

– Diz prá ele que esse código não existe. Não é vegetariano? Então é VGML.

Certa vez, numa viagem internacional, minha mesinha já estava posta quando tive a infeliz idéia de informar a comissária de bordo que o pedido de alimentação vegetariana era meu. Ato contínuo ela retirou da minha mesa o queijo, a manteiga, a maionese, o pão, o biscoito, o chocolate, a sobremesa e tirou até o sal e a pimenta. No lugar, colocou uma lavagem de legumes cozidos à moda de isopor.

Por que a gentil senhorita fez isso com este simpático cavalheiro? Será que ela pensa que queijo é carne? Que manteiga, maionese, chocolate são algum tipo perigosíssimo de carne de vaca-louca camuflada?

O pior nas viagens aéreas é que se você pedir alimentação VGML ou VLML, o pessoal do catering tira a sua sobremesa como que a puni-lo por ter-lhes dado trabalho. É como se estivessem a ralhar com o passageiro:

– Menino mau. Já que não come a sua carne, vai ficar sem sobremesa.

E você é obrigado a comer legumes cozidos sem tempero ou salada fria com uma uva de sobremesa, enquanto assiste o vizinho de poltrona refastelando-se com um prato quentinho de strogonoff, suflé, parmegiana, milanesa, tudo arrumado com capricho, mais um apetitoso pudim e ainda tem que ouvi-lo comentar:

– Essa comida de bordo é uma porcaria… “

quarta-feira, 23 de novembro de 2011 | Autor:

httpv://youtu.be/BwrTSLqrWuQ

httpv://youtu.be/7Pw5K3rBNjc

domingo, 13 de novembro de 2011 | Autor:
Querido Mestre,por falar em lutadores, não sei se conhece o lutador Jake Shields, ele não ingere bicho morto e é uma referência.
Tive conhecimento dele através do nosso amigo Emanuel Maia Ruivo.httpv://youtu.be/ANvzeKaCHz0

Beijo no coração e até já.